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Memorial. Escola Estadual. de Ensino Fundamental. Ana Nery. Dados de identificação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Educação Curso de Licenciatura em Pedagogia Interdisciplina Seminário Integrador II-B II semestre Autora: Simone Ribeiro. História ?.

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Presentation Transcript


  1. Memorial Escola Estadual . de Ensino Fundamental Ana Nery

  2. Dados de identificação • Universidade Federal do Rio Grande do Sul • Faculdade de Educação • Curso de Licenciatura em Pedagogia • Interdisciplina Seminário Integrador II-B • II semestre • Autora: Simone Ribeiro

  3. História? • Claro, toda escola tem.“Por mais recente que seja.Ao longo de sua existência, cada um que por ela passa de alguma forma dela participa, tece sua história e com ela se forja.Forma identidade: a própria e a da escola.O tempo passa... os rastros, as marcas, as lembranças, a memória, matérias-primas da história, vamos deixando de lado, esquecidas no abandono dos álbuns de retratos, dos velhos livros de matrículas, de atas e de pontos, nas carteiras antigas, nos relógios parados, nos troféus escondidos, nos livros mofados e canetas perdidas.”¹ • Veja a seguir história e memórias da Escola Estadual Ana Nery,de Porto Alegre ,no Rio Grande do Sul, em seus primeiros dez anos.

  4. Introdução • Este Memorial busca resgatar a história dos primeiros dez anos de existência da Escola Estadual Ana Nery. • Será mostrada uma linha do tempo com os fatos resumidos e listados por ano. • Numa linha do tempo comparativa,mostrarei o que acontecia em Porto Alegre,no Rio Grande do Sul,no Brasil e no Mundo no mesmo período de tempo na Escola.

  5. Identificação da escola Escola Estadual de Ensino Fundamental Ana Nery Av. Joaquim Silveira, 738 Parque São Sebastião Porto Alegre -Rio Grande do Sul Brasil Fone: 33409510 Email:e.e.e.f.ananeri@brturbo.com.br

  6. Metodologia • Para elaborar esse memorial usei o métodos de entrevista e pesquisas. • Para as entrevistas consultei a primeira diretora da escola,srª Loiva Schmidt e a terceira diretora,srª Erahy Gomes. • Para as pesquisas li as atas da escola e todo material de arquivo que restou da incineração de papéis que houve. • Como referência de pesquisa histórica utilizei diversos sites de pesquisa da internet.

  7. O começo • A Escola Ana Nery sempre localizou-se na Av. Joaquim Silveira.Porém chamava-se Grupo Escolar da Vila Aliança. Teve sua fundação em 1º de março de 1958, e as aulas começaram no dia 24 do mesmo mês com a chegada da Diretora Loiva Schmidt para dar início ao ano letivo. • Instalada em um único prédio de madeira,edificado pelo Governo do Estado, funcionava em dois períodos e tinha seis classes, mas não tinha mesas,cadeiras, nem água encanada. • Atendia a comunidade do entorno, da recém instalada Vila Aliança com suas famílias novas e de crianças pequenas que faziam predominar o primeiro ano. • Atrás da escola havia uma vila pequena e muito carente.A água vinha no caminhão pipa e abastecia a caixa d’água.A avenida não era asfaltada,quase todo Parque São Sebastião era formado por campos de maricá.

  8. Amor a primeira vista • “Na verdade encontrei um grupo de professoras maravilhosas, foram todo tempo assim, jovens idealistas ,éramos uma turma parelha ... E eu fui, meio inexperiente nem sabendo se eu teria condição de fazer esse trabalho, mas idealista sempre, entusiasmada, lá nós fomos.foi assim, nunca esqueço que foi um dia lindíssimo de sol, maravilhoso... a escola voltada para o nascente, eu fiquei muito entusiasmada com isso.” • “A gente cuidava como se fossem nossos filhos mesmo.”

