1 / 65

CANTO: BEM-VINDO!

CANTO: BEM-VINDO!. Bem-vindo! Bem-vinda! Bem-vindo, meu amigo, meu irmão! Eu quero, que sintas a Paz de Deus chegando ao coração!. ACOLHIDA DA PALAVRA. É como a chuva que lava; é como o fogo que arrasa: Tua Palavra é assim, não passa por mim sem deixar um sinal!. Lc 4,16-21.

Download Presentation

CANTO: BEM-VINDO!

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CANTO: BEM-VINDO! Bem-vindo! Bem-vinda! Bem-vindo, meu amigo, meu irmão! Eu quero, que sintas a Paz de Deus chegando ao coração!

  2. ACOLHIDA DA PALAVRA É como a chuva que lava; é como o fogo que arrasa: Tua Palavra é assim, não passa por mim sem deixar um sinal!

  3. Lc 4,16-21 Naquele tempo, Jesus veio à cidade de Nazaré, onde se tinha criado. Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura. Deram-lhe o livro do profeta Isaías. Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está escrito: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa-nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor”. Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. Então começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir”.

  4. Lc 4,16-21 Naquele tempo, Jesus veio à cidade de Nazaré, onde se tinha criado. Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura. Deram-lhe o livro do profeta Isaías. Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está escrito: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa-nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor”. Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. Então começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir”.

  5. ANO DA FÉ INÍCIO: 11/10/2012 50 ANOS DA ABERTURA DO CONCÍLIO VATICANO II 20 ANOS DA PUBLICAÇÃO DO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA ATÉ: 24/11/2013 (CRISTO REI)

  6. Concílio Vaticano II 50 ANOS

  7. CONCÍLIO VATICANO II “A Igreja precisa de uma renovação. Nós precisamos deixar o Espírito Santo agir na Igreja. Ela precisa de uma atualização; precisa colocar-se dentro do mundo de hoje.” Beato Papa João XXIII

  8. 16 DOCUMENTOS Decreto Unitatis Redintegratio sobre o Ecumenismo; Decreto Orientalium Ecclesiarum sobre as Igrejas Orientais Católicas; Decreto Ad Gentes sobre a Atividade Missionária da Igreja; Decreto Christus Dominus sobre o Múnus Pastoral dos Bispos da Igreja; Decreto Presbyterorum Ordinis sobre o Ministério e a Vida dos Presbíteros; Decreto Perfectae Caritatis sobre a Atualização dos Religiosos; Decreto Optatum Totius sobre a Formação Sacerdotal; Decreto Apostolicam Actuositatem sobre o Apostolado dos Leigos; Decreto Inter Mirifica sobre os Meios de Comunicação Social; Decreto Gravissimum Educationis sobre a Educação Cristã; Decreto Dignitatis Humanae sobre a Liberdade Religiosa; Decreto Nostra Aetate sobre as Relações da Igreja com as Religiões não-Cristãs;

  9. 16 DOCUMENTOS Constituição Dogmática Lumen Gentium sobre a Igreja; Constituição Dogmática Dei Verbum sobre a Revelação Divina; Constituição Pastoral Gaudium et Spes sobre a Igreja no Mundo de Hoje; Constituição Sacrosanctum Concilium sobre a Sagrada Liturgia;

  10. DEI VERBUM A REVELAÇÃO DIVINA

  11. DEI VERBUM “[...] este Santo Concílio se propõe expor a genuína doutrina acerca da Revelação Divina e de sua transmissão, a fim de que pelo anúncio da salvação o mundo inteiro ouvindo creia, crendo espere, esperando ame.” (DV 1)

  12. DEI VERBUM I. A Revelação como tal II. Transmissão da Divina Revelação III. Inspiração Divina e Interpretação da Sagrada Escritura IV. O Antigo Testamento V. O Novo Testamento VI. A Sagrada Escritura na Vida da Igreja

  13. A REVELAÇÃO COMO TAL

  14. NATUREZA E OBJETODA REVELAÇÃO (DV 2) Prouve a Deus, em sua bondade e sabedoria, revelar-Se a Si mesmo e tornar conhecido o mistério de Sua vontade, pelo qual os homens, por intermédio de Cristo, Verbo feito carne, e no Espírito Santo, têm acesso ao Pai e se tornam participantes da natureza divina. Mediante esta revelação, portanto, o Deus invisível, levado por Seu grande amor, fala aos homens como a amigos e com eles se entretém, para os convidar à comunhão consigo e nela os receber. Este plano de revelação se concretiza através de acontecimentos e palavras intimamente conexos entre si [...]

