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HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM. FICHAMENTO BASEADO NO LIVRO. HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL FICHAMENTO DO 1º ENCONTRO. 1. HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM.
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HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM FICHAMENTO BASEADO NO LIVRO HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL FICHAMENTO DO 1º ENCONTRO 1
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM ... com a dizimação dessas populações litorâneas, os bandeirantes paulistas voltaram-se para os guaranis aldeados na região do Tape, situada mais ou menos no que hoje seria a região centro do RS (exceto o planalto – mapa pág. 11), compreendida entre os rio Uruguai e Caí e abrangendo os vales fluviais dos rios Jacuí, Ibicuí e Taquari, entre outros. p 11 e 12. RS HÁ MAIS DE 8.000 ANOS OS PRIMEIROS HABIANTES: da conquista à mestiçagem AMÉRICA CENTRAL E ANDES: Maias, Incas e Astecas (grande população e complexa atividade sócioeconômica) TRABALHAR NA TRITICUl. CATIVO = ‘ADMINISTRADO’ (Viamão) A AÇÃO DOS MISSIONÁRIOS: o português Jerônimo Rodrigues e o espanhol Roque González AMÉRICA DO SUL (RS + UR) MIGRAÇÕES GUARANIS HÁ 2.000 ANOS (tapes, aracanes e carijós): Jacuí, Guaíba, Lagos dos Patos, São José do Norte e 7 Povos RS mestiço: os filhos do paulista Francisco de Brito Peixoto (que era filho do paulista e fundador de Laguna Domingos de Brito Peixoto) TRIBOS DISPERSAS, NÔMADES E SEMISSEDENTÁRIAS GUERRA GUARANÍTICA: a diáspora guarani Os guaranis vieram da Amazônia para o Sul pelos caminhos hidrográficos da bacia platina, instalando-se desde o sul do Mato Grosso e do Trópico de Capricórnio. p. 10. CAMPOS DE VIAMÃO CONVÍVIO, MESTIÇAGEM E DIZIMAÇÃO SÉCULO XVII: expedições bandeirantes para apresamento de 80 mil nativos no litoral de SC e RS e com auxílio do cacique Tubarão (escambo) GRAVATAÍ S. NICOLAU SÉC. XX: novos conflitos MEDIDA POMPALINA (1750-1777)
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM A FRONTEIRA EM MOVIMENTO, p. 23 1768, o capitão Antônio Pinto Carneiro autorizava o aluguel da mão de obra indígena, fato consentido pela Coroa. p. 14 “PACIFICAÇÃO” em Moysés Vellinho: o RS é português porque: INTERMEDIAÇÃO A mestiçagem promoveu o gradativo desaparecimento dos nativos, bem como a redução de suas terras bugreiros: Vitorino Cundá e o cacique Doble e os interesses envolvidos p. 18 • O brigadeiro José da Silva Pais (fundador da fortaleza-presídio Jesus-Maria-José em Rio Grande) • André Ribeiro Coutinho • Gomes Freire de Andrade • Francisco e Rafael Pereira Pinto • José Marcelino (açorianos e retomada de Rio Grande) • GARANTIA DE LUSITANIDADE ..., a política oficial em relação ao índio nem sempre era aquela proposta pelos tropeiros e estancieiros, que queriam matar todos os bugres. Os governos imperial e provincial viam o índio como elemento povoador da zona fronteiriça com o Prata. (...) O que lhes interessava era submeter e controlar os nativos e não eliminá-los (aldeamentos ou toldos). p. 18. RESISTÊNCIA: • não adotavam a Língua Portuguesa • não se vestiam • lutavam • saqueavam lavouras CONTUDO... A noção de fronteira no período colonial, entendida como espaço de conflito e animosidade mútuas entre portugueses e espanhóis, deve ser relativizada, pois não leva em conta a inexistência de Estados nacionais unificados e territorialmente definidos