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NOVOS FUNDOS DE RECEBÍVEIS Patricia Bentes São Paulo, 27 de março de 2003

Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003. Seminário Abrasca: Funding em Reais em 2003. NOVOS FUNDOS DE RECEBÍVEIS Patricia Bentes São Paulo, 27 de março de 2003. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003. ÍNDICE. I. Realidades e Tendências II. O que é Securitização?

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NOVOS FUNDOS DE RECEBÍVEIS Patricia Bentes São Paulo, 27 de março de 2003

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Presentation Transcript


  1. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 Seminário Abrasca: Funding em Reais em 2003 NOVOS FUNDOS DE RECEBÍVEIS Patricia Bentes São Paulo, 27 de março de 2003

  2. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 ÍNDICE I. Realidades e Tendências II. O que é Securitização? III. Mercado Americano IV. Comparação com outras formas de captação no Brasil V . Securitização via FIDCs VI. FIDCs - Regulamentação VII. Estrutura Básica VIII. Cronograma Indicativo de Execução IX. Credenciais X . Contato

  3. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 REALIDADE E TENDÊNCIAS • Aumento da demanda de investidores institucionais por ativos privados • Diminuição de investimento direto • Aumento dos juros e queda do nível de oferta de crédito • Desvalorização com operação do endividamento em moeda estrangeira • Recentes mudanças de orientação dos organismos multilaterais: substituir créditos “clean” por “contingent” ou securitização

  4. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 REALIDADE E TENDÊNCIAS Cenário aponta para a securitização de ativos como a forma mais atraente de captação em 2003: Securitização de exportações para minimizar o risco cambial Moeda Estrangeira Desvinculação do risco de crédito da empresa do risco de crédito de seus ativos Em Reais

  5. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 O QUE É SECURITIZAÇÃO? • Securitização é uma operação estruturada • Títulos de renda fixa - lastro em recebíveis existentes ou futuros • Risco isolado dos riscos de crédito do originador • Riscos que não são inerentes à própria carteira também eliminados • Colateralização dinâmica minimiza risco de crédito • Obtenção de ratings elevados, = ou > que o rating do Originador • Amortização com o caixa gerado pela cobrança da carteira

  6. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 MERCADO AMERICANO

  7. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 MERCADO AMERICANO

  8. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 MERCADO AMERICANO

  9. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 Comparação com outras formas de captação no Brasil Características Cessão de Crédito Dívida Clean Securitização

  10. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 SECURITIZAÇÃO VIA FIDCs • Financiamento de operações • recebíveis performados ou futuros gerados no curso normal de operações • Financiamento a subsidiárias • garantia de performance /liquidez da matriz • Financiamento de projetos • recebíveis futuros gerados pelo projeto • Financiamento a fornecedores • recebível futuro do fornecedor com garantia de performance do cliente • Financiamento para reestruturação societária ou de dívida • garantia de performance /liquidez do acionista/credor

  11. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 FIDCs - REGULAMENTAÇÃO • Autorizada pela Resolução 2.907/01 do BC; a CVM as regras de constituição e funcionamento pela Instrução Nº 356/01 • Podem ser abertos (aplicações e resgates de cotas durante a existência ou fechados (resgates de cotas na liquidação) • As cotas podem ser negociadas em Bolsa ou mercado de balcão • Os FIDCs podem emitir dois tipos de cota: Sênior e Subordinada

  12. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 FIDCs - REGULAMENTAÇÃO • Custódia por instituições autorizadas pelo Bacen ou pela CVM • Isentos de Cofins, CPMF, IRRF, CSSL, IRPJ e, caso a cessão seja sem co-obrigação , possivelmente isenção de IOF • Tributação para os Quotistas: IR de 20% ; IOF para resgate < 30 dia da aplicação

  13. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 ESTRUTURA BÁSICA Representante ORIGINADOR ORIGINADOR dos Cotistas Direitos Creditórios $ Cotas Subordinadas Custodiante FUNDO Administrador $ Cotas Sênior Auditor INVESTIDORES INVESTIDORES Agência de Rating

  14. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 CRONOGRA INDICATIVO DE EXECUÇÃO 30 60 90 Dias Due diligence/ Levant amento de dados An álise atuarial Desenho detalhado da Estrutura classificação de risco Documentação Avaliação pela agência / de Análise da CVM Road Show + Venda

  15. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 CREDENCIAIS No Brasil, a Hampton Solfise é pioneira no introdução de novas soluções em finanças estruturadas, tendo liderado, em 2002, o consórcio que estruturou o 1o. programa de securitização através de um Fundo de Recebíveis, o FMAX, no montante de 100 milhões de reais, que recebeu da agência de classifição de risco Moody's o rating Aaa.br, o melhor possível. No restante da América Latina, a Hampton Solfise atua em parceria com a americana The Atlantic GFA, especializada em mercado de capitais e administração de fundos em países emergentes.

  16. Seminário Abrasca Funding em Reais em 2003 CONTATO Patrícia Bentes Sócia-Diretora HAMPTON SOLFISE Finanças Estruturadas e Securitização Rua Visconde de Pirajá, 414 / 1311 Rio de Janeiro - Brasil - CEP 22410-002 TeL: (21) 2227-2548 / 2227-2549 patricia.bentes@hamptonsolfise.com.br www.hamptonsolfise.com.br

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