  15. HISTÓRIADA REVELAÇÃO AT - Preparaçãodo Evangelho (DV 3); Cristo, Plenitude da Revelação (DV 4): α† ω CriaçãoParusia

  16. HISTÓRIA DA REVELAÇÃO AT - Preparação do Evangelho(DV 3); Cristo, Plenitude da Revelação(DV 4): α† ω CriaçãoParusia

  17. HISTÓRIA DA REVELAÇÃO “Depois de ter falado muitas vezes e de muitos modos pelos Profetas, Deus ultimamente, nestes dias, falou-nos pelo Filho [...]” (Hb 1,1-2; DV 4)

  18. HISTÓRIA DA REVELAÇÃO AT - Preparação do Evangelho(DV 3); Cristo, Plenitude da Revelação(DV 4): α† ω CriaçãoParusia

  19. HISTÓRIA DA REVELAÇÃO AT - Preparaçãodo Evangelho (DV 3); Cristo, Plenitude da Revelação (DV 4): α† ω CriaçãoParusia

  20. HISTÓRIA DA REVELAÇÃO AT - Preparaçãodo Evangelho (DV 3); Cristo, Plenitude da Revelação (DV 4): α† ω CriaçãoParusia

  21. ACEITAÇÃO E RESPOSTA À REVELAÇÃO PELA FÉ (DV 5-6) Ao Deus que revela deve-se a obediência da fé, pela qual o homem livremente se entrega todo a Deus prestando ao Deus revelador um obséquio pleno do intelecto e da vontade e dando voluntário assentimento à revelação feita por Ele. Para que se preste esta fé, exigem-se a graça prévia e adjuvante de Deus e os auxílios internos do Espírito Santo, que move o coração e converte-o a Deus, abre os olhos da mente e dá a todos suavidade no consentir e crer na verdade [...]

  22. REVELAÇÃO

  23. REVELAÇÃOFÉ

  24. REVELAÇÃOFÉ TRADIÇÃO/TRANSMISSÃO DA PALAVRA

  25. TRANSMISSÃO DA DIVINA REVELAÇÃO

  26. CANTO: TE AMAREI SENHOR Me chamaste para caminhar na vida contigo, decidi para sempre seguir-te, não voltar atrás. Me puseste um brasa no peito e uma flecha na alma, É difícil agora viver sem lembrar-me de ti. Eu pensei muitas vezes calar e não dar nem resposta, Eu pensei na fuga esconder-me, ir longe de ti. Mas tua força venceu e ao final e eu fiquei seduzido, É difícil agora viver sem saudades de ti. Ó Jesus não me deixe jamais caminhar solitário, Pois conheces a minha fraqueza e o meu coração. Vem ensina-me a viver a vida na tua presença, No amor dos irmãos, na alegria, na paz na união.

  27. TRANSMISSÃO DA DIVINA REVELAÇÃO

  28. REVELAÇÃOFÉ TRADIÇÃO/TRANSMISSÃO DA PALAVRA

  29. REVELAÇÃOFÉ TRADIÇÃO/TRANSMISSÃO DA PALAVRA ORAL (TRADIÇÃO)

  30. REVELAÇÃOFÉ TRADIÇÃO/TRANSMISSÃO DA PALAVRA ORAL (TRADIÇÃO)ESCRITA (BÍBLIA)

  31. REVELAÇÃOFÉ TRADIÇÃO/TRANSMISSÃO DA PALAVRA ORAL (TRADIÇÃO)ESCRITA (BÍBLIA) MAGISTÉRIO DA IGREJA

  32. A TRANSMISSÃO/TRADIÇÃO DA DIVINA REVELAÇÃO (DV 7-8) Deus dispôs amorosamente que permanecesse integro e fosse transmitido a todas as gerações tudo quanto tinha revelado para salvação de todos os povos. Por isso, Cristo Senhor, em quem toda a revelação do Deus altíssimo se consuma, mandou aos Apóstolos que pregassem a todos, como fonte de toda a verdade salutar e de toda a disciplina de costumes, o Evangelho prometido antes pelos profetas e por Ele cumprido e promulgado pessoalmente, comunicando-lhes assim os dons divinos.

  33. A TRANSMISSÃO/TRADIÇÃO DA DIVINA REVELAÇÃO (DV 7-8) Isto foi realizado com fidelidade, tanto pelos Apóstolos que, na sua pregação oral, exemplos e instituições, transmitiram aquilo que receberam dos lábios, trato e obras de Cristo, e o que apreenderam por inspiração do Espírito Santo, como por aqueles Apóstolos e varões apostólicos que, sob a inspiração do mesmo Espírito, puseram por escrito a mensagem da salvação. Porém, para que o Evangelho fosse perenemente conservado integro e vivo na Igreja, os Apóstolos deixaram os Bispos como seus sucessores, entregando lhes o seu próprio ofício de Magistério.

