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Va, pensiero, sull'ali dorate. Aguarde alguns segundos, os slides estão sincronizados com a música. Vá, pensamento, sobre as asas douradas. Va, pensiero, sull'ali dorate. Va, ti posa sui clivi, sui colli, Ove olezzano tepide e molli L'aure dolci del suolo natal!.
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Va, pensiero, sull'ali dorate Aguarde alguns segundos, os slides estão sincronizados com a música
Vá, pensamento, sobre as asas douradas Va, pensiero, sull'ali dorate
Va, ti posa sui clivi, sui colli,Ove olezzano tepide e molliL'aure dolci del suolo natal! Vá, e pousa sobre as encostas e as colinas Onde os ares são tépidos e macios Com a doce fragrância do solo natal!
Del Giordano le rive saluta, Saúda as margens do Jordão,
Di Sionne le torri atterrate...Oh mia patria sì bella e perduta!O membranza sì cara e fatal! E as torres abatidas do Sião... Oh, minha pátria tão bela e perdida! Oh lembrança tão cara e fatal!
Arpa d'or dei fatidici vati, Harpa dourada de desígnios fatídicos,
Perché muta dal salice pendi?Le memorie nel petto raccendi,Ci favella del tempo che fu! Por que você chora a ausência da terra querida? Reacende a memória no nosso peito, Fale-nos do tempo que passou!
O simile di Solima ai fati. Lembra-nos o destino de Jerusalém.
Traggi un suono di crudo lamento,O t'ispiri il Signore un concentoChe ne infonda al patire virtù! Che ne infonda al patire virtù! Che ne infonda al patire virtù! Al patire virtù! Traga-nos um ar de lamentação triste, Ou que o Senhor te inspire harmonias Que nos infundam a força para suportar o sofrimento! Que nos infundam a força para suportar o sofrimento! Que nos infundam a força para suportar o sofrimento! Para suportar o sofrimento!
Ópera Nabucco,clique aqui e saiba mais Clique aqui e saiba mais sobre Verdi Imagens e música retiradas do vídeo Nabucco’s va pensiero sull’ali dorate,disponibilizado pelo You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=4BZSqtqr8Qk Criação do PPS: Ronaldo Maurício da Silva ronaldomauricio@oi.com.br ronaldo@e-bookspetropolis.com.br http://www.e-bookspetropolis.com.br/ Música: Va, pensiero, sull'ali dorate, Coro dos Escravos Hebreus Metropolitan Opera House, regência deJames Levine Ópera Nabucco, de Verdi Slide 1
Nabucco Nabucco é uma ópera em quatro atos de Giuseppe Verdi, com libreto de Temistocle Solera, escrita em 1842. A ação da ópera conta a história do Rei Nabucodonosor da Babilônia. Foi escrita durante a época da ocupação austríaca no norte da Itália e, por meio da várias analogias, suscitou o sentimento nacionalista italiano. O Coro dos Escravos Hebreus, no terceiro ato da ópera (Va, pensiero, sull'ali dorate, "Vai, pensamento, sobre asas douradas") tornou-se uma música-símbolo do nacionalismo italiano da época. Sinopse Ato I: "Jerusalém” Os judeus oram diante templo de Salomão. O sumo-sacerdote Zacarias entra com Ana, sua irmã, e Fenena, filha de Nabucco, tida como refém pelos judeus. Zacarias avisa ao povo que Javé não vai abandonar o povo judeu. Ismael, chefe militar e sobrinho do rei de Jerusalém, entra com seus soldados e avisa de que Nabucco destrói tudo. Zacarias espera que haja um milagre e entrega Fenena a Ismael para que ela tenha sua segurança garantida. Ambos são amantes, e se conheceram na Babilônia. Abigail, a outra filha de Nabucco - que também é apaixonada por Ismael - entra conduzindo um exército de assírios para ocupar o templo. Os assírios estão vestidos como judeus. Abigail chantageia Ismael, dizendo que ela salvará seu povo caso ele lhe retribua o amor, mas Ismael não aceita. Reaparecem os judeus, assustados com a reaproximação de Nabucco, que é enfrentado por Zacarias, que o denuncia por blasfêmia e ameaça executar Fenena. Esta é entregue a Nabucco por Ismael, que é reprimido pelos judeus. Nabucco manda incendiar o templo. Ato II: "O Blasfemo” Palácio de Nabucco, na Babilônia. Abigail acha um pergaminho no qual é dito que ela é filha de escravos, e não de Nabucco. Jura vingança a ele e a Fenena, enquanto lembra de Ismael e acha que ele poderia ter salvado sua vida. Entra o sumo-sacerdote e avisa que Fenena mandou libertar os prisioneiros judeus, e que, devido à traição, Abigail será nomeada herdeira do trono, em vez de Fenena. Em outro local, Zacarias ora e tenta convencer os assírios a esquecerem seus ídolos. Fenena entra nos aposentos de Zacarias, e este tenta convertê-la. Os levitas entram e encontram Ismael, que fora banido. Zacarias perdoa Ismael, por este ter salvado um judeu - Fenena, agora convertida. Abdalo, conselheiro do palácio, entra e avisa Fenena sobre os boatos sobre a morte de Nabucco, e que sua vida está em risco.