  9. Influência da Igreja • A influência da Igreja era muito forte.As missas da vila Aliança que recém se formava,eram realizadas dentro da escola, pelo pároco da Paróquia Cristo Redentor,padre Tadeu (que hoje em dia é Bispo). • As professoras ministravam aulas de ensino religioso e durante as reuniões mensais até 1961 havia conferências religiosas para elas,que participavam da Associação Católica de Professores,uma das várias instituições escolares. • Com a chegada da prfª Erahy à escola,ela passou a preparar as crianças para a catequese. • Em 1963,já com a existência de uma capela, acontece um fato triste:o padre Carlitos é transferido pela Curia,para São Paulo,por atentado ao pudor, envolvendo meninas da escola. • Foi feita em 1964 uma campanha,entre Várias festas,para angariar fundos para erguer A Igreja,hoje Igreja Nossa Senhora do Caravágio, Na Rua Joaquim Silveira.

  10. Instituições escolares • Caixa escolar: as crianças quando se matriculavam pagavam uma taxa.e todos tinham que pagar.Aqueles que declaravam que não tinham condições de pagar não pagavam.Ou pagava na hora da matricula ou pagava por mês.mas era uma quantia simbólica.Com tudo se conseguia fazer festas, promoções e conseguia juntar um dinheirinho e comprar peças de tecidos e fazer uniformes e a caixa escolar doava pra eles.E as festas das crianças também.Ou as mães mandavam um bolo, ou as professoras cada um uma coisa. • Na verdade era assim,na época fazia parte do currículo de todas as escolas as chamadas instituições escolares.entre elas a caixa escolar, o pelotão de saúde,o jornal da escola,e qualquer outra que a gente pudesse criar conforme o perfil da escola,a necessidade da comunidade. • Os que pertenciam ao pelotão usavam na manga do guarda- pó uma cruzinha vermelha que ali indicava que eles eram do pelotão de saúde,que dava um status para ele.Cuidados de higiene em geral principal- mente, se alguém se machucava, tinha a famosa caixinha de curativo.Quando a professora dava aulas de higiene,eles entravam em ação.Cuidar da escola ,andar sempre limpo....

  11. Professoras e as instituições escolares • Pra que as professoras também pudessem participar das instituições cada uma delas além da sua classe coordenava uma instituição;se pretendia com que aprendessem a democracia, exercitar a liderança.Então eles aprendiam a votar a escolher,e uma dessas era o pelotão de saúde.Eram apresentados candidatos e votavam. • Cada aula devia ter um representante nessa diretoria e as professoras tinham que estimular para que essa instituição funcionasse.Então inventavam coisas criavam coisas que os alunos tinham que fazer.

  12. Mudanças • O terreno da Escola era menor,media 50x25 metros.Pertencia a senhora viúva Branca Silveira,que doara para a Igreja.Mas foi desapropriada pelo Governo e cedida à escola. • Com o surgimento da Classe Especial,onde as crianças eram tratadas de forma a não se sentirem inferiores,começaram a haver visitas de orientadoras e supervisoras enviadas pelo CPOE(Centro de professores,orientadores educacionais)pertencente à SEC. • Só havia um ônibus que passava por ali,o Expresso Caramuru.A rua era de chão batido e o entorno da escola era uma elevação,uma coxilha.A primeira casa a ser construída foi a da profª Erahy.A terra em frente a escola foi retirada para servir de aterro à ponte do lago Guaíba,dando lugar à construção da Álbarus,hoje GKN(metalúrgica automotiva). • Onde hoje é a casa do PM residente,havia outro prédio escolar que abrigava o jardim e a classe especial.Ao sair da direção a profª Erahy deixou cercada escola,gramada e com três pavilhões de madeira.