ao longo do século XVIII. (...) p. 24. Séc. XX-XXI: o banimento dos kaingangues de Serrinha e a luta pela terra OS JÊ/CAINGANGUES mapa pág. 5 rio Piratini rio Pelotas rio Caí OS PAMPEANOS caçadores, coletores, pescadores, nômades e poligâmicos minuano charrua SUL DA COLÔNIA (XVIII): área de confluência entre portugueses e hispânicos (Laguna, Viamão, Rio Grande) p. 25 e 26 MERCADO INTERNO (A) horticultura; (B) sem antropofagia; (C) não falavam guarani; (D) extremamente hostis aos brancos (Campos de Vacaria , Nova Petrópolis e 2 Irmãos) p. 16 e 17. UR RS COLÔNIA DO SACRAMENTO uma ressalva: p. 22
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM INTEGRAÇÃO NO MERCADO INTERNO SUL-AMERICANO, p. 26 E POR QUÊ SACRAMENTO NÃO FOI FUNDADA JÁ EM 1640? O TRATADO DE MADRI reconheceu o princípio do uti possidetis (quem usa tem a posse) “por 2 frentes: os espanhóis não aceitavam a autonomia lusitana e os holandeses ocupavam Angola e o Nordeste do Brasil”. p. 29. Vantagem dos portugueses através do diplomata Alexandre de Gusmão (rei D. João V) porque – cederiam Sacramento – e receberiam praticamente todo o RS e os 7 Povos MOTIVAÇÕES CONJUNTURAIS: contenção das rebeliões indígenas MOTIVAÇÕES ESTRUTURAIS: crise da mineração potosina e ascensão das Minas Gerais 1680: fundação da Colônia do Santíssimo Sacramento (‘moeda de troca’ dos portugueses: 1º para tirar os jesuítas espanhóis do RS e 2º para legitimar a ‘conquista do oeste’. TRATADO DE EL PARDO (1761): anula o de MADRID... Os espanhóis invadem Sacramento e Rio Grande p. 33 1704-1705: os portugueses são expulsos da Colônia do Sacramento UMA QUESTÃO DE TRATADOS: A capital: de Rio Grande a Viamão 1715 (Tratado de Utrecht, pág. 31): 2ª fundação da Colônia e o recenseamento feito pelo governador de Sacramento Antônio Pedro de Vasconcelos (1722-1749) revelando a riqueza da Colônia, o nº de habitantes e as classes sociais que ali estavam. TORDESILHAS (1494) (1763, Tratado de Paris): Sacramento novamente devolvida aos portugueses UNIÃO IBÉRICA (1580-1640) DOMÍNIO PORTUGUÊS SOBRE BUENOS AIRES (1545) 1776 1735: inúmeros ataques de tropas espanholas à Sacramento levando a fugas e a fundação – pelos portugueses – de Rio Grande em 1737 OS PORTUGUESES REOCUPARAM RIO GRANDE p. 35 OS ESPANHÓIS INVADEM COLÔNIA E SC (...) O seu maior interesse consistia em captar, pelo contrabando, uma parte da prata espanhola proveniente de Potosí. p. 29.
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM TRATADO DE SANTO ILDEFONSO (1777) AS MISSÕES ESPANHOLAS NO RS, 1610-1626 7 Povos + Sacramento aos espanhóis, sem contrapartida (aumenta a presença lusitana no RS) Locais: rios Paraná, Paraguai, Paranapanema e região da Bacia do Prata (Uruguai). p 38. CUIDADO COM OS ‘CAMPOS NEUTRAIS’: Sta. Vitória do Palmar (Taim) e Chuí 2 FASES (...) A região missioneira continuou espanhola, mas entrou em franca decadência com a expulsão dos jesuítas em 1768 e o início de uma administração leiga dos índios. p. 35. 1ª) efêmera: 16 reduções no Uruguai e no Tape destruídas pelos bandeirantes (os guaranis dominavam a agricultura). p. 39 2ª) duradoura: fundação dos 7 Povos (40 mil índios aldeados) em virtude as criação da Colônia do Sacramento. “Nunca surgiu um estado jesuíta ou coisa parecida, pois... p. 40 EMPREGO DOS ÍNDIOS MISSIONEIROS, p. 41 OBRAS MILÍCIA CONST. 