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Instituto Rio Branco - IRBr Brasília-DF. INSTITUTO RIO BRANCO. “A opção pela carreira diplomática ”. Unirp, 4 de maio de 2000. Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas. O artigo 3° da Convenção estabelece as funções diplomáticas: 1. representar; 2. proteger; 3. negociar;
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Instituto Rio Branco - IRBr Brasília-DF
INSTITUTO RIO BRANCO “A opção pela carreira diplomática” Unirp, 4 de maio de 2000.
Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas • O artigo 3° da Convenção estabelece as funções diplomáticas: 1. representar; 2. proteger; 3. negociar; 4. informar.
O Itamaraty • O Ministério das Relações Exteriores é o órgão do governo encarregado de auxiliar o Presidente da República na formulação da política externa brasileira, assegurar sua execução e manter relações com governos estrangeiros (dimensão bilateral da diplomacia) e com organismos internacionais (dimensão multilateral).
Funções do Itamaraty • colher as informações necessárias à formulação e execução da política exterior do Brasil; • dar execução às diretrizes de política externa estabelecidas pelo Presidente da República; • representar o governo no exterior;
negociar e celebrar tratados, acordos e demais atos internacionais; • organizar, instruir e participar de missões especiais em conferências e reuniões internacionais; • proteger cidadãos brasileiros no exterior; • promover os produtos nacionais em outros mercados; e • tratar da promoção cultural do Brasil no exterior.
O Instituto Rio Branco • Criado em 18 de abril de 1945, o Instituto Rio Branco é responsável pela formação e aperfeiçoamento dos diplomatas que integram o quadro do MRE.
A Carreira • Terceiro-Secretário; • Segundo-Secretário (CAD); • Primeiro-Secretário; • Conselheiro (CAE); • Ministro de Segunda Classe; e • Ministro de Primeira Classe (Embaixador).
Os Cursos • PROFA-I - Programa de Formação e Aperfeiçoamento - Primeira Fase. • CAD - Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas. • CAE - Curso de Altos Estudos.
PROFA-I • Objetivos principais: • desenvolver o interesse pela profissão; • harmonizar os conhecimentos adquiridos no curso universitário com as necessidades da formação diplomática; • transmitir e praticar os ensinamentos próprios à função diplomática; • desenvolver a capacidade crítica para a compreensão da gestação das posições e atitudes brasileiras no plano externo; • e iniciar nos instrumentos principais de atuação e de gestão da carreira.
PROFA-I • Duração: 2 anos. • Primeiro ano: 40 semanas voltadas para harmonizar o conhecimento necessário para a prática diplomática. • Segundo ano: dedicado ao desenvolvimento da formação profissional.
Disciplinas do Primeiro Ano: • conceituais: • Direito Internacional Público, Economia, Política Externa Brasileira, História das Relações Internacionais, Leituras Brasileiras e Teoria das Relações Internacionais; • profissionalizantes: • Linguagem Diplomática; • idiomas: • Inglês, Francês e Espanhol.
Segundo Ano. • Estágio de 8 meses na SERE; • Estágio de 3 meses em Embaixadas e Consulados-Gerais do Brasil na América do Sul e México. Setores político, econômico, comercial, cultural e consular.
O Concurso • Condições: a) ser brasileiro nato; b) estar em dia com o serviço militar; d) estar em dia com suas obrigações de eleitor; e) haver concluído, antes da inscrição, curso superior de graduação plena, reconhecido.
Fases do Concurso • Primeira Fase: Teste de pré-seleção; • Segunda Fase: provas escritas de Português e Inglês; • Terceira Fase: provas orais de Inglês e de Questões Internacionais Contemporâneas, e as provas escritas de História, Geografia, Direito e Economia; • Quarta Fase: a avaliação física e psicológica; • Quinta e última fase: matrícula.
Por que ser diplomata? • “A prioridade absoluta da diplomacia brasileira só pode ser, por conseguinte, servir à causa do desenvolvimento. É o que vimos fazendo há várias décadas e será, sem dúvida, o que o Itamaraty continuará a fazer, com dedicação e orgulho, até que nós brasileiros tenhamos conseguido transformar o Brasil na Pátria justa, no "sonho intenso" de que fala nosso Hino Nacional". Ministro Luiz Felipe Lampreia
Por que ser diplomata? • Dimensão política do Brasil no cenário internacional. • O desafio do desenvolvimento. • A inserção internacional do país.
O Perfil do Profissional • O “Especialista em generalidades”. • O Burocrata. • O Negociador. • O Informante. • O Representante. • O Formador de Opinião.
Endereços eletrônicos http://www.mre.gov.br irbr@mre.gov.br