  13. *A vila Nazaré como a conhecemos hoje,não existia.Havia algumas poucas famílias invadindo as terras onde é a Fazenda Tubiano,e na qual havia um tambo de leite.Essas famílias vinham do interior tentar a vida na cidade grande.*A Avenida Sertório não existia,era uma estrada de chão batido,barro em dia de chuva.*Merendeira não tinha.Quem ajudava a preparar a merenda da escola era a senhora que vinha da vila atrás da escola e que fazia os serviços gerais.*Em 1961 a profª Loiva aceita um convite para fazer parte do corpo docente da recém instalada escola Dom Diogo de Souza,com curso de normalistas em caráter experimental.Como era necessário fazer concurso para participar desse grupo,a professora sentindo-se honrada com esse convite,não pode recusar.*Em 1965 houve uma grande enchente na cidade e várias escolas serviram de abrigo aos flagelados.Na nossa foi feita campanha para arrecadar donativos.*Em 1967 a diretora Erahy inaugura o Supletivo.Sai da escola em 1971,deixando a sexta série em funcionamento e iniciado o processo de abertura da sétima série.

  14. Linha do tempo • Aqui você encontrará uma relação dos principais fatos recolhidos da história da escola, listados por ano, nos seus primeiros dez anos de funcionamento. • Visualize esse slide no modo “exibir/apresentação de slides”. • Basta clicar no link abaixo: http://br.msnusers.com/complementacaowebfolio-bloggspot-com-br/Documentos/Linha%20do%20tempo%20e.e.e.f.htm

  15. A escola no tempo e no espaço • Aqui você visualiza a escola inserida nos principais acontecimentos de sua primeira década de funcionamento,relacionadas desde porto Alegre,Rio Grande do Sul, Brasil e no Mundo. • Basta colar o endereço abaixo: • http://br.msnusers.com/complementacaowebfolio-bloggspot-com-br/documentos.msnw • Se você for usuário do ROOda/UFRGS encontrará versão completa com fotos no meu Webfólio.

  16. “Nós estamos com muita saudade da senhora diretora...” “Eu sou muito pequena não posso fazer grande coisa...” Esse recorte de jornal é da publicação no jornal Correio do Povo quando do registro no nome oficial da escola.Está guardado com a professora Loiva desde 1958. Boas lembranças

  17. Resumo biográfico de Ana Nery • A primeira escola oficial de enfermagem de alto padrão no Brasil, fundada por Carlos Chagas em 1923, recebeu em 1926 o nome de "Ana Néri", em homenagem à primeira enfermeira brasileira, que serviu como voluntária na guerra do Paraguai. Ana Justina Ferreira Néri nasceu na vila de Cachoeira de Paraguaçu-BA, em 13 de Dezembro de 1814. • Viúva do capitão-de-fragata Isidoro Antônio Néri, viu seus filhos, o cadete Pedro Antônio Néri e os médicos Isidora Antônio Néri Filho e Justiniano de Castro Rebelo; seus irmãos Manuel Jerônimo Ferreira e Joaquim Maurício Ferreira, ambos oficiais do exército, serem convocados para a Guerra do Paraguai. Ana Néri escreveu então ao presidente da província uma carta em que oferecia seus serviços como enfermeira enquanto durasse o conflito.

  18. Ana Nery – a matriarca da enfermagem no Brasil • Partiu da Bahia, de onde nunca saíra, em 1865, para auxiliar o corpo de saúde do Exército, que era pequeno e contava com pouco material. Começou seu trabalho no hospital de Corrientes, onde havia, nessa época, cerca de seis mil soldados internados e algumas poucas freiras vicentinas. Mais tarde, assistiu os feridos em Salto, Humaitá, Curupaiti e Assunção. • Mulher de posses, com seus recursos montou na capital conquistada, na própria casa onde morava, uma enfermaria limpa e modelar. Ali trabalhou, abnegadamente, até o fim da guerra, na qual perdeu seu filho Justiniano e um sobrinho, que se alistara como voluntário da pátria. • De volta ao Brasil, em 1870, Ana Néri recebeu várias homenagens: foi condecorada com as medalhas de prata humanitária e da campanha e recebeu do imperador uma pensão vitalícia, com a qual educou quatro órfãos que recolhera no Paraguai. Seu retrato de corpo inteiro, obra de Vítor Meireles, figura em lugar de honra no paço municipal de Salvador. Ana Néri morreu no Rio de Janeiro-RJ, no dia 20 de Maio de 1880.

