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EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA E TRANSPORTE

EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA E TRANSPORTE. Prof. Daniel Marçal de Queiroz Agosto/2002. Produtos recebidos na unidades armazenadoras. Gr ãos Impurezas: restos de vegetais partículas ou torrões de terra partes de tecidos, madeira e outros materiais grãos “rotos” ou “picados” grãos “vestidos”.

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EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA E TRANSPORTE

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Presentation Transcript


  1. EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA E TRANSPORTE Prof. Daniel Marçal de Queiroz Agosto/2002

  2. Produtos recebidos na unidades armazenadoras • Grãos • Impurezas: • restos de vegetais • partículas ou torrões de terra • partes de tecidos, madeira e outros materiais • grãos “rotos” ou “picados” • grãos “vestidos”

  3. Fluxograma simplificado de recebimento de grãos

  4. % de capacidade nominal em função do teor de umidade na entrada

  5. Capacidade nominal das máquinas

  6. Fluxo de ar separa as impurezas dos grãos

  7. Dimensões características dos grãos

  8. Tipos de peneiras mais comumente utilizadas

  9. Máquina de pré-limpeza de simples aspiração

  10. Máquina de pré-limpeza: partes principais 1 - Ventilador 2 - Corpo da máquina 3 - Entrada do cereal 4 - Caixa de peneiras 5 - Acionamento das peneiras 6 - Estrutura 7 - Pilares de concreto 8 - Saída grãos limpos 9 - Saída das impurezas

  11. Máquina de pré-limpeza: corte longitudinal 1 - Motor do ventilador 2 - Ventilador exaustor 3 - Corpo da máquina 4 - Entrada dos grãos 5 - Compartimento de entrada dos grãos 6 - Distribuidor automático dos grãos 7 - Canal de ventilação 8 - Registro manual da vazão de ar 9 - Câmara gravitacional ...

  12. Máquina de pré-limpeza: corte longitudinal 10 - Descarga das impurezas com registro através de palhetas 11 - Calha de descarga das impurezas 12 - Caixa das peneiras 13 - Peneiras 14 - Molas de sustentação da caixa das peneiras 15 - Estrutura da máquina 16 - Motor e acionamento do eixo das peneiras 17 - Eixo de acionamento das peneiras 18 - Mancais ...

  13. Máquina de pré-limpeza: corte longitudinal 19 - Excêntrico 20 - Contra peso para balanceamento 21 - Bielas de acionamento da caixa das peneiras 22 - Calha de impurezas graúdas 23 - Calha de descarga dos grãos 24 - Funil de descarga dos grãos 25 - Calha de impurezas miúdas 26 - Boca de ensaque de impurezas 27 - Pilares de concreto

  14. Registro de distribuição dos grãos A - Chapa metálica B - Hastes de aço redondas C - Pesos 10 - Registro (ver figura anterior item 10) 1 e 2 - Os pesos (C) podem ser colocados mais para fora (2), fazendo mais pressão - para grãos mais pesados como milho ou soja ou mais para dentro (1), fazendo menos pressão - para grãos mais leves como arroz ou trigo.

  15. Registros de palhetas sob a câmara gravitacional

  16. Detalhe do quadro das peneiras

  17. Máquina de pré-limpeza

  18. Diagrama de funcionamento da pré-limpeza cilíndrica

  19. Máquina de pré-limpeza cilíndrica para fazendas

  20. Máquina de pré-limpeza cilíndrica para fazendas Saída de impurezas Saída de produto limpo

  21. Máquina de pré-limpeza cilíndrica para fazendas

  22. Tipos de transportadores • Transportadores de correia • Transportadores de corrente • Roscas transportadoras • Elevadores de caçamba • Transportadores pneumáticos

  23. Transportadores por correia • É uma correia sem fim operando entre duas ou mais polias • É suportada por roletes • Esse tipo de transportador se caracteriza por ter alta eficiência mecânica pois toda a carga é transportada sobre rolamentos antifricção • Os danos mecânicos são mínimos uma vez que o movimento relativo entre o produto e a correia é pequeno ou nulo

  24. Transportadores por correia Sistema de descarga Sistema de carga Roletes para apoio da correia

  25. Transportadores por correia • Podem ser projetados para grande capacidade de transporte • Podem ser utilizados para transportar produtos a grandes distância entretanto apresentam limitações quanto ao ângulo de elevação, no transporte de grãos o limite é de 15 a 17 graus • Se for adequadamente projetados e mantidos, esses transportadores têm vida útil longa mas têm alto custo inicial