Entra o sumo-sacerdote e proclama a regência de Abigail. É anunciada a sentença de morte aos judeus. Fenena se recusa a entregar o cetro a Abigail. Inesperadamente, entra Nabucco, toma a coroa e a coloca em sua cabeça. Nabucco diz que derrotou Baal e Javé, e por isso mesmo não é rei. É Deus. Nesse instante, cai um raio na cabeça de Nabucco, que fica louco. Abigail recupera a coroa. Ato III: "A Profecia” Jardins Suspensos da Babilônia. Abigail é proclamada regente e é instigada a condenar à morte os judeus, mas, antes disso, Nabucco entra atordoado. Abigail explica que está na função de regente porque o rei está impedido de reinar, e lhe entrega a ordem de execução aos judeus, esperando que ele decrete a morte de Fenena - agora, convertida ao Judaísmo. Nabucco assina, mas pergunta sobre o que vai acontecer a Fenena, e Abigail avisa que ela também vai morrer, junto com os outros judeus. Nabucco tenta mostrar o documento a Abigail dizendo que ela é uma impostora, mas ela já o tem em mãos e o rasga em pedaços. Nabucco chama os guardas, mas não é atendido. Sem saída, roga clemência a Abigail, que permanece irredutível. Enquanto isso, os judeus permanecem descansando do trabalho escravo, diante das margens do Eufrates, e relembram sua pátria perdida. Zacarias anuncia que eles estarão livres do cativeiro em breve, e Javé os ajudará a derrotar a Babilônia. Ato IV: "O ídolo destruído” Nabucco está em seus aposentos e ouve o grito por Fenena. Ao olhar pela janela, vê que Fenena está sendo executada. Ao tentar abrir a porta, dá-se conta de que é prisioneiro. Neste momento, Nabucco implora perdão a Javé, rogando-lhe conversão, juntamente como a seu povo. Ao recuperar a razão, entra Abdalo e se certifica de que Nabucco é novamente ele próprio, e já está com todas as suas faculdades recuperadas. E tenta buscar o trono. Os carrascos preparam a execução de Zacarias e de seu povo. Fenena é aclamada como mártir, e em sua última prece, roga a Javé que a receba no céu. Nabucco acaba com a escravidão dos judeus e anuncia que ele próprio é um deles. A estátua de Baal é destruída e Abigail se mata, implorando a Ismael que se una novamente a Fenena. O povo reconhece o milagre, e direciona louvores a Javé. Para mais esclarecimentos: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nabucco Slide 1 Retornar
Verdi Giuseppe Fortunino Francesco Verdi (Roncole, 10 de outubro de 1813 — Milão, 27 de janeiro de 1901) foi um compositor de óperas do período romântico italiano, sendo na época considerado o maior compositor nacionalista da Itália, assim como Richard Wagner era na Alemanha. Foi um dos compositores mais influentes do século XIX. Suas obras são executadas com frequência em casas de ópera em todo o mundo e, transcendendo os limites do gênero, alguns de seus temas já estão há muito enraizados na cultura popular - como "La donna è mobile de Rigoletto, "Va, pensiero" (O Coro dos Escravos Hebreus) de Nabucco , "Libiamo ne' lieti calici" (A Canção da Bebida) de La Traviata e o "Grande Março de Aída. Embora sua obra tenha sido algumas vezes criticada por usar de modo geral a expressão musical diatônica em vez de uma cromática e com uma tendência de melodrama, as obras-primas de Verdi dominam o repertório padrão um século e meio depois de suas composições. Biografia Verdi era filho de Carlo Verdi, dono de uma taberna, e de Luisa Utini e nasceu na pequena localidade de Roncole, um lugarejo perto de Busseto, então no departamento de Taro, que fazia parte do Primeiro Império Francês, após a anexação do Ducado de Parma e Piacenza. O registro de batismo, em 11 de outubro, lista-o como tendo "nascido ontem", mas como os dias eram muitas vezes considerados como começando ao pôr do sol, isso poderia significar que ele nasceu em 9 ou 10 de outubro. No dia seguinte, foi batizado na Igreja Católica, e foi registrado em latim como Josephus Fortuninus Franciscus. No dia seguinte (terça-feira), o pai de Verdi levou seu recém-nascido até Busseto, onde o bebê foi registrado em francês como Joseph Fortunin François. "Assim aconteceu que, para o mundo civil e temporal, Verdi nasceu como sendo um francês". Quando era criança, os pais de Verdi mudaram-se para Busseto, onde a educação do futuro compositor foi facilitada pelas visitas à grande biblioteca da escola jesuítica local. Também em Busseto, Verdi teve suas primeiras lições de composição. Era financiado pelo comerciante Antonio Barezzi. Quando completou 18 anos, tentou ser admitido no Conservatório de Milão, mas foi reprovado por ser maior de catorze anos (idade máxima para que os estudantes fossem aceitos) e por não demonstrar talento musical. Depois disso, procurou um professor com o qual estudou por três anos.