  19. Venha nos visitar • Ônibus: Linha • Rota entre endereços Caminho de carro • Saída:   Rua Voluntários da Pátria, 1847 - Centro - Porto Alegre / RS. • Chegada:  Rua Joaquim Silveira, 738 - São Sebastião - Porto Alegre / RS Percurso: 9,819km | Tempo estimado: 0h18min . Siga em frente pela R VOLUNTARIOS DA PATRIA Em 397 m (48s) vire a direita na R CANCIO GOMES Em 303 m (01m06s) mantenha-se a esquerda na R CANCIO GOMES Em 527 m (01m55s) vire a esquerda na AV CRISTOVAO COLOMBO Em 962 m (02m00s) vire levemente a esquerda na AV BENJAMIN CONSTANT Em 2,7 Km (05m24s) siga em frente pela AV BRASILIANO INDIO DE MORAES Em 460 m (56s) mantenha-se a esquerda na AV BRASILIANO INDIO DE MORAES Em 589 m (01m12s) mantenha-se a direita na AV BRASILIANO INDIO DE MORAES Em 2,8 Km (04m37s) mantenha-se a direita na AV BALTAZAR DE OLIVEIRA GARCIA Em 219 m (27s) vire a esquerda na R JOAQUIM SILVEIRA Em 116 m (25s) siga em frente pela R JOAQUIM SILVEIRA Siga em frente ate chegar ao seu destino. • Ou siga o mapa...

  20. Mapa

  21. Bairro São Sebastião • Bairro da zona norte da cidade, localizado entre o Jardim Lindóia e Sarandi, foi • criado e delimitado pela lei nº 3671 de 19/07/1972, com os seguintes limites: Avenida • Assis Brasil esquina Bogotá, por esta até a rua Presidente Juarez, por esta até encontrar • a rua Lasar Segall, por esta até a avenida Sertório, por esta até a rua Joaquim Silveira, • por esta até a Estrada Baltazar de Oliveira Garcia e por esta e pela avenida Assis Brasil • até o ponto inicial da avenida Bogotá. As primeiras ocupações desta região remontam a • meados do século XX. • Como outras regiões da capital, o desenvolvimento do bairro esteve ligado a • urbanização e crescimento da cidade para zona norte. Até a década de 1970, as • condições de habitação e saneamento na região eram deficientes. Essas precárias • condições motivaram os moradores a se reunirem, dando início ao movimento • comunitário, através da fundação da Associação de Moradores do Parque São Sebastião, • em 1974. Uma das primeiras reivindicações dos habitantes foi o tratamento das ruas e • praças do bairro. • A inauguração do Boulevard Strip Center em 1994, impulsionou o crescimento • do bairro, sobretudo devido à procura de imóveis na região para moradia. A finalização • das obras do terminal Triângulo e sua inauguração em 2005, além de descongestionar o • trânsito na região, valorizou o bairro, configurando um aspecto moderno e inovador às • suas principais vias de acesso. • O São Sebastião é um bairro com características residenciais, dispondo de pequeno • comércio e serviços localizados principalmente na avenida Assis Brasil, no trecho que faz parte • do bairro. Região de classe média, de acordo com dados do último censo/IBGE, possui uma • população de 6465 moradores.

