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CHEGA A INDEPENDÊNCIA

CHEGA A INDEPENDÊNCIA. POLÍTICA EXTERNA. D.João VI • 1816 → Guiana Francesa • 1817-1821 → Cisplatina. REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA. 1817 • Crise econômica ∟ Queda das exportações de açúcar ∟ Sentimento antilusitano • Iluminismo ∟ Revolução Francesa

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CHEGA A INDEPENDÊNCIA

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Presentation Transcript


  1. CHEGA A INDEPENDÊNCIA

  2. POLÍTICA EXTERNA D.João VI • 1816 → Guiana Francesa • 1817-1821 → Cisplatina

  3. REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA 1817 • Crise econômica ∟ Queda das exportações de açúcar ∟ Sentimento antilusitano • Iluminismo ∟ Revolução Francesa ∟ Independência dos EUA ∟ Independência da América Espanhola

  4. REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA 1817 • Proclamam a república ∟ PE, PB, RN E AL ∟ Falha ∟ Falta de unidade ∟ Pobres X Elite ∟ Igualdade X Autonomia política • Repressão e morte • Acelera a Independência

  5. ● Revolução liberal → 1820 – Portugal → Expulsão dos ingleses → Volta do rei → Recolonizar o Brasil → Burguesa → Constituição liberal → Parlamento

  6. ● Partidos brasileiros → Partido brasileiro → Elite brasileira → Liberais moderados → Chimangos → Fazendeiros → José Bonifácio → Monarquia constitucional → Liberais radicais → República → Partido português → Caramurus → Comerciantes → Exército português → Recolonização

  7. ELITE E D. PEDRO I • Medo ∟ Movimentos populares ∟ Rebeliões de escravos ∟ Modelo haitiano ∟ Recolonizar o Brasil? ∟ Jamais! ∟ Dia do Fico ∟ 09/01/1822

  8. INDEPEDÊNCIA OU MORTE? • Aliança com as elites rurais ∟ Partido brasileiro ∟ Garantir privilégios ∟ Monarquia ∟ Escravidão ∟ 07/09/1822 → Independência ∟ Portugal no Brasil ∟ Independência?

  9. ENEM 2011 No clima das ideias que se seguiram a revolta de São Domingos, o descobrimento de planos para um levante armado dos artífices mulatos na Bahia, no ano de 1798, teve impacto muito especial; esses planos demonstravam aquilo que os brancos conscientes tinham já começado a compreender: as ideias de igualdade social estavam a propagar-se numa sociedade em que só um terço da população era de brancos e iriam inevitavelmente ser interpretados em termos raciais. MAXWELL, K. Condicionalismos da Independência do Brasil. In: SILVA, M. N. (coord.) O Império luso-brasileiro, 1750-1822. Lisboa: Estampa, 1966. O temor do radicalismo da luta negra no Haiti e das propostas das lideranças populares da Conjuração Baiana (1798) levaram setores da elite colonial brasileira e novas posturas diante das reivindicações populares. No período da Independência, parte da elite participou ativamente do processo, no intuito de a) instalar um partido nacional, sob sua liderança, garantindo participação controlada dos afro-brasileiros e inibindo novas rebeliões de negros. b) atender aos clamores apresentados no movimento baiano, de modo a inviabilizar novas rebeliões, garantindo o controle da situação. c) firmar alianças com as lideranças escravas, permitindo a promoção de mudanças exigidas pelo povo sem a profundidade proposta inicialmente. d) impedir que o povo conferisse ao movimento um teor libertário, o que terminaria por prejudicar seus interesses e seu projeto de nação. e) rebelar-se contra as representações metropolitanas, isolando politicamente o Príncipe Regente, instalando um governo conservador para controlar o povo.

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