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Seminário Internacional A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão:

Seminário Internacional A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão: Desenvolvendo Tecnologias e Inovação para Pessoas com Deficiência. A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão: Desenvolvendo Tecnologias e Inovação para Pessoas com Deficiência. REALIZAÇÃO

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Seminário Internacional A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão:

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  1. Seminário Internacional A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão: Desenvolvendo Tecnologias e Inovação para Pessoas com Deficiência.

  2. A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão: Desenvolvendo Tecnologias e Inovação para Pessoas com Deficiência. REALIZAÇÃO Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência Secretaria de Estado da Habitação Fundação Faculdade de Medicina OBJETIVO Reunir inteligência; Gerar consenso nacional e internacional ; Construir apoios para o estabelecimento do Centro de Excelência em Tecnologia e Inovação em Benefício das Pessoas com Deficiência (CETI-D). FORMA DE TRABALHO Debates de especialistas que são referência internacional na área da Tecnologia, Conhecimento e Inovação. Formação de redes permanentes de apoio ao trabalho do CETI-D. ABORDAGEM ESPECIAL SOBRE A CONVENÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA e suas implicações nas Tecnologias da Informação e Comunicação; últimos avanços, desafios e oportunidades das Tecnologias Assistivas; E as boas práticas internacionais no campo da Pesquisa e do Desenvolvimento.

  3. A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão: Desenvolvendo Tecnologias e Inovação para Pessoas com Deficiência.

  4. A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão: Desenvolvendo Tecnologias e Inovação para Pessoas com Deficiência. • Linamara Rizzo Battistella • Secretária do Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo. • Médica Fisiatra • Livre Docente e professora associada da Faculdade de Medicina da USP • Presidente Honorário da International Society Medicine Physical And Rehabilitation-ISPRM (Sociedade Internacional de Medicina Física e Reabilitação) • Membro dos Comitês de Ajudas Técnicas da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República - SEDH - Corde e Conade • Comitê de Humanização e Bioética do Hospital das Clínicas de São Paulo

  5. A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão: Desenvolvendo Tecnologias e Inovação para Pessoas com Deficiência. • Destaques • “Materializar a inclusão social interessa à toda a sociedade”; • Com o mesmo pioneirismo dos Bandeirantes derrubando fronteiras vamos derrubar os preconceitos e fazer a partir da tecnologia um novo horizonte para a sociedade; • “É o conhecimento que faz uma sociedade livre e é do conhecimento e da Liberdade que nós construímos uma sociedade justa.”

  6. A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão: Desenvolvendo Tecnologias e Inovação para Pessoas com Deficiência. • Lair Alberto Soares Krähenbühl • Secretário da Habitação do Estado de São Paulo e presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) • Desencadeou a reformulação da política habitacional que prioriza a regularização fundiária • Urbanização de favelas • Novo padrão de construção para as moradias populares–Desenho Universal • Representa a Região Sudeste no Fórum Nacional de Secretários da Habitação • Foi Secretário de Habitação do Município de São Paulo • Idealizou e implementou o Projeto Cingapura

  7. A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão: Desenvolvendo Tecnologias e Inovação para Pessoas com Deficiência. • Destaques • A CDHU entregou 54 mil unidades acessíveis e há 65 mil em construção; • A Vila Dignidade, que evita o asilamento, está em 11 cidades; • Esta no orçamento do PPA mais 200 Centros Tecológicos em 4 anos; • Elaboração da cartilha do Desenho Universal.

  8. A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão: Desenvolvendo Tecnologias e Inovação para Pessoas com Deficiência. • Marco Marsili, • Cônsul Geral da Itália em São Paulo. • Síntese: • Na Itália a pessoa com deficiência é nomeado por um termo que significa “diversamente capaz”. • Marcos Belizário, • Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida-São Paulo. • Síntese: • Aumento da metragem da casa de interesse social na Câmara; • BPC no trabalho.

  9. A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão: Desenvolvendo Tecnologias e Inovação para Pessoas com Deficiência. • Jack London • 1º Presidente da Camara Brasileira de Comércio Eletrônico. • Criador da Booknet em 1995, empresa de e-commerce que deu origem a Submarino. • Foi diretor Editora José Olympio. • Participou da criação da IdeisNet SA, única ponto.com brasileira de Capital Aberto.

  10. A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão: Desenvolvendo Tecnologias e Inovação para Pessoas com Deficiência. • Síntese • O desenvolvimento da tecnológico da Humanidade se dá em saltos e não de forma linear; • O Brasil é 4º país mais conectado na net, 79 milhões; • Não é por não existir demanda comprovada que devemos desistir de investir em pesquisa e negócios de tecnologia: • Ford sem estradas fez o Ford T; • Guttenberg sem leitores inventou a tipografia; • London “sem internautas” fez a Submarino. • O não acesso a tecnologia não fará inabilitados física ou intelectualmente e sim inabilitados socialmente; • Mudança constante de paradigmas: • Google conhece mais os adolescentes que as mães.