1801: Tratado de Badajós FUNCIONAMENTO INTERNO DAS MISSÕES 7 POVOS PARA PORTUGAL SACRAMENTO PARA ESPANHA (A) Cabildo (Câmaras Municipais): caciques sob coordenação dos padres jesuítas; (B) Cacicado: formado pelos capitães do exército guarani Com a intensificação dos ataques dos bandeirantes, os padres jesuítas transferiram-se para o lado ocidental do rio Uruguai, levando alguns índios missioneiros, mas deixando na região do Tape (ver mapa na página 12) uma boa parte do gado de suas estâncias, situadas na denominada Vacaria del Mar. (...) p. 39. A EXPERIÊNCIA MISSIONEIRA, p. 37 PRODUTOS (...) Devemos pensar nos jesuítas como colaboradores dos interesses da monarquia espanhola e não como seus adversários. (...) p. 40. 1534, criação da Cia. de Jesus GADO + ERVA-MATE + ALGODÃO + TECIDOS + MANDIOCA + MILHO + FEIJÃO NO NOVO MUNDO, conversão dos nativos
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM O POVOAMENTO INICIAL DO CONTINENTE, p. 47 p. 49-50: O sesmeiro madeirense Jerônimo de Ornelas (Morro de Santana) e Ana da Guerra, a proprietária de indígenas na região do Beira Rio. DIÁSPORA GUARANI: consequências do Tratado de Madri RIO MAMPITUBA A FUNDAÇÃO DE RIO GRANDE, 1737 (Vila em 1751): forte militar e colônia de povoamento p. 52 CAMPOS DE VIAMÃO (reservas de gado) GUERRA GUARANÍTICA (1754-56) LAGO GUAÍBA O. ATLÂNTICO Estratégia dos portugueses: controlar a região da Lagoa dos Patos, porta de entrada marítima para o interior do continente, garantir o fluxo de gado proveniente da Colônia do Sacramento. P. 52 A REGIÃO DOS 7 POVOS NÃO FOI DESOCUPADA PELOS ESPANHÓIS MORTE DE SEPÉ TIARAJÚ, MIGUEL MAYRÁ, NICOLAS NHENGUIRU e PASQUAL YAGUAPÓ LAGOA DOS PATOS LEMBRETE: p. 53 EXPULSÃO DOS JESUÍTAS ESPANHÓIS: 1768 + EXPULSÃO DOS JESUÍTAS PORTUGUESES: 1759 OCUPAÇÃO LUSITANA, HISPÂNICA, INDÍGENA E AFRICANA Diferentemente dos Campos de Viamão, em Rio Grande não existiu uma corrente de povoamento lagunense, já que a essa altura (1738), a vila de Laguna não contava com um excedente populacional disponível. (...) p. 53. RS, caminho de passagem: URUGUAI + RS (Registro, p. 49) + LAGUNA + CURITIBA + SOROCABA = atividade dos tripeiros em direção às Minas Gerais ... O ataque português (José Borges do Canto e Manuel dos Santos Pedroso) às Missões foi precedido de um entendimento com os principais caciques guaranis (mediadores culturais), que se comprometeram a auxiliar na ação contra o poder dos corregedores espanhóis, administradores dos 7 Povos. p. 45. 1764: os espanhóis atacam Rio Grande (motivo, p. 54) e as estratégias de acentuar a ocupação pelos portugueses: Escravidão nos Campos de Viamão, ver página 49. O TRATADO DE BADAJÓZ INCORPOROU 50.000 ÍNDIOS AO RS ASSENTAR AÇORIANOS + ABOLIAR A ESCRAVIDÃO INDÍGENA + CONSTUIR FORTES + FOMENTAR A AGRICULTURA p. 54 VIAMÃO: epicentro da política expansionista portuguesa para o extremo sul
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM FICHAMENTO BASEADO NO LIVRO HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL FICHAMENTO DO 2º ENCONTRO 1
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM 2 EM SANTO AMARO, aspectos curiosos entre os açorianos: (A) Padrão da família nuclear tradicional (pai/mãe/filho); (B) Classes sociais em virtude da presença de escravos; B.1) alguns chegaram com maiores posses que outros. OS AÇORIANOS NO RS: 1748-1754: 2278 pessoas p. 55 FASES DA PECUÁRIA (A) 1ª FASE OBJETIVO: ocupar a região dos 7 Povos (1757) O ouro das Geraes (início séc. XVIII) contribuiu para a ocupação efetiva e para difusão do gado bovino, cavalar e muar (mercado interno). p. 60 Não esquecer o papel dos tropeiros