  22. BairroSarandi • Localizado na zona norte de Porto Alegre, o Bairro Sarandi faz a ligação da • cidade ao litoral norte pela Auto-estrada Freeway. • Antiga Várzea do Gravataí, o território que hoje compreende o bairro estava situado na • sesmaria doada a Jerônimo de Ornellas e Menezes. No século XIX, a região do arroio • Sarandi foi ocupada por estâncias de criação de gado, chácaras e tambos de leite. No • início do século XX começa a ser povoada com maior intensidade, surgindo, também, • plantações de arroz nas margens do Gravataí. • Após 1945, com a compra da Vila Caiu do Céu pelo Grêmio Football Porto- • Alegrense, que pretendia construir seu estádio, o prefeito Ildo Meneghetti iniciou o • saneamento da zona, objetivando a construção de um bairro popular. Surgiu então a • Vila Meneghetti, seguida pela Vila Leão, em 1952. Ainda nos anos 50, a Prefeitura • Municipal e empresas particulares empreenderam planos de loteamento no bairro, sendo • instaladas as Vilas Parque, Elizabeth e Minuano. • Com relação a sua população, o Sarandi é bastante heterogêneo, tanto no sentido • étnico, quanto no religioso: a primeira igreja católica do bairro, São José Operário, foi • construída em 1953, mas a região abriga hoje templos evangélicos e casas de religião • afro-descendentes. • Atualmente o bairro Sarandi é um dos mais populosos de Porto Alegre. Há entre • as vilas que compõem o bairro ocupações em processo de regularização. É uma região • que dispõe de comércio e serviços, porém as atividades econômicas do bairro não • absorvem a maioria da sua população. Por isso, boa parte de seus moradores trabalha • nos bairros próximos como Cristo Redentor, Navegantes e Passo D’Areia, que • concentram empresas de médio e grande porte.

  23. Agradecimentos • Diretora atual da escola Ana Souto , pelo apoio,cedência do material e compreensão. • Professora Loiva Schmidt,pela carinho,gentileza e disponibilidade; • Professora Erahy Gomes,atenção e prontidão com que me recebeu; • Silmar José Ribeiro,pela paciência e informações sobre a comunidade do entorno escolar; • Gladis Loiva Ribeiro,pelas informações sobre o bairro e seus fatos principais; • Orientadora Denise Braechter,pelo apoio e contato com professora Loiva; • Às colegas de escola pelo incentivo e interesse que me motivaram mais ainda,principalmente Nara Josi Aguiar. • Tutora Geny Scwartz (em especial) e Daisy Schneider (pelas informações e incentivos); • Colegas de PEAD ,Paulo Medeiros e Mara Rosane Noble Tavares (eles nem sabem quanto ajudaram).. • A todos que de uma forma ou outra contribuíram para esse memorial,com informações ou com palavras de incentivo.

  24. Referências bibliográficas“O que me preocupa não é o grito dos violentos. É o silêncio dos bons." Martin Luther King • LINKS CONSULTADOS: • 1.Che Guevara: http://www.cheguevaradelaserna.hpgvip.ig.com.br/galeria.html • 2.Elis Regina: http://www.geocities.com/nashville/opry/6544/ • 3.História da educação: http://pedagogiaemfoco.pro.br/heb3.html • 4.Jânio Quadros: http://www.arcadovelho.com.br/Janio_Quadros/janioquadros.htm • 5.Leonel Brizola: http://www.youtube.com/watch?v=HS5D9Xd35g0 e • http://www1.folha.uol.com.br/folha/galeria/album/p_20040621-brizola-08.shtm • 6.Moedas do Brasil: http://www.financeone.com.br/moedasbrasil.php?lang=br • 7.NASA: http://pt.wikipedia.org/wiki/NASA • 8.Fusca: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fusca • 9.Brasília: http://www.geocities.com/TheTropics/3416/minis_pc.htm • 10.Lei De Diretrizes e Bases/1961: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Diretrizes_e_Bases_da_Educa%C3%A7%C3%A3o_Nacional#Lei_de_Diretrizes_e_Bases_-_1961 • 11.João Goulart: http://www.pdt.org.br/personalidades/jango.asp • 12.Iuri Gagarin no Brasil: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u10316.shtml • 13.Muro de Berlim: http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,608522,00.html • 14.Mauricio de Souza e Mônica: http://revistapaisefilhos.terra.com.br/edicoes/404/entrevista-1.asp • 15.Valentina,a 1ª mulher no espaço: http://www.pioneer-paper.com/woman.phpal • 16.ufrgs: http://www.ufrgs.br/ufrgs/ • 17.Guerra do Vietnã: http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=56 • 18.Alvorada: http://www.cidadesrs.com/pg/a/alv/alv_hist.htm • 19.Jean Piaget: http://www.centrorefeducacional.com.br/piaget.html