  34. A TRANSMISSÃO/TRADIÇÃO DA DIVINA REVELAÇÃO (DV 7-8) A Tradição e a Escritura dos dois Testamentos são como um espelho no qual a Igreja peregrina na terra contempla a Deus, de quem tudo recebe, até ser conduzida a vê-lo face a face tal qual Ele é. [...] Mediante a Tradição, conhece a Igreja o cânon inteiro dos livros sagrados, e a própria Escritura entende-se nela mais profundamente e torna-se incessantemente operante; e assim o Deus que outrora falou mantém um permanente diálogo com a esposa de seu Filho; e o Espírito Santo, pelo qual a voz viva do Evangelho ressoa na Igreja e através dela no mundo, introduz os fiéis na verdade plena e faz com que a palavra de Cristo neles habite em toda a sua riqueza.

  35. RELAÇÃO MÚTUA ENTRE TRADIÇÃO, ESCRITURA E MAGISTÉRIO (DV 9-10) Tradição e Escritura estão intimamente compenetradas e unidas entre si. Derivando da mesma fonte divina, fazem como que uma coisa só e tendem ao mesmo fim. A Escritura é a Palavra de Deus enquanto foi escrita por inspiração do E.S.; a Tradição, por sua vez, transmite integralmente aos sucessores dos Apóstolos a Palavra de Deus confiada por Cristo e pelo E.S. aos Apóstolos, para que eles, com a luz do Espírito de verdade, a conservem, exponham e difundam fielmente na sua pregação; donde resulta que a Igreja não tira só da Escritura sua certeza a respeito de todas as coisas reveladas.

  36. RELAÇÃO MÚTUA ENTRE TRADIÇÃO, ESCRITURA E MAGISTÉRIO (DV 9-10) Por isso, ambas devem ser recebidas e veneradas com igual espírito de piedade e reverência. A S. Tradição e a S. Escritura constituem um só depósito sagrado da Palavra de Deus, confiado à Igreja [...] Porém, o encargo de interpretar autenticamente a Palavra de Deus escrita ou contida na Tradição, foi confiado só ao Magistério vivo da Igreja, cuja autoridade é exercida em nome de Jesus Cristo. Este Magistério não está acima da Palavra de Deus, mas sim ao seu serviço ensinando apenas o que foi transmitido [...]

  37. RELAÇÃO MÚTUA ENTRE TRADIÇÃO, ESCRITURA E MAGISTÉRIO (DV 9-10) É claro, portanto, que a Sagrada Tradição, a Sagrada Escritura e o Magistério da Igreja, segundo o sapientíssimo desígnio de Deus, de tal maneira se unem e se associam que um sem os outros não se mantém, e todos juntos, cada um a seu modo, sob a ação do mesmo Espírito Santo, contribuem eficazmente para a salvação das almas.

  38. REVELAÇÃOFÉ TRADIÇÃO/TRANSMISSÃO DA PALAVRA ORAL (TRADIÇÃO)ESCRITA (BÍBLIA) MAGISTÉRIO DA IGREJA

  39. MAGISTÉRIO DA IGREJA FUNDAMENTOS DE SUA EXISTÊNCIA:

  40. MAGISTÉRIO DA IGREJA FUNDAMENTOS DE SUA EXISTÊNCIA: • O chamado e missão dos Apóstolos (eles estão autorizados a esta função pois foi o próprio Cristo quem os enviou: são testemunhas autorizadas): Mc 3,13-14; Mc 16,15ss.; Mt 28,19; Lc 10,16.

  41. MAGISTÉRIO DA IGREJA FUNDAMENTOS DE SUA EXISTÊNCIA: • O chamado e missão dos Apóstolos (eles estão autorizados a esta função pois foi o próprio Cristo quem os enviou: são testemunhas autorizadas): Mc 3,13-14; Mc 16,15ss.; Mt 28,19; Lc 10,16. • Estes mesmos apóstolos condividiram sua missão (missio = envio), encarregando a esta também outros (cf. 2 Tm 2,2; Tt 1,5), que, por sua vez, devem transmitir a outros, numa sucessão ininterrupta (sucessão apostólica).

  42. MAGISTÉRIO DA IGREJA FUNDAMENTOS DE SUA EXISTÊNCIA: • O chamado e missão dos Apóstolos (eles estão autorizados a esta função pois foi o próprio Cristo quem os enviou: são testemunhas autorizadas): Mc 3,13-14; Mc 16,15ss.; Mt 28,19; Lc 10,16. • Estes mesmos apóstolos condividiram sua missão (missio = envio), encarregando a esta também outros (cf. 2 Tm 2,2; Tt 1,5), que, por sua vez, devem transmitir a outros, numa sucessão ininterrupta (sucessão apostólica). • Cristo prometeu estar conosco, nos guiando no Espírito Santo: é este Espírito que conserva a Igreja na verdadeira fé e continua a guiá-la (para realizar a promessa de Cristo), através dos Bispos, legítimos sucessores dos Apóstolos.

  43. A SAGRADA ESCRITURA ETAPAS DE FORMAÇÃO (N.T.):

  44. A SAGRADA ESCRITURA ETAPAS DE FORMAÇÃO (N.T.): • Primeira fase: gestos e palavras de Jesus Cristo (história vivida);

More Related