ligando o RS à Sorocaba VIAMÃO POA STO. AMARO RIO PARDO RS: economia e sociedade (XVIII-XIX) (...) A sociedade que surgia no RS diferia muito da sociedade mineira; no Continente, a vida era tipicamente rural, enquanto nas Minas Gerais era fortemente urbana; Surgia assim uma sociedade militarizada, com base em uma economia subsidiária (dependente e complementar daquela do centro da colônia) e voltada para um mercando interno em formação, não vinculado diretamente à atividade agroexportadora. (...) p. 61 VIAMÃO RIO GRANDE INSERÇÃO NO MERCADO BRASILEIRO renascimento agrícola AUMENTO DEMOGRÁFICO p. 56 Porto de Dorneles (devido à Jerônimo de Ornellas), e – após o assassinato do ilhéu D. Agostinho Castell Branco – Porto dos Casais (1757). PECUÁRIA TRIGO (açorianos) FREGUESIAS DE PRESENÇA AÇORIANA: STO. ANTÔNIO + TAQUARI + MORRO GRANDE DAS LOMBAS + OSÓRIO + MOSTARDAS + SANTO AMARO CRISE: 1) ferrugem; 2) concorrência EUA; 3) serviço militar 4) falta armazéns (B) 2ª FASE RJ + BA + PE PRODUÇÃO DE CHARQUE
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM 3 70% REGIÃO DO PLANALTO: Cruz Alta e Passo Fundo A CHARQUEADA: estimulada por 3 fatores (B) 1810-1828: supremacia gaúcha em virtude da Guerra da Cisplatina. p. 62. 1º) Tratado de Sto. Ildefonso (1777): mais terras ao RS A ENTRADA DE CHARQUE PLATINO AFETAVA A ECONOMIA DO RS 2º) seca no Nordeste (séculos XVIII e XIX) (1) economia da região centrada na pecuária (gado, cavalo e mula) e na produção de erva-mate. p. 64-65. ALGUMAS CHARQUEADAS: 3º) aumento da população no centro da colônia A ESCRAVIDÃO NO RS (XVIII) POA + L. PATOS + L. MIRIM + JACUÍ + RIO GRANDE + JAGUARÃO + PELOTAS (esta última, favorecida em virtude de sua localização) os principais consumidores: RJ + BA + PE AS LIMITAÇÕES DA CHARQUEADA RS BAIXO LUCRO EM VIRTUDE DA CONCORRÊNCIA INDÍGENA AFRICANA 2 FASES DAS CHARQUEADAS: De administrados ao Diretório dos Índios. P. 66 Viamão = 42% Piauí = 55% (a) falta de cercamentos; (b) inexistência de protecionismo (charque patino); (c) dificuldades de escoamento pelo porto de Rio Grande P. 67 e 68: a grande maioria tinha um número muito pequeno de escravos, típico de uma sociedade de modestos lavradores escravistas. Apenas uns poucos tinham grandes contingentes de cativos.ATENÇÃO: Francisco Xavier de Azambuja (8), Jerônimo de Ornellas (8), Francisco Pinto Bandeira (37). (A) 1780-1810: supremacia do cheque platino
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM 4 ENTRE ESCRAVOS E LIVRES, p. 67 P. 70 e 71: 2ª metade do século XIX... O RS tornou-se exportador de escravos para outras regiões do Brasil, na medida em que os preços dos cativos aumentaram consideravelmente no mercado brasileiro, tornando bom negócio a venda de cativos, em particular, para o Sudeste. (...) A REVOLTA FARROUPILHA CAUSAS/2 TEMAS BÁSICOS páginas 75, 76 e 77 HOMENS MUHERES RS - 1883: fundação do Centro Abolicionista pelo militar e membro do Partido Liberal Joaquim Pedro Salgado. No RS, 9% (62.000) da população era escrava. Às vésperas da abolução esta cifra era de 1% (A) ECONÔMICA: entrada de charque platino P. 68: (...) O sistema escravista não funcionava somente na base da repressão, também havia uma política senhorial de concessão de benefícios, o que com certeza amenizava o cativeiro, gerando a paz nas senzalas, fato que não excluiu fugas e formação de quilombos... (B) POLÍTICA: B.1) centralização da Constituição de 1824 em que o presidente da província era nomeado por D. Pedro