EMBRIAGUEZ ALCO LICA

1. EMBRIAGUEZ ALCO�LICA � quando o indiv�duo est� de tal modo influenciado pelo �lcool que perdeu o governo de suas faculdades ao ponto de torna-se incapaz de executar com prud�ncia o trabalho a que se consagra no momento

2. GRUPOS DE BEBIDAS ALCO�LICAS COM �LCOOL ET�LICO Bebidas fermentadas (vinho, cidra, cerveja) Bebidas destiladas(aguardente, conhaque, u�sque) Bebidas alcoolizadas( vinho do porto, vinho madeira) O teor de �lcool nas bebidas destiladas � muito maior do que nas fermentadas

3. ABSOR��O DO �LCOOL O estomago absorve 35% de todo ingerido Alguns minutos ap�s a ingest�o, j� se encontra �lcool no sangue A concentra��o m�xima de �lcool no sangue varia entre 30 minutos e duas horas ap�s a ingest�o

4. CIRCUNT�NCIAS QUE INFLUEM NO RITMO DE ABSOR��O DO �LCOOL Dilui��o Estado de vacuidade ou de plenitude do est�mago O ritmo da ingest�o A quest�o do h�bito

5. METABOLISMO DO �LCOOL � oxidado no f�gado Se ingerir pequenas quantidades lentamente, em pequenos goles, todo o �lcool ser� oxidado De 1 a 15% � eliminado pelos rins e pelos pulm�es A queima em um adulto de 70 quilos � de 7 a 10ml por horas Se ele ingerir 100ml , 90ml ser�o metabolizados em cerca de 10 horas Ap�s 24 horas nenhum �lcool se encontra no sangue

6. DISTRIBUI��O DO �LCOOL A distribui��o do �lcool no organismo se faz de acordo com a quantidade de �gua que possui Os ossos e o tecido gorduroso s�o os que menos recebem Proporcionalmente o c�rebro � o �rg�o que mais recebe

7. A��O DO �LCOOL SOBRE O C�REBRO Atua como anest�sico, com a��o depressiva, no sentido descendente, sobre o sistema nervoso central

8. A��O DAS PEQUENAS DOSES DE �LCOOL Diminuem os reflexos Diminuem o trabalho muscular grosseiro Reduzem o trabalho de coordena��o Reduzem a capacidade mental Aumentam a confian�a em si

9. FASES DA EMBRIAGUEZ Excita��o (macaco) Confus�o (le�o) Sono (porco)

10. FASE DE EXCITA��O Uns ficam alegre e zombeteiros Outros ficam sentimentais e cheios confid�ncias Outros ficam valentes Uns ficam deprimidos e melanc�licos Ao exame est�o com as pupilas dilatadas, respira��o e pulso acelerados, pele �mida, euforia

11. FASE DE CONFUS�O A incoordena��o motora e a confus�o ps�quica predominam Palavra dif�cil, pastosa; disartria Inconveni�ncia de atitudes Movimentos sem coordena��o ( n�o consegue andar em linha reta, sinal de Romberg positivo) Geralmente impot�ncia sexual

12. SINAL DE ROMBERG � para testar a coordena��o est�tica Permanecer em equil�brio, em p�, de olhos fechados Propuls�o Retropuls�o L�teropuls�o

13. COORDENA��O DIN�MICA Dedo-nariz Dedo-orelha Dedo-dedo Chave-porta Calcanhar-ponta do p� Etc.

14. FASE DO SONO N�o consegue manter-se em p�,e, �s vezes, nem sentado Pupilas contra�das Pele p�lida Respira��o e pulso lento Queda da press�o sangu�nea Desaparecimento mais ou menos completo da consci�ncia Depois do sono, acorda com sede e cabe�a pesada

15. SE A MORTE SOBREVIR SER� POR: Acidente: Diminui��o da aten��o, incoordena��o motora, pela imprud�ncia Resfriamento do corpo Intoxica��o alco�lica

16. PERICIA DE EMBRIAGUEZ Exame cl�nico: Historia: orientado no tempo e no espa�o Exame: desalinho, marcha cambaleante, h�lito et�lico, n�o consegue andar em linha reta, n�o consegue colocar a tampa na caneta, sinal de Romberg positivo, n�o consegue escrever o nome, n�o consegue dizer palavra dif�cil (Pindamonhangaba) Press�o arterial, pulso, freq��ncia respirat�ria, exame da pupila, etc.

17. PER�CIA DE EMBRIAGUEZ Coletar 5ml de sangue com anti-coagulante N�o usar �lcool na assepsia Se o periciado negar-se � coleta, colher urina Guardar na geladeira O periciado n�o � obrigado a fornecer provas contra si pr�prio 6dg de �lcool /l de sangue ser� considerado embriagado

18. VALORES DECRESCENTES DOS EXAMES PARA DIAGN�STICO DE EMBRIAGUEZ Dosagem alco�lica Coordena��o motora Perturba��es ps�quicas Outros exames: press�o, pulso, h�lito, rubor etc.

19. QUES�TOS DE EMBRIAGUEZ Temos dois tipos de quesitos Um tipo � para ser respondido em casos de acidentes de tr�nsitos (c�digo nacional de transito) Os outros em casos de crimes ,como por exemplo homic�dio (c�digo penal)