  25. 20.Revolução cultural da China: http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,310858,00.html21.Teixerinha: http://www.portaltc.com/texto/09.htm22.canção de Teixerinha:http://www.youtube.com/watch?v=XyDV2e52lfg&mode=related&search=23.Mario Quintana biografia: http://www.ccmq.rs.gov.br/novo/mario/cronologia.php24Mario Quintana,obras: http://www.revista.agulha.nom.br/quinta.html25.Prédio Santa Cruz: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=45280526.Geraldo Vandré: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=45280527.Ditadura Militar no Brasil: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=45280528.Jornal Zero Hora: http://pt.wikipedia.org/wiki/Zero_Hora29.Porto Alegre hoje: http://www.imagensviagens.com/br5_portoalegre.htm30.Porto Alegre,décadas de 50,60: http://fotosantigas.prati.com.br/fotosantigas/Porto%20Alegre/1950-1959/index.htmhttp://fotosantigas.prati.com.br/fotosantigas/Porto%20Alegre/1960-1969/index.htm31.Vídeos antigos de Porto Alegre IMPERDÍVEIS!: http://www.portobusca.com.br/videos/#32.História dos bairros: http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/observatorio/usu_doc/historia_dos_bairros_de_porto_alegre.pdfEntrevistas:1.Professora Loiva Schmidt – primeira diretora da escola, de 1958 até 1961.Residente Á rua Casemiro de Abreu,390 apto 502 Porto Alegre/RS2.Professora Erahy Gomes – Professora da escola a partir de 1961 e Diretora da escola de 1963 até 1971.Residente na rua Joaquim Silveira,3.Silmar José Ribeiro – meu pai, morador do bairro Sarandi desde 1952.Residente na Av.Salvador Leão,352 Porto Alegre-RS

  26. conclusão • Ao fazer as entrevistas tanto com a professora Loiva quanto com a Erahy,não foram poucos os momentos em que me emocionei e contive as lágrimas.O sentimento de devoção,de amor ao que fazem,o carinho pela escola,pelos alunos e pela profissão foram contagiantes.Essas entrevistas tornaram-se um enorme incentivo,serviram de fortalecimento para um idealismo contido e encoberto pelas adversidades que a educação de um modo geral vem enfrentando e que acabam desestimulando à nós profissionais.Perceber que essas pessoas, mesmo passados cinqüenta anos, ainda se dedicam e se preocupam com a comunidade da escola é realmente motivador.Para tudo elas me apresentavam uma solução,um caminho e uma forma de resolver ou amenizar.Verdadeiras guerreiras de um passado não tão distante,porém esquecido,onde o idealismo era mola propulsora e a vocação ao magistério era o guia de todas as ações realizadas. • Confirmei minhas expectativas, de que a escola tem uma história muito bonita,que merece ser lembrada.Principalmente para mostrar que já passou momentos difíceis e que pode superar outros tantos.Mas que nesse entremeio se encontram momentos de alegria,,realização e crescimento pessoal e coletivo. • Ouso sugerir que se faça urgente a reaproximação da comunidade com a escola.Embora ela agora atenda uma clientela mais afastada (Vila Nazaré) em 90% de seu total,é possível essa ligação e intercâmbio em benefício comum.Seio que não será fácil,mas tive provas de que não é impossível. • “Eu fazia porque gostava.Eu estava no magistério por uma satisfação pessoal.Assim que não me era difícil,em termos gerais. “- Loiva Schmidt • “Comprei um tamanco para poder atravessar a ru,que em dia de chuva virava um barral..( ) batalhei muito por essa escola e até hoje procuro ajudar as pessoas aqui da vila.” - Erahy Gomes 20 de julhode 2007, pOrto Alegre

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