I; B.2) combrança de impostos por Antônio Rodrigies Fernandes Braga. P. 73 e 74: O RS e o Prata A GUERRA DA CISPLATINA (1815-1829): a chegada de D. João VI levou ao assalto de Montevidéu, os interesses portugueses centravam-se em (1º) atuar no comércio local, (2º) frear uma futura ameaça portenha (Revolução de Maio de 1810, embrião da independência da Argentina que ocorreu em 1816) e (3º) depor o tenente José Gervásio Artigas (revolução agrária) com o apoio da oposição platina. SER ESCRAVO NO RS (página 70) (C) CARÁTER: elitista [Bento Gonçalves da Silva e Domingos José de Almeida] AGRICUL. + PECUÁR. + COMÉRCIO RESULTADOS: os pecuaristas gaúchos adonaram-se das terras fronteiriças, bem como os charqueadores passaram a desfrutar do fluxo de gado População escrava no RS: ano de 1870, 30%. CUIDADO: em Pelotas, no ano de 1833, 51,7% da pop. era escrava
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM 5 A IMIGRAÇÃO NO RS A REVOLTA FARROUPILHA A GUERRA DO BRASIL CONTRA A ALIANÇA MANUEL ORIBE (blanco-Uruguai) e JUAN MANUEL ROSAS (Argentina), confronto também conhecido como A Guerra do Prata (1852) A BASE ORIGINAL, p. 85 (D) Participação do clero ‘liberal’ através da figura do Pe. José Antônio Caldas (participou da Confederação do Equador) formação dos Estados nacionais da região AFRIC. PORT. ÍNDIO PARA DERROTAR ESTA ALIANÇA O BRASIL CONTOU COM O APOIO DO PARTIDO COLORADO DO gal. argentino JUSTO JOSÉ DE URQUIZA (Entrerrios e Corrientes) MOTIVOS DA IMIGRAÇÃO ALEMÃ P/ RS (E) + classes sociais: nem todos os comerciantes participaram; pouca participação dos setores urbanos; alguns imigrantes alemães aderiram aos farrapos TRATADOS DESIGUAIS p. 82. 1) TRATADO DE ALIANÇA: o Brasil passa a intervir em assuntos uruguaios; 2) TRATADO DE EXTRADIÇÃO: todo criminoso envolvido em roubo de gado seria extraditado, bem como os escravos do Brasil que fugiam para o Uruguai; 3) TRATADO DE PRESTAÇÃO DE SOCORROS: o Brasil assume a dívida externa do vizinho, mas cobra o controle da alfândega de Montevidéu; 4) TRATADO DE COMÉRCIO E NAVEGAÇÃO: beneficiava os estancieiros gaúchos em virtude do livre trânsito de gado RS-Uruguai; 5) TRATADO DE LIMITES: aumento do território do RS (rio Quaraí, e não o rio Ibicuí) (1) aliviar as tensões sociais fruto da industrialização, do cercamento dos campos e do inerente êxodo rural; (2) O Império do Brasil carecia de recursos materiais, diversidade produtiva e mais soldados nas fronteiras do Prata; P. 80: ..., os revoltosos sul-rio-grandenses, diante das dificuldades econômicas que enfrentavam, aproveitaram-se dos seus contatos para acessar o porto de Montevidéu e assim continuar exportando o charque. (3) O Império do Brasil carecia de recursos materiais (alimentos= diversidade produtiva) e mais soldados no às fronteiras do Prata; Pág. 81: Paz de Poncho Verde (4) constituição de uma elite para enfrentar os latifundiários
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM 6 COLONIZAÇÃO GERMÂNICA EM 3 ETAPAS: (A) proveniente do capital comercial, fatos que prejudicava os pequenos agricultores. P. 88. A IMIGRAÇÃO ITALIANA PARA O RS 1ª) 1824-1845 (fase de subsistência): marcada pelo pagamento das dívidas da viagem, enfrentamento com nativos, atuação na Guerra da Cisplatina e na Guerra dos Farrapos. Nesta época ocorreu a ocupação de São Leopoldo, Montenegro e Taquara. P. 86 e 87. (B) proveniente do burguês imigrante, trouxeram capitais para investir em pequenas indústrias (Rheingantz, tecidos e Neugebauer, doces) CAUSAS: 1) meio século depois (1875), vieram pelas mesmas razões que os alemães; VALE DESTACAR QUE OS IMIGRANTES ALMÃES SOMENTE TIVERAM ACESSO AO PODER POLÍTICO NO RS A PARTIR DA LEI SARAIVA (1881), DOCUMENTO QUE CONCEDEU O DIREITO DE VOTO AOS NÃO-CATÓLICOS E AOS ESTRANGEIROS NATURALIZADOS. 