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Caracterização de um fator de liberação de histamina do veneno de aranha-marrom ( Loxosceles intermedia ) Lucas Pedrosa da Silva - Bolsista PIBIC Fundação Araucária Orientadores : Silvio Sanches Veiga, Olga Meiri Chaim, Marianna Bóia Ferreira. Introdução / Objetivos
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Caracterização de um fator de liberação de histamina do veneno de aranha-marrom (Loxosceles intermedia)Lucas Pedrosa da Silva - Bolsista PIBIC Fundação AraucáriaOrientadores : Silvio Sanches Veiga, Olga Meiri Chaim, Marianna Bóia Ferreira. Introdução / Objetivos Aranhas do gênero Loxosceles (aranhas-marrons) produzem veneno composto por diversas toxinas, responsáveis pelo envenenamento conhecido como loxoscelismo. Uma proteína da família TCTP foi identificada nesta mistura, e seu papel ainda não está bem esclarecido, porém na literatura há trabalhos que descrevem seu papel biológico em outros organismos, como um fator liberador de histamina (HRF), sendo assim o objetivo deste trabalho e a caracterização biológica de um possível fator de liberação de histamina da família TCTP obtido a partir de biblioteca de cDNA da glândula de veneno de aranha-marrom (Loxoscelesintermedia). Resultados/Discussão A expressão recombinante mostrou uma banda intensa de ~25 kDa, sendo a purificação em condições híbridas mais eficiente que em condições nativas. A liberação de b-hexosaminidase é tempo e concentração depentente, indicando que a LiRecTCTP age como um fator de liberação de histamina. LiRecTCTP não induz o influxo de cálcio intracelular podendo isso indicar que a degranulação seja independente de IgE. Método - Expressão foi realizada em cepa BL21 DR PlysS por 4 horas a 23 ºC, com indutor 0,01mM IPTG e a purificação se deu em condições híbridas. - A expressão foi analisada em SDS-PAGE e em Western Blotting. - Cultivo Celular RBL-2H3 - Dosagem de b-hexosamina. - Ensaio de influxo de cálcio. Conclusões Ao fim dos experimentos, concluímos que a proteína da família das TCTP’s contida no veneno da Loxoscelis intermedia é um fator liberador de histamina (HRF), porém o seu mecanismo de liberação ainda é pouco entendido, tornando interessante o avanço no estudo sobre essa toxina. Referencias: MEKORI,Y.A.; METCALFE,D.D. Mast cells in innate immunity. Immunological reviews, v.173, p. 131-140, 2000.