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Revolução Industrial

Revolução Industrial. O conceito de Revolução. Revolução = mudanças profundas. Revolução Industrial = drástica transformação no modo de produção. Mas como se produzia antes da Revolução Industrial?. Produção Familiar. Produção Familiar. Oficinas domésticas. A rtesanal.

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Presentation Transcript


  1. Revolução Industrial

  2. O conceito de Revolução Revolução = mudanças profundas. Revolução Industrial = drástica transformação no modo de produção. Mas como se produzia antes da Revolução Industrial?

  3. Produção Familiar

  4. Produção Familiar • Oficinas domésticas. • Artesanal. • Dono das ferramentas. • Sabia realizar todas as etapas da produção. • Horário flexível. • Você é o seu chefe.

  5. Surgem as máquinas

  6. Produção Industrial • Máquinas. • Jornada de 14 a 16 horas de trabalho (tempo regido pelo apito da fábrica). • Especialização/divisão do trabalho. • Burguês é o dono dos meios de produção; operário é dono da força de trabalho. • Mulheres e crianças ganham menos.

  7. O pioneirismo inglês • Reservas de carvão • Combustível para as máquinas • Cercamento dos campos • Criação de ovelhas • Êxodo rural. • Monarquia parlamentar • Não havia um controle do rei sobre a economia.

  8. O pioneirismo inglês • Comércio colonial • Possibilitou à Inglaterra acumular capitais a serem investidos em indústrias. • Acordos anglo-ibéricos e o enriquecimento inglês • Com o Tratado de Methuen, boa parte do ouro do Brasil foi para a Inglaterra para o pagamento de dívidas dos portugueses.

  9. A mão-de-obra das fábricas • Cercamento dos campos – terras comunais foram cercadas para a criação de ovelhas. A lã era a principal matéria-prima para as indústrias inglesas (têxteis). Camponeses sem terras migram para as cidades em busca de sobrevivência e vão trabalhar nas fábricas.

  10. A mão-de-obra das fábricas • Concorrência desleal – fábricas produzem em larga escala e vendem a preços baixos. Artesão produz em pequena escala e seu produto, por isso, é caro. O artesão, que não consegue competir com o industrial, decreta falência e migra para as cidades em busca de trabalho.

  11. O lado perverso da Revolução Industrial • Ambientes sujos e mal iluminados. • Acidentes eram frequentes. • Sem leis trabalhistas. • Homem cada vez mais sendo substituído pelas máquinas. • Especialização – limitação do mercado de trabalho. • Trabalhador não vê o produto final.

  12. As cidades crescem • Êxodo rural. • Crescimento das cidades, com o aumento populacional. • Muita oferta de mão-de-obra = baixos salários. • Moradia – cortiços, sem higiene. • Poluição. • Mudança nas relações com o tempo.

  13. Transformações urbanas

  14. Ludismo Como forma de protesto, trabalhadores quebram as máquinas

  15. Greves • Trabalhadores se organizam em sindicatos. • Sindicatos – parte do salário vai para uma “caixinha” (fundo de reserva). • Paralização como forma de pressão contra o patrão.

  16. Consciência de classe • Não é inata ao operariado. Ela é construída socialmente e durante um longo tempo. • É construída no dia a dias no trabalho mas, principalmente, fora dele, longe dos olhos dos capatazes dos patrões.

  17. Iluminismo “O homem é naturalmente bom. Mas a sociedade o corrompe.” Jean Jacques Rousseau

  18. O conceito “iluminismo” • Iluminismo significa iluminar, levar a luz, clarear. Surge em oposição à escuridão ou obscurantismo. LUZ X TREVAS

  19. Mas o que eram as trevas? Antigo Regime • Rei absolutista – direito divino. • Sociedade estamental e sem mobilidade. • Sociedade de privilégios (“sangue azul”). • Tudo era explicado pela religião.

  20. Sociedade estamental

  21. Sociedade estamental

  22. Sociedade de privilégios Somente o 3º estado paga impostos e sustenta os demais estados.

  23. Princípios Iluministas • Racionalidade. • Observação. • Experimentação. • Conhecimento científico. • Separação entre o Sagrado e o Profano • A Igreja deve cuidar dos assuntos da fé, e não de política, economia, etc.. • Liberdade.

  24. Filósofos Iluministas • John Locke (1632-1704) – Teórico do Iluminismo, criticou o poder absoluto dos reis e defendeu o direito de rebelião da sociedade civil contra um governo despótico. O poder só é legítimo se for fruto do consentimento dos governados.

  25. Filósofos Iluministas • Montesquieu (1689-1755) – Crítico ferrenho do absolutismo monárquico, defendia a tese de que o poder deveria estar dividido, e não concentrado nas mãos de uma só pessoa. Surgia, assim, a divisão do poder em três instâncias: Executivo, Legislativo e Judiciário.

  26. Filósofos Iluministas • Jean Jacques Rousseau (1712-1778) O homem nasce naturalmente bom. O que o corrompe é a sociedade, particularmente a propriedade privada. Na obra O contrato social, formulou a teoria da vontade geral, que situava a soberania na vontade da maioria.

  27. Filósofos Iluministas • Adam Smith (1723-1790) – A riqueza das nações • O trabalho é fonte de riqueza. • Divisão do trabalho. • Liberdade econômica. Máxima Liberal: Laissez-faire, laissezpasser.

  28. Despotismo Esclarecido Para não perderam o trono, alguns monarcas absolutistas decidiram adotar medidas liberais em seus governos. Contratavam filósofos para darem “dicas” de como dar uma aparência moderna ao governo, mas sem deixar de ser absolutista. As coisas precisam mudar para continuarem as mesmas.

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