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OBSTRUÇÃO AMÍGDALA/ADENÓIDE E ATIVIDADE ELÉTRICA MUSCULAR EM RESPIRADORES NASAIS E EM RESPIRADORES ORAIS VICIOSOS E OBSTRUTIVOS. AUTORES: Luane de Moraes Boton
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OBSTRUÇÃO AMÍGDALA/ADENÓIDE E ATIVIDADE ELÉTRICA MUSCULAR EM RESPIRADORES NASAIS E EM RESPIRADORES ORAIS VICIOSOS E OBSTRUTIVOS AUTORES: Luane de Moraes Boton Ana Maria Toniolo da Silva Geovana de Paula Bolzan Eliane Castilhos Rodrigues Corrêa Angela Ruviaro Busanello UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA- UFSM PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM DISTÚRBIOS DA COMUNICAÇÃO HUMANA- PPGDCH LABORATÓRIO DE MOTRICIDADE OROFACIAL
Objetivo Correlacionar o grau de obstrução de amígdala e de adenóide e a atividade elétrica dos músculos orbiculares superior e inferior em crianças respiradoras nasais (RN) e em respiradoras orais viciosas (ROV) e respiradoras orais obstrutivas (ROO) Método Participaram desta pesquisa 59 crianças com idades entre 7 anos e 11 anos e 11 meses, selecionadas a partir de triagem fonoaudiológica e avaliação otorrinolaringológica, que possibilitaram a classificação dos participantes em três grupos: respiradores nasais, respiradores orais viciosos e respiradores orais obstrutivos. Para atingir o objetivo da pesquisa, todas as crianças foram submetidas à avaliação eletromiográfica dos músculos orbiculares, superior e inferior, no repouso, na isometria labial e nas funções de sucção e de deglutição. Para a análise estatística, realizou-se o Teste de correlação de Spearman (p<0,05).
Resultados RN não houve correlação entre a atividade elétrica (RMS) dos músculos orbiculares orais e o grau de obstrução de amígdala e de adenóide. ROV foi verificada correlação entre a atividade elétrica do músculo orbicular inferior e o grau de obstrução da adenóide durante a deglutição. ROO existiu correlação entre a atividade elétrica do músculo orbicular inferior e o grau de obstrução de amígdala nesta mesma situação. Conclusão Concluiu-se que as variáveis graus de adenóide e de amígdala e atividade elétrica não apresentaram correlação, com exceção da atividade elétrica do músculo orbicular inferior durante a deglutição, que por ser uma função dinâmica, foi a que mais sofreu interferências em função da hipertrofia adenoamigdaliana.