2ª) 1845-1870 (fase de expansão do comércio): marcada pela ocupação Feliz, Bom Princípio, Estrela, Lajeado, Santa Cruz do Sul (tabaco), Venâncio e São Lourenço do Sul. Palco também de atuação do comerciante alemão que pagava barato e vendia caro; • PARA ONDE? : • 1) cafezal paulista; • 2) Garibaldi, Bento Gonçalves e Caxias... depois, São Marcos, Nova Pádua e Antônio Prado; 3ª) 1870 (fase da industrialização): marcada pelo investimento dos comerciantes em cervejarias, fábrica de calçados, curtumes, construção naval, etc. Aqui se destacam as famílias Renner, Gerdau, Mentz... P. 87 E AOS ALEMÃES POBRES? MUCKER P. 92: 2 leis afetaram os imigrantes italianos: Lei de Terras (1850) e a Lei provincial de 1854. Reduziam as terras aos ou pela compra ou pelo tamanho. P. 89-90: MISÉRIA + MESSIANISMO = Mucker, Sapiranga entre 1872/74. Os Maurer e os Klein, junto com seus seguidores foram massacrados pelo Exército imperial COMO SURGIU A BURGUESIA INDUSTRIAL GAÚCHA?
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM 7 A PROVÍNCIA DO RS NO 2º REINADO (1840-1889) A IMIGRAÇÃO ITALIANA PARA O RS A IMIGRAÇÃO JUDAICA a) AGREMIAÇÕES POLÍTICAS a.1) Partido Liberal PL (estancieiros) P R O D U Ç Ã O a.2) Partido Conservador PC (1848) M O T I V O: MILHO + TRIGO + VINHO + MADEIRA (móveis) (A) p. 95: fugidos dos czares (antissionistas russos); a.3) Liga (liberal + conserv.) (1852) a.3) Contra-Liga (liberal + conserv.) E ACERCA DA INDÚSTRIA embrião do PLP (Partido Liberal Progressista) a.4) ressurgimento do PL (1860) Páginas 94 e 95: ..., Abramo Eberle, filho de Giuseppe Aberle, comerciante e administrador financeiro, criou no final do século XIX, uma funilaria que fabricava lamparinas, dando origem a uma grande metalúrgica. (...) a.5) PC contrário ao Ventre Livre a.6) PC entre 1885 - 1889 3 GRUPOS DISTINTOS NO RS: Os liberais tinham um discurso reformista, mas quando no poder, entre 1878 e 1885, se mostraram tão conservadores quanto os seus adversários. Essa postura conservadora possibilitou a articulação de um novo partido de oposição, o PRR, fundado em 1882 por um grupo de profissionais liberais, filhos de fazendeiros, alguns dos quais retornavam de sus estudos na faculdade de Direito de SP, como o jovem Júlio de Castilhos. (...) p. 99. 1) Colônia Phillipson (de SM ao Bonfim); 2) 4 Irmãos, da madeira à imprensa); 3) Porto Alegre, comerciantes, em virtude de sua origem, chamados de sefaradins. COESÃO CULTURAL ENTRE OS IMIGRANTES ITALIANOS: o Catolicismo
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM 8 A GUERRA DO PARAGUAI PARA O RS, p. 100-2 FATOS E OCORRÊNCIAS: 1) 1864: a deposição de Atanásio Cruz Aguirre (Partido Blanco) favoreceu os sul-rio-grandenses; 2) 1864-1865: o exército solanista (Solanno Lopez) invade S. Borja, Itaqui e Uruguaiana, evento que revelou o despreparo do Exército do Império e, por conseguinte, dos militares gaúchos e a vulnerabilidade da região. A GUERRA DO PARAGUAI CONTRUBUIU PARA A ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Alexander Magnus WWW.GRUPOSDEHISTORIA.COM FICHAMENTO BASEADO NO LIVRO EM BREVE! HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL FICHAMENTO DO 3º ENCONTRO 1