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Análise de Resposta Transitória e de Regime Estacionário 5.3. Sistemas de Segunda Ordem

Análise de Resposta Transitória e de Regime Estacionário 5.3. Sistemas de Segunda Ordem. Prof. André Marcato. Livro Texto : Engenharia de Controle Moderno – Quarta Edição – Editora Pearson Prentice Hall – Autor: Katsuhiko OGATA. Exemplo de Realimentação. Exemplo de Realimentação.

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Análise de Resposta Transitória e de Regime Estacionário 5.3. Sistemas de Segunda Ordem

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Presentation Transcript


  1. Análise de Resposta Transitória e deRegime Estacionário 5.3. Sistemas de Segunda Ordem Prof. André Marcato Livro Texto: Engenharia de Controle Moderno – Quarta Edição – Editora Pearson Prentice Hall – Autor: Katsuhiko OGATA

  2. Exemplo de Realimentação

  3. Exemplo de Realimentação

  4. Exemplo de Realimentação

  5. Sistemas de Segunda Ordem Geral (1)

  6. Sistemas de Segunda Ordem Geral (2)

  7. Sistemas de Segunda Ordem Geral (3)

  8. Sistemas de Segunda Ordem Geral (4)

  9. Sistemas de Segunda Ordem Geral (5) Atenuação Coeficiente de Amortecimento Freqüência Natural Não Amortecida

  10. Forma Padrão do Sistema de Segunda Ordem

  11. Freqüência Natural, ωn A freqüência natural de um sistema de segunda ordem é a freqüência de oscilação do sistema sem amortecimento. Por exemplo, a freqüência de oscilação de um circuito RLC em série sem a resitênci será igual à freqüência natural.

  12. Coeficiente (ou fração) de Amortecimento,  A resposta ao degrau de sistema de segunda ordem subamortecidos é caracterizada por oscilações amortecidas. a = 0 Pólos = ±√b

  13. Comportamento Dinâmico do Sistema de Segunda Ordem Sistema Sem Amortecimento:

  14. Sistemas de Segunda OrdemResposta ao Degrau

  15. Sistemas de Segunda OrdemResposta ao Degrau

  16. Sistemas de Segunda OrdemResposta ao Degrau Freqüência Natural do Sistema sem amortecimento Sistema Não Amortecido

  17. Sistemas de Segunda OrdemResposta ao Degrau

  18. Sistemas de Segunda OrdemResposta ao Degrau

  19. Sistemas de Segunda OrdemResposta ao Degrau

  20. Sistemas de Segunda OrdemResposta ao Degrau

  21. Sistemas de Segunda OrdemResposta ao Degrau

  22. Definições das Especificações da Resposta Transitória(1) Em muitos casos práticos, as características de desempenho de um sistema de controle são especificadas em termos de grandezas no domínio do tempo. Com freqüência, estas características são especificadas em termos da resposta transitória ao degrau unitário. Características da resposta transitória: Tempo de atraso, td Tempo de subida, tr Tempo de pico, tp Máximo sobre-sinal (ou apenas sobre-sinal), Mp Tempo de acomodação, ts

  23. Definições das Especificações da Resposta Transitória(2)

  24. Comentários Sobre a Resposta Transitória Na maioria dos casos, é desejável que a resposta transitória seja rápida e amortecida. O coeficiente de amortecimento deve estar entre 0,4 e 0,8. Valores Pequenos ( ) resultam em excessivo sobre sinal. Valores Grandes ( ) resultam em sistemas que respondem muito lentamente. O máximo sobre sinal e o tempo de subida são conflitantes entre si. Nos cálculos do tempo de subida, tempo de pico, sobre sinal e tempo de acomodação, haverá a suposição de que o sistema é subamortecido.

  25. Cálculo do Tempo de Subida - tr(1)Ogata

  26. Cálculo do Tempo de Subida - tr(2)Ogata

  27. Cálculo do Tempo de Subida - tr(3)Nise É o tempo necessário para o sinal partindo de 0,1 de seu valor final atingir 0,9 de seu valor final.

  28. Cálculo do Tempo de Pico – tp O Tempo de Pico corresponde ao meio ciclo da freqüência de oscilação amortecida

  29. Máximo Sobre-sinal – Mp(1)

  30. Máximo Sobre-sinal – Mp(2)

  31. Tempo de Acomodação – ts(1)

  32. Tempo de Acomodação – ts(2)

  33. Tempo de Acomodação – ts(3)

  34. Tempo de Acomodação – ts(4)

  35. Curva MP versus 

  36. Relacionamento entre os Parâmetros de Especificação da Resposta Transitória Pelo teorema de pitágoras verifica-se que a distância radial da origem até o pólo é igual à freqüência natural (ωn) e cos  = .

  37. Resposta ao Degrau de Sistemas de Segunda Ordem Subamortecidos quando os pólos se movem com parte real constante Quando os pólos se movem na direção vertical, a freqüência aumenta, porém a envoltória permanece a mesma O tempo de assentamento é praticamente o mesmo para todas os sinais. Quando o sobre valor aumenta, o tempo de subida diminui

  38. Resposta ao Degrau de Sistemas de Segunda Ordem Subamortecidos quando os pólos se movem com parte imaginária constante Nesse caso, a freqüência é constante ao longo de variação da faixa real. Quando os pólos são movidos da esquerda para a direita, a resposta de amortece rapidamente, enquanto a freqüência permanece a mesma. O tempo de pico permanece o mesmo, visto que a parte imaginária permanece inalterada.

  39. Resposta ao Degrau de Sistemas de Segunda Ordem Subamortecidos quando os pólos se movem com fração de amortecimento constante Neste caso, o sobre valor percentual permanece o mesmo. Todas as respostas se parecem, exceto no que diz respeito as suas velocidades. Quando mais afastados da origem, mais rápida será a resposta.

  40. Exemplo 4.6. (Norman Nise)

  41. Exemplo 4.7. (Norman Nise) Resposta Transiente Através do Projeto de Componentes. Problema: Dado o sistema mostrado na figura abaixo, determine os valores de J e D de modo que o sistema apresente sobrevalor percentual de 20% e um tempo de assentamento de 2 segundos para uma entrada em degrau de torque T(t).

  42. Exemplo 4.7. (Norman Nise)

  43. Exemplo 5.1.(1)

  44. Exemplo 5.1.(2)

  45. Servossistema com Realimentação de Velocidade (1)

  46. Servossistema com Realimentação de Velocidade (2)

  47. Exemplo 5.2. (1)

  48. Exemplo 5.2. (2)

  49. Exemplo 5.2. (3)

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