O In cio da hist ria de Belo Horizonte

1. O In�cio da hist�ria de Belo Horizonte Belo Horizonte n�o � uma cidade como as outras. Ela n�o � o fruto espont�neo da aglomera��o de casas levantadas por uma conjun��o de interesses e posicionamento estrat�gico, como quase todas. Ela foi planejada, projetada, tra�ada a r�gua e compasso. Criada primeiro na prancheta, teve depois seu plano imposto ao relevo natural � custa de enormes esfor�os e grande movimento de terras. Por isso a Cidade de Minas, como era seu nome oficial, veio causar imenso impacto na contida gente da montanha. Era muito diferente das cidades de ruas e vielas tortuosas da minera��o, de Ouro Preto, Mariana, Sabar� e tantas outras a que o povo estava acostumado. Mais que uma cidade, era um s�mbolo ideol�gico e cultural. O tempo encarregar-se-ia de corrigir os excessos.

2. Belo Horizonte - Fica no cora��o do Brasil Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, terceira maior cidade do Brasil. Localizada na regi�o Sudeste, em ponto geogr�fico estrat�gico do pa�s e das Am�rica, BH � cercada pelas montanhas da Serra do Curral, que lhe servem de moldura natural e refer�ncia hist�rica. Al�m das vantagens naturais e da facilidade de acesso a�reo e rodovi�rio, a capital mineira destaca-se pela beleza de seus conjuntos arquitet�nicos, pela forte voca��o do com�rcio e da presta��o de servi�os e ainda por uma rica produ��o art�stica e cultural. 

3. OBRAS - Novas diretrizes Em 1981, adotou-se um novo sistema de transporte, na tentativa de melhorara situa��o do tr�nsito na cidade. Foi iniciada a implanta��o do metr� de superf�cie como uma alternativa r�pida, segura e menos poluente para o transporte de massa. Em 84, a canaliza��o do Ribeir�o Arrudas, que est� sendo conclu�da agora em 1997, p�s fim ao problema das enchentes que todos os anos causava preju�zos ao centro da capital. A mem�ria da cidade come�ou a ser mais valorizada, com o tombamento de v�rios edif�cios de import�ncia hist�rica. A popula��o ganhou, ainda, diversos espa�os de lazer, como o Parque das Mangabeiras, inaugurado em 82, e o Mineirinho. A �rea de sa�de tamb�m experimentou grandes avan�os com a redu��o do n�mero de casos de poliomielite e t�tano, gra�as �s campanhas de vacina��o infantil.

4. BH- Din�mica e moderna Principal p�lo do desenvolvimento industrial e comercial de Minas, Belo Horizonte e exerce influ�ncia na regi�o de maior dinamismo econ�mico do Estado. Importante n�cleo criador de estilismo e moda, seu parque produtivo � um dos cinco maiores da Am�rica do Sul, com destaque para a ind�stria automobil�stica e de autope�as, siderurgia, eletroeletr�nica e constru��o civil. Tudo isso faz com que a cidade tenha uma express�o econ�mica compar�vel � das maiores metr�poles latino-americanas. Liberdade est�tica e novas linguagens em arquitetura tem sido sua marca

5. BH - Tamb�m Cultura A cultura passou a ser valorizada como um instrumento de conquista da cidadania. Assim, surgiram in�meros projetos com o objetivo de popularizar a arte. O Grupo de Teatro Galp�o � um dos que levam seus espet�culos �s ruas. Com ele surgiu a iniciativa do Festival Internacional de Teatro Palco e Rua. Na dan�a, h� os exemplos dos grupos 1� Ato e Corpo. Na m�sica, o Coral Ars Nova, j� se apresentou em todos os continentes e venceu diversos concursos internacionais de coros, e o Grupo Uakti, principal grupo de m�sica instrumental e experimental do Brasil.

6. �rea total, popula��o e densidade demogr�fica Brasil, MG, RMBH, BH - 2000 

7. BH-VIDA: SA�DE INTEGRAL REORGANIZA��O DA ATEN��O B�SICA EM BELO HORIZONTE Hist�rico e Caracter�sticas da implanta��o: 1991: Municipaliza��o de unidades b�sicas; 1993: Implanta��o do Projeto Vida para redu��o da mortalidade infantil e reorganiza��o da aten��o b�sica; - 1994: Gest�o plena; 1999: Implanta��o do PACS (2505 ACS atualmente); 2001: iniciada a discuss�o sobre a implanta��o do sa�de da fam�lia; Continua

8. BH-VIDA: SA�DE INTEGRAL 2002: implanta��o em fevereiro de 172 equipes; 2003: consolida��o da implanta��o. Hoje com 507 equipes com cobertura de 73% da popula��o total e 100% nas �reas de muito elevado, elevado e de m�dio risco Utiliza��o dos recursos humanos da rede (126 m�dicos em 2004 ); Formata��o de equipes ampliadas e profissionais de apoio Amplia��o importante do n�mero de RH R�pida implanta��o (em 1 ano, 77% das equipes existentes hoje j� estavam montadas).

9. Resist�ncia da rede � proposta, sendo pauta de acordo de greve com os m�dicos; Pouco ac�mulo de conhecimento sobre sa�de da fam�lia na institui��o; Esvaziamento t�cnico e pol�tico dos distritos; Contrata��o de grande n�mero de profissionais que n�o pertenciam � rede ( 362 m�dicos em 2004); Instabilidade das equipes (M- 61%; E-22%; AE-34%) impedindo vincula��o; Dificuldades na forma��o original e pouca articula��o com a institui��es formadoras; Estrutura f�sica e de suprimentos insuficientes e com planejamento insuficiente. BH-VIDA: SA�DE INTEGRALProblemas encontrados