Voltando a Busseto, passou a atuar como mestre de capela e maestro da banda, mas isso lhe trouxe muitos inimigos. Posteriormente, Verdi transferiu-se definitivamente para Milão, com sua esposa Margherita Barezzi, filha de Antonio Barezzi. Em novembro de 1839, Verdi escrevia a ópera Oberto, Conte di San Bonifacio, que estreou no Teatro alla Scala. Pouco depois, em 1840, morreram seus dois filhos e a esposa, de apenas 27 anos. Na época, sua segunda ópera, Un Giorno di Regno, fracassou e Verdi prometeu que não voltaria a compor. Bartolomeo Morelli, diretor do Teatro alla Scala, não aceitou a promessa de Verdi e solicitou-lhe que estudasse uma outra peça de teatro, Nabucco. Pouco tempo depois, Verdi entregava uma ópera escrita em cima do libreto. Nabucco é uma ópera que fala a respeito da dominação dos hebreus por Nabucodonosor, e isso se identificava com o sentimento do povo italiano em relação à repressão exercida sobre o país por austríacos e franceses. O famoso coro Va pensiero sul'ali dorate (Vai, pensamento, em asas douradas) foi considerado um símbolo nacional pelos italianos e quase tornou-se o Hino Nacional italiano. Em algum momento da década de 1840, após a morte de Margherita Barezzi, Verdi iniciou um romance com Giuseppina Strepponi, uma soprano já no crepúsculo da carreira. Sua coabitação antes do casamento foi vista como escândalo em alguns dos lugares em que viveram. Verdi e Giuseppina casaram-se em 29 de agosto de 1859, em Collonges-sous-Salève, perto de Genebra. Em 1848, enquanto vivia com Strepponi em Busseto, Verdi comprou uma propriedade a duas milhas da cidade. Inicialmente, seus pais viviam ali, mas, após a morte de sua mãe, em 1851, ele fez de Villa Verdi Sant'Agata, em Villanova sull'Arda, sua casa até morrer. Quando os anos de afastamento social chegaram ao fim, Verdi criou uma de suas maiores obras-primas, Rigoletto, que estreou em Veneza em 1851. Baseado em uma peça de Victor Hugo (Le roi s'amuse), o libreto teve que passar por revisões substanciais a fim de satisfazer a censura da época e, por várias vezes o compositor esteve a ponto de desistir da empreitada. A ópera rapidamente se tornou um grande sucesso. Verdi continuou a escrever óperas e tornou-se mundialmente conhecido. Surgiam as óperas Ernani, Don Carlo, Un ballo in maschera, Il trovatore. Uma das óperas, a fracassada (La Traviata), posteriormente tornou-se uma das mais encenadas no mundo. Algum tempo depois, Verdi se casou com Giuseppina Strepponi.Durante esse período, Verdi foi aclamado como um patriota, e elegeu-se deputado em 1861, ano da unificação da Itália. Posteriormente, chegou ao Senado e continuou escrevendo óperas: em 1871 estreou Aída, em comemoração à abertura do Canal de Suez. Verdi escreveu ainda as óperas Otello e Falstaff, baseadas em Shakespeare, além de algumas peças religiosas. Em 19 de janeiro de 1901 sofre uma trombose e acaba falecendo no dia 27 do mesmo mês, em Milão, causando imensa comoção em toda a Itália. Atendendo a seu desejo, foi sepultado na Casa di Reposo Giuseppe Verdi, mantida com recursos provenientes dos direitos autorais do compositor.
Lista de óperas Oberto, 1839; Un Giorno di Regno, 1840; Nabucco, 1842; I Lombardi nella Prima Crociata, 1843; Ernani, 1844; I Due Foscari, 1844; Alzira, 1845; Giovanna d'Arco, 1845; Attila, 1846; Macbeth, 1847; I Masnadieri, 1847; Jerusalem, 1847; Il Corsaro, 1848; La Battaglia di Legnano, 1849; Luisa Miller, 1849; Stiffelio, 1850; Rigoletto, 1851; Il Trovatore, 1853; La Traviata, 1853; I Vespri Siciliani, 1855; Aroldo, 1857; Simon Boccanegra, 1857; Un Ballo in Maschera, 1859; La Forza del Destino, 1862; Don Carlo, 1867; Aida, 1871; Otello, 1887; Falstaff, 1893. Outras obras Seis romanças, 1838; Requiem, 1874 (em memória do escritor Alessandro Manzoni); Quatro peças sacras, 1898. Extraído de http://pt.wikipedia.org/wiki/Giuseppe_Verdi Slide 1 Retornar