  26. Transportadores por correia • Os principais fatores que devem ser levados em conta em relação ao funcionamento dos transportadores por correia são: • sistema motor • sistema de tensionamento • mecanismo de carga • mecanismo de descarga • roletes

  27. Transportadores por correia • As correias precisam ser: • suficientemente flexíveis para contornar as polias e • largas o bastante para transportar a quantidade e o tipo de produto desejados • resistentes para se manterem planas quando carregadas e tensionadas

  28. Transportadores por correia • As correias precisam ter superfícies resistentes • O sistema motriz é colocado no final da correia • As polias devem ser suficientemente largas para propiciar o contato com a correia e permitir a transmissão de potência • A descarga é geralmente ser feita utilizando-se um tripper

  29. Transportadores por correia • Cuidados na operação: • efetuar verificações constantes quanto ao seu estado geral de funcionamento (esticamento da correia, alinhamento sobre os rolos e roletes, etc) • ao iniciar a operação, após ligar o transportador, deve-se fazer uma verificação geral da mesma • os roletes devem seu estado de funcionamento verificado rigorosamente • verificar se a correia não apresenta sinal de ruptura • verificar o alinhamento das polias de acionamento e se necessário corrigi-lo

  30. Transportadores por correntes • Também denomidados redlers • Comparação com os transportadores por correias: • os transportadores por correias são caros, silenciosos, rápidos, apresentam alta eficiência mecânica • os transportadores por correntes não são tão caros, apresentam maior nível de ruído, trabalham a baixa velocidade, têm menor eficiência mecânica

  31. Roscas transportadoras • Podem ser utilizados: • para transporte na horizontal • em planos inclinados • Diferentes funções: • roscas móveis • roscas fixas • roscas varredoras • roscas para revolvimento de produto

  32. Roscas transportadoras

  33. GUINCHO MANUAL PARA ROSCAS TRANSPORTADORAS

  34. APARADORES E RECEPTORES

  35. Roscas transportadoras

  36. Rosca Levantada a 35º

  37. ROSCA DE TETO

  38. CARACOL DE DESCARGA VERTICAL COM ACIONAMENTO SIMPLES CARACOL DE DESCARGA VERTICAL COM DUPLO ACIONAMENTO

  39. Roscas transportadoras

  40. ROSCA VARREDORA

  41. Elevadores de caçambas • Podem ser classificados como de correntes ou de correias • São transportadores eficientes porém caros • A eficiência é resultado da ausência de perda por fricção do produto nas paredes do transportador

  42. Elevadores de caçambas Pé do elevador com regulagem da correia Janela de inspeção e de esticamento da correia Cabeça do elevador com plataforma de manutenção Canecos

  43. Cabeça do Elevador Janelas para inspeção e limpeza

  44. Pé do Elevador

  45. Elevadores de caçambas

  46. Elevadores de caçambas • Capacidade dos elevadores depende da eficiência de enchimento dos canecos que depende: • do formato dos canecos • do espaçamento entre canecos • da velocidade da correia

  47. Elevadores de caçambas • Espaçamento entre canecos • canecos convencionais: 5 a 6 canecos por metro • canecos de perfil baixo: até 10 canecos por metro • Causas de perda de capacidade dos elevadores • descarga ineficiente dos canecos na cabeça do elevador devido ao uso de velocidade incorreta da correia em relação ao diâmetro da polia • tipo de caneco impróprio para o produto • formato da cabeça inadequado

  48. Elevadores de caçambas • Tipos de descarga: • centrífuga • centrífuga-gravitacional • gravitacional • Descarga centrífuga: • velocidade da correia de 2,50 a 3,50 m/s • os grãos começam a se descarregar 30 graus acima da linha horizontal que passa pelo eixo da polia superior

  49. Elevadores de caçambas • Descarga centrífuga-gravitacional: • velocidade da correia de 1,50 a 2,50 m/s • os grãos começam a se descarregar 65 a 70 graus acima da linha horizontal que passa pelo eixo da polia superior • Descarga gravitacional: • velocidade da correia menor que 1,50 m/s • os grãos começam a se descarregar depois da linha vertical que passa pelo eixo da polia superior • recomendada para produtos mais susceptíveis a danos mecânicos

  50. Elevadores de caçambas • Cuidados operacionais: • Manter a correia interna sempre adequadamente esticada • A correia de canecas devem estar centralizadas em relação às polias superior e inferior • Verificar periodicamente se as canecas estão com os parafusos bem apertados ou se existem canecas danificadas, caso isso aconteça estas devem ser substituídas

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