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Estrutura das proteínas. PrP – proteína priônica PrPc – proteína priônica celular (normal) PrPsc – proteína priônica Scrapie (infectiva)
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Estrutura das proteínas • PrP – proteína priônica • PrPc – proteína priônica celular (normal) • PrPsc – proteína priônica Scrapie (infectiva) • No cérebro normal, cerca de 40% da estrutura da proteína prion celular (PrPc) apresenta-se na forma alfa-hélice e apenas 3% em folha beta. Já o prion infeccioso tem cerca de 40% de sua estrutura secundaria na forma de beta folha.
Estrutura das proteínas • As doenças causadas por prions são de espécie neurodegenerativas, isto é, associadas à degeneração e morte celular do sistema nervoso. • Os prions agregados são capazes de se combinar com moléculas da proteína prion celular e induzir nessas a mudança de conformação que as torna patogênicas. Efeitos associados • Resultam em desordens degenerativas do SNC, conhecidas como encefalopatias espongiformes transmissíveis. • Pela perda de controle motor, demência, paralisia, e finalmente a morte, geralmente antecedida por pneumonia.
Estrutura das proteínas As proteínas podem ser classificadas em simples e conjugadas. As proteínas simples, quando hidrolisadas, só libertam aminoácidos. Pelo contrário, as proteínas conjugadas são formadas por uma parte polipeptídica (apoproteína) e por outra de natureza não proteica (grupo prostético).
Estrutura das proteínas As proteínas agrupam-se em duas categorias principais: as proteínas fibrosas e as proteínas globulares. As proteínas globulares são mais ou menos esféricas. Nesta categoria situam-se as proteínas como enzimas, hemoglobina, etc. As proteínas fibrosas são insolúveis nos solventes aquosos e possuem pesos moleculares muito elevados. São formadas geralmente por longas moléculas mais ou menos rectilíneas e paralelas ao eixo da fibra. A esta categoria pertencem as proteínas de estrutura, como o colágeno, a queratina dos cabelos, ou a miosina dos músculos. Fibrosas Globulares
Inibidores de enzimas Inibição competitiva
Inibidores de enzimas Inibição não competitiva
Inibidores de enzimas Efeito dos inibidores na cinética enzimática
Inibidores de enzimas Uso de inibidores enzimáticos AIDS: Utiliza-se inibidores de uma das enzimas fundamentais do vírus do HIV que é uma protease. Esta protease é uma enzima essencial para a produção de novas partículas virais nas células infectadas. Inibidores COMPETITIVOS das proteases do vírus HIV: - saquinavir (Hoffman-LaRoche) - ritonavir (Abbot) - indinavir (Merck)