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Curso Carminati Milão 2013
Acesso - transeptal • OAE 30 graus • Cuidado: • AD gigante • Septo floppy • AE pequeno • Escoliose • Ao ascendente dilatada • Trombo no AE
Acesso - transhepático • Segundo espaço intercostal, linha axilar média • Ângulo de 20-30 graus • Em direção ao acrômio esquerdo
Acesso - transapical • Identificar o local mais seguro • Longe do apex verdadeiro, cuidado com as coronárias epicárdicas, músculos papilares e parênquima pulmonar • Sempre pedir para o anestesista desinsulflar o pulmão esquerdo • Ao término utilizar prótese oclusora
Novas ferramentas e técnicas • Criação de shunt e conexões venosas • Material • Gerador de radiofrequência • Cateter injetor • Cateter perfurador • Pigtail 5F • Técnica • Alta voltagem (150-180V) • Curta duração (1 segundo) • 5 Watts
Novas ferramentas e técnicas • Materiais antigos e técnicas novas • A – acesso • B – balão para dilatar a bandagem pulmonar • C – stent coberto • D – stent no canal arterial • E – expansão VSVD
Reconstrução da VSVD nos defeitos cono truncais • Stent em crianças pequenas • Utilizam stent um a 2mm maior que o anel pulmonar e longos o suficiente para cobrir todo o infundíbulo • As vezes é necessário o uso de dois stents
Reconstrução da VSVD nos defeitos cono truncais • Stent em crianças pequenas
Reconstrução da VSVD nos defeitos cono truncais • Implante percutâneo de valva pulmonar • Melody • 16, 18 e 24 • Introdutor 22F
Reconstrução da VSVD nos defeitos cono truncais • Implante percutâneo de valva pulmonar • Sapiens • 23, 26, 29 • Introdutor 25-28F (os novos 18-20F)
Reconstrução da VSVD nos defeitos cono truncais • Implante percutâneo de valva pulmonar • O momento mais difícil é passar pelo stent pois não pode forçar muito a ponta do balão, em que a valva esta montada, contra a parede pois pode perfurar TP e AAPP
Novas ferramentas e técnicas • Simulações por computador para customizar os devices • Obter imagens do coração é difícil pois ele se mexe • No coração não temos chance de erro, qualquer falha pode se tornar facilmente uma catástrofe • Pode usar uma ¨impressora 3D¨ e testar os devices
Novas ferramentas e técnicas • Device COLIBRI • Já vem pré montada • É bem fina • First in men (FIM) na posição aórtica foi implantada em uma mulher de 72 anos • Estão providenciando FIM na posição pulmonar
Novas ferramentas e técnicas • Device COLIBRI
Reconstrução da VSVD nos defeitos cono truncais • Imagem • Identificar a proximidade e relação com as coronárias • Insulflar balão na VSVD e fazer coronariografia simultânea
Stent em artérias pulmonares • Anatomia da lesão (causa da lesão) • A TC é a melhor maneira de entender a anatomia • Fusionimaging (programa da Philips) – após 15 minutos da aquisição da imagem temos a reconsturção • O problema é que são em tempos diferentes, isso pode ser em parte resolvido pelo ECO 3D nas imagens intracardíacas
Stent em artérias pulmonares • Razões para colocar um stent • Pós operatório recente de estenose AAPP • Kinking pós cirúrgico • Compressão externa • Recoil elástico após balão • Dissecção intimal após balão • Recanalização de oclusão total • Estenose relacionada ao conduto
Stent em artérias pulmonares • Stents pré montados podem chegar a 14mm • PG 1910 pode chegar a 15 – 18mm • Os balões devem ter o mesmo comprimento dos stents • Maxi LD, Cristal, Z Med • BIB em crianças mais velhas • Não complacentes: PowerFlex, Atlas
Stent em artérias pulmonares • Se o stent não ficou bem crimpado use um balão BIB ou insulfle parcialmente o balão e depois desinsulfe (criando um cotovelo)
Stent em artérias pulmonares • Escolha do balão e do stent • Fratura no stent • A maioria é axial, principalmente na APD • Causas de crescimento neointimal • Super expansão • Overlapping inadequado (deixando gap) • Ângulo agudo
Stent em artérias pulmonares • Bifurcação
Stent em artérias pulmonares • Redilatação • O único stent que não pode ser redilatado é o auto expansível • Quando for programar o procedimento não pense só no balão, pode ser necessária redilatação, stents adicionais, cutting ou técnica de crush
Stent em artérias pulmonares • Redilatação (Cutting) • apenas em crescimento neointimal • necessita de introdutor 7F • cuidado pois as lâminas não são visíveis • insulflar e desinsulflar lentamente • o tamanho tem que caber dentro do stent • sempre seguir com dilatação com balão de alta pressão ou implante de stent
Stent em artérias pulmonares • Taxa de sucesso • Balão de baixa pressão – 50% • Balão de alta pressão – 50 a 70% • Stent – 95%
Stent em artérias pulmonares • Cuidado na definição da anatomia • Se o balão for pequeno o stent vai migrar • Se o balão for maior pode ocorrer dissecção • Eventos adversos relacionados ao implante do stent • Stent escorrega do balão durante o implante • Ruptura do balão durante o implante • Má posição do stent