  11. Promovendo Tecnologias Assistivas: Um Novo Imperativo para os Governos • A Convenção Internacional sobre os Diretos das Pessoas com Deficiência e a perspectiva dos direitos humanos, desenvolvimento humano e objetivos econômicos. • Paul Uhlir , Presidente da Seção. • Diretor do Conselho sobre Informação e Dados de Pesquisa da Academia Nacional dos EUA • Axel Leblois, Fundador e Diretor Executivo do G3ict, Inciativa Global por TIC Inclusiva em apoio à Aliança Global por TIC e Desenvolvimento das Nações Unidas (UN-GAID). • David Dikter, Diretor Executivoda ATIA (Assistive Technology Industry Association -EUA) • Pedro Primo Bombonato, Coordenador de Ciência, Tecnologia e Inovação da Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo

  12. Promovendo Tecnologias Assistivas: Um Novo Imperativo para os Governos • Síntese • Brasil um dos primeiros a assinar e ratificar a Convenção; • Adesão mundial a Convenção140 países; • Ratificações 82 países; • A Convenção é o 1º Tratado que trata de Barreiras/Acessibilidade de Comunicação/Conteúdo; • O Estado tem obrigação de Acessibilizar sua comunicação e conteúdo; • O Estado tem papel importante no ganho de escala das TIC-D. • Todo produto de TIC deve ser concebido com acessibilidade desde o príncipio. • 130 empresas de pequeno e médio porte compõem a ATIA; • Não há tecnologia que atenda a todos porque há muitas especificidades; • A tecnologia propicia qualidade de vida mas é inócua sozinha; • Sem treinamento as tecnologias são abandonadas; • As Tecnologias Assistivas tem uso mais abrangente que o de pessoas com deficiência, ex. T9; • Principal uso das TecAs é para os educadores nos EEUU. • “O rato e a fazendeira”

  13. A Nova Fronteira das Tecnologias Assístivas • Uma revisão dos últimos avanços tecnológicos com pequenas demonstrações para os vários tipos de deficiências com a participação de usuários. • Marco Pellegrini, Presidente da Seção • Coordenador de Acessibilidade – Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência , São Paulo. • Claudio Giugliemma, Presidente da DominicFoundation, Suíça. • David Banes, Diretor de Desenvolvimento da AbilityNet , Inglaterra. • Fernando Botelho, premiado pela IDB 2010, sócio da Botelho & Paula Consultoria (Brasil). • Marcos Pinotti Barbosa, Coordenador do Laboratório de Bioengenharia da Universidade Federal de Minas Gerais–UFMG. • Mike Jones, Vice Presidente de Pesquisa e Desenvolvimento do Shepherd Center, EUA. • Wilson Zampini, Diretor da Otto Bock no Brasil.

  14. A Nova Fronteira das Tecnologias Assístivas • Síntese • A portabilidade da tecnologia possibilita inúmeras aplicaçoes; • Hoje podemos pensar em proteses de qualidade, que propiciem qualidade de vida enão apenas coloque a pessoa em pé; • Depoimentos • Suelen, qualidade de vida e independência; • Alex, vida ativa de jovem esportista; • Marco Pellegrini, tour de Metro no sábado.

  15. Anatomia do Ecossistema da Tecnologia Assistiva • Ana Hofmann, Diretora da Fundação Parque de Alta Tecnologia e Gestora do Movimento Petrópolis Tecnópolis (Brasil). • Bob Ernst, Vice Presidente Executivo de Vendas e Marketing Internacional da TecAccess (EUA). • David Dikter, Diretor Executivo, ATIA - AssistiveTechnologyIndustryAssociation, (EUA). • José Antônio Borges, Coordenador de Projetos de Acessibilidade do Núcleo de Computação Eletrônica - NCE/Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (Brasil). • Desafios e Oportunidades para a indústria, usuários e setor público. • Fernando Gebara Filho, Presidente da Seção. • LATAM Regional Standards Officer, Microsoft (Brasil),

  16. Anatomia do Ecossistema da Tecnologia Assistiva • No Brasil ainda há concentração das soluções disponíveis em poucos lugares; • O problema de qualificação é mundial e no Brasil atinge a toda população, as TIC podem diminuir esta lacuna; • Síntese • Nos EEUU 1trilhão de dólares anuais são movimentados por pessoas com deficiência; • $400 bilhões por idosos; • A Lei de Cotas é um marco positivo regulador da empregabilidade; • A inclusão social pelo trabalho agrega mais valor que a renda direta gerada, visto que TIC e serviços diferentes são agregados; • A pessoa tem de estar no centro das decisões, decisões de pessoas para pessoas; • As empresas criam sustentabilidade pensando não só no lucro mas como suas ações interferem na sociedade;

