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Teresa Dib Zambon Atvars Pró-Reitoria de Pós-Graduação teresa@reitoria.unicamp.br. Estratégias para Obtenção da Excelência na Pós-graduação - Programas nota 3. UNESP - 26/09/2008 – II Encontro Nacional de Pós-graduação na área de Ciências da Saúde.
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Teresa Dib Zambon Atvars Pró-Reitoria de Pós-Graduação teresa@reitoria.unicamp.br Estratégias para Obtenção da Excelência na Pós-graduação - Programas nota 3 UNESP - 26/09/2008 – II Encontro Nacional de Pós-graduação na área de Ciências da Saúde
Vínculo Pós-graduação x produção de conhecimento no Brasil O ranking das universidades no mundo Os indicadores internacionais Planejamento Estratégico Avaliação Capes Esquema da apresentação
A sociedade e o mundo das demandas qualificadas Universidade e os segmentos do mundo do conhecimento Mundo do trabalho e da produção de riquezas de um país O que faz a diferença?
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Sistemas de avaliação das universidades no mundo Institute of Higher Education, Universidad Shanghai Jiao Tong Fonte: Universidade de Shangai – out 2007
"Webometrics Ranking of World Universities" is an initiative of the Cybermetrics Lab, a research group belonging to the Centro Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) Spain.
Switch to Scopus from ESI (Thomson) for citation data Rankings by indicator: Peer Review, Employer Review, International Staff International Students, Staff/Student Ratio, Citations
Ranking da produção científica no Brasil Fonte: INSTITUTO LOBO - Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia – fev 2008
Fonte: INSTITUTO LOBO - Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia – fev 2008
Evolução do número de publicações, por Docentes, em Revistas Internacionais (ISI - todos os documentos) * - Número de publicações obtidos do ISI - Web of ScienceNúmero de Docentes (2007): USP = 5.222, Unicamp = 1.741, UFRJ = 3.500 Atualizado em: 15/02/2008 – Unicamp PRP
Exemplo: anemia falciforme; Jessé Accioly, Transmissão Genética da Anemia Falciforme, Arquivos da Fac. Med. da Bahia (1948); James Neel – Estudo semelhante – Science (1949) Prof. Daniel Pereira – PRP-Unicamp
Desafios do futuro e do presente: Integrar o cenário internacional da divulgação do conhecimento Fonte: Fapesp
Planejamento Estratégico 2002-2003 – FASE II do Planejamento Estratégico Institucional 2004 – Definição das Estratégias – Programas/Linhas de ação 2005 – Definição das Estratégias - Projetos Estratégicos 2006/2008 – Execução do Planes através dos Projetos Estratégicos - Revisão do Planes/Unicamp 2007-2010 2007-2010 – Execução dos Projetos Estratégicos aprovados pelo Consu Planes/UNICAMP - http://www.cgu.unicamp.br/planes/
Criar e disseminar o conhecimento na ciência e tecnologia, na cultura e nas artes, através do ensino, da pesquisa e da extensão, dentro de referenciais de excelência em todos os campos do saber, mantendo um ambiente de respeito à diversidade propício à convivência e ao livre debate das idéias, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da sociedade. Formar profissionais capazes de constante aprendizado, preparados para atuar com base nos princípios éticos e com vistas ao exercício pleno da cidadania.
A Unicamp é uma instituição pública de referência nacional internacional em todas as áreas de conhecimento, comprometida com o desenvolvimento sustentável da sociedade e posicionada entre as melhores universidades contemporâneas. 7
O Planejamento Estratégico e a Avaliação Institucional DEFINIÇÃO DE METAS E PRIORIDADES Avaliação Institucional PLANES MECANISMOS DE TOMADA DE DECISÃO
Os indicadores Capes para a Avaliação de Programas • Corpo Docente – 1998/2000 – área de Saúde • Composição e atuação do corpo docente; vínculo institucional e dedicação. 20.00 • 2. Dimensão do NRD6 relativamente ao corpo docente. Atuação do NRD6 no Programa.30.00 • 3. Abrangência, especialização do NRD6 relativamente às Áreas de Concentração e Linhas de Pesquisa. Qualificação do NRD6.30.00 • 4. Intercâmbio ou renovação do corpo docente. Participação de outros docentes. 10.00 • 5. Participação do NRD em atividades de graduação 10.00 • Corpo Docente – 2001/2003 – área de Saúde • Composição e atuação do corpo docente; vínculo institucional e dedicação • 2. Dimensão do nrd6 relativamente ao corpo docente. atuação do nrd6 • 3. Abrangência, especialização do nrd6 relativamente às áreas de concentração e linhas de pesquisa • 4. Intercâmbio ou renovação do corpo docente. participação de outros docentes
Corpo Docente – 2004/2006 – área de Saúde (Peso 30%) • Formação (titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência). 10% Análise qualitativa. • Adequação da dimensão, composição (experiência acadêmico-científica) e dedicação dos DOCENTES PERMANENTES para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e orientação do programa. 20 % Análise qualitativa. • Perfil, compatibilidade e integração do corpo docente permanente com a Proposta do Programa (especialidade, adequação em relação à proposta do programa e ao corpo discente). 20 % Análise qualitativa. • Atividade docente e distribuição de carga letiva entre os docentes permanentes. 10 % Análise qualitativa. • Participação dos docentes nas atividades de ensino e pesquisa na GRADUAÇÃO, quando pertinente, com particular atenção à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG. 20 % Análise qualitativa. • Participação em pesquisa e desenvolvimento de projetos. 20 % Análise qualitativa.
O Planejamento Estratégico e a Avaliação Institucional DEFINIÇÃO DE METAS E PRIORIDADES Critérios/Indicadores estáveis que permitam que a avaliação do cumprimento de metas e da Missão institucional possam ser acompanhadas e decisões estratégicas tomadas Avaliação Institucional PLANES MECANISMOS DE TOMADA DE DECISÃO
Modo se ser Unicamp • Avalição periódica de todos os docentes; • Implantamos o Planejamento Estratégico, definido institucionalmente; • Implantamos a Avaliação institucional definida institucionalmente com etapas internas e com avaliação externa; • Universidade é um sistema complexo, multifacetado e multi-cultural. Cada universidade tem características únicas, fruto da sua história. Sistema de avaliação não é sistema de ranqueamento. Ele deve ser desenvolvido e usado para aprimoramento institucional e para subsidiar as tomadas de decisão. Por isso não é possível terceirizá-lo. • Por ser complexa, o sistema de avaliação não pode ser pontual ou temático. As atividades de ensino, pesquisa e extensão são complementares. • Avaliações realizada por órgãos podem compor o conjunto de indicadores úteis para o processo global de avaliação institucional se, e somente se, o processo estiver baseado em indicadores estáveis. Se esse não for o caso, não pemitirá a análise de progresso que deve nortear as ações dos tomadores de decisão.