  17. Como as políticas e investimentos do governo podem fazer a diferença? • Eduardo Moreira da Costa, Diretor de Inovação do FINEP (Brasil). • Martin Gould, Consulting Disability Policy Advisor (EUA) • Mike Jones, Shepherd Center (EUA) • Mizael Conrado de Oliveira, Comitê Paraolímpico Brasileiro, Presidente do Comitê de Apoio ao Paradesporto do Estado de São Paulo (Brasil) • Roberto Ricardo Panepucci, Coordenador de Aplicações da Informática do Centro de Tecnologia e Informação “Renato Archer”, Ministério da Ciência e Tecnologia (Brasil) • Shirley Rodrigues Maia, Diretora Educacional da Ahimsa (Brasil). • Revisão de boas práticas internacionais no campo da P&D, construção de capacidades, promovendo e subsidiando o uso de Tecnologias Assistivas na educação, no local de trabalho e em serviços de reabilitação. • Frances West, Presidente da Seção. • Diretora do Centro Internacional da IBM em Acessibilidade e Habilidade Humana (EUA)

  18. Como as políticas e investimentos do governo podem fazer a diferença? • Síntese • O GOV é o maior fornecedor de serviços, tanto pelo fornecimento como pelos fornecedores(inclusão de trabalhadores) tem um peso muito grande nas TIC-D; • Precisa estar atento a paradoxos como proibir o uso de equipamento de Tecnologia Assistivas em provas do ENEM; • As pessoas com deficiência tem condições de assumir trabalhos de alto nível e não só cargos básicos;

  19. A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão: Desenvolvendo Tecnologias e Inovação para Pessoas com Deficiência. 2º DIA - 19 de março

  20. Priorizando oportunidades e futuros passos no estabelecimento do CETI-D • Linamara Rizzo Battistella, Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo (Brasil). • Eduardo Trani, Chefe de Gabinete da Secretário de Estado da Habitação de São Paulo (Brasil). • Pedro Primo Bombonato, Coordenador de Ciência, Tecnologia e Inovação da Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo. • Gian Taralli, Consultor em Inovação da Audace Innovation Solutions (Brasil). • Peter Bruck, Diretor do World Summit Award - WSA (Áustria). • Esta seção com autoridades brasileiras e potenciais parceiros nacionais e internacionais discutiu a necessidade e potencial do CETI-D em transformar-se em um centro internacional para inovação e tecnologia em favor das pessoas com deficiência dentro de um sistema mais amplo de Economia do Conhecimento. • Danilo Piaggesi, Presidente da seção. • Diretor Executivo da Fundação Rosselli Américas, Diretor IKEP (EUA/Itália)

  21. Priorizando oportunidades e futuros passos no estabelecimento do CETI-D • Os Parques Tecnológicos permitem a pesquisa de risco; • Os Parques são locais físicos onde se trabalha, estuda, pesquisa, de lazer e produção; • Dentro da casa modelo da CDHU se implantará toda automatização possível; • Síntese • Objetivos do CETI-D • Atrair especialistas de alto nível; • Desenvolver pesquisas aplicáveis ao mercado; • Desenvolver novos nichos de mercado; • Usar as TIC para a inclusão social de pessoas com deficiência distantes da sociedade; • Identificar mecanismos de financiamento das TIC-D.

  22. A Economia do Conhecimento por uma Sociedade mais Diversa e Inclusiva • Flávia Cintra, Jornalista, Coordenadora do Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo da UniSant’anna e Consultora da TV Globo (Brasil) • Frances West, Diretora, Centro Internacional da IBM em Acessibilidade e Habilidade Humana (EUA) • Peter Bruck, Diretor, World Summit Award -WSA (Áustria) • Rodrigo Hübner Mendes, Fundador e Presidente, Instituto Rodrigo Mendes (Brasil) • O novo imperativo da acessibilidade será adequadamente atingido dentro de um quadro que leve em consideração investimentos e inovação em TICs. E a completa participação das pessoas com deficiência em nossa sociedade moderna, seu conhecimento peculiar decorrente de um conjunto de habilidades únicas, como um produto de seus sentidos aguçados. • Cid Torquato, Presidente da Seção: • Coordenador de Políticas Públicas e Articulação Institucional, Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

  23. A Economia do Conhecimento por uma Sociedade mais Diversa e Inclusiva • O uso de mídia popular não pode ser descartado na comunicação de tecnologias; • A mídia popular pode ser base de apoio na mudança de paradigmas atitudinais. • Síntese • Pessoas com deficiência podem contribuir para o melhor desempenho corporativo; • É necessário se conhecer as especificidades de pessoas com deficiência, como de toda diversidade humana; • Há recursos técnicos, financeiros e acadêmicos que atendem inúmeras necessidades, falta ligar a última milha; • Ainda há estranhamento com pessoas com deficiência produzindo trabalhos de alto nível; • O uso de mídia popular não pode ser descartado na comunicação de tecnologias;

  24. Grupos de trabalho

  25. A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão:Desenvolvendo Tecnologias e Inovação para Pessoas com Deficiência. O TRABALHO APENAS COMEÇOU. Haverá outros encontros dos grupos para consolidar conhecimentos. O CETI-D estará pronto em novembro de 2010.

  26. A Economia do Conhecimento sob a Ótica da Inclusão:Desenvolvendo Tecnologias e Inovação para Pessoas com Deficiência. Marco Pellegrini Coordenador de Acessibilidade Mpellegrini @ Sp . Gov . Br www. Pessoacomdeficiencia.sp.gov.br Tel.: (11) 5212-3720

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