E N D
3. Marcos Históricos da Organização do Trabalho Revolução Agrícola: África 12.000 a.C.
www.planetaorganico.com.br
Revolução Industrial: Europa século XVIII e XIX
www.vestigios.hpg.ig.com.br/revolucaoindustrial.htm
Revolução Tecnológica: Ásia e América do Norte
– Século 20 Anos 60
http://www.comciencia.br/resenhas/bioinformatica/
socialismo.htm
4. O Cenário do 3º. Milênio
5. Mudanças nos últimos anos Os impactos tecnológicos e econômicos mudaram radicalmente a vida no trabalho, com ênfase na comunicação virtual;
As fusões e aquisições: US$ 2,6 bilhões em 87 transações concluídas só no primeiro trimestre de 2006 (in Beker,2006);
A linguagem digital, a desfronterização da economia que geram contínuas e novas exigências;
O novo cenário impacta de múltiplas formas a vida pessoal, a estruturação e o envolvimento familiar e comunitário;
As expectativas de alta performance requerem um novo aprender a desaprender sobre condições de vida dentro e fora do trabalho.
6. Dimensões do Trabalho no 3º. Milênio
7. A arquitetura e o espaço do trabalho:diferentes adaptações e comportamentos laborais
8. A ebulição dos mundo do trabalho Ceo´s: U$ 249 milhões/ano Richard D. Fairbank, em 2005 pagos pela Capital One Financial (EEUU);
Bikeboys: hoje, são quase 1.100
no Sindicato dos
Mensageiros e Motociclistas
de São Paulo;
Second Life: Ogilvy – empresa de de inovação digital, Eletric Sheep Company: contratou 27 empregados. Fonte: Rev. Fortune;
Varig: 41 pilotos brasileiros foram contratados por empresa Chinesa (2006).
9. “Sem trabalho todo vida apodrece, mas sobre um trabalho sem alma a vida sufoca e morre.’Albert Camus, 1913-1964~
10. Bem-estar: responsabilidade de quem?
Políticas e incentivos fiscais;
Organizações Não Governamentais - ONGs
Ações organizacionais de dentro para fora: Balanço Social;
Escolas e educação comunitária;
Missionários.
11. PRESSÕES PARA GESTÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
12. CONTRIBUIÇÕES DAS CIÊNCIAS
13. Raízes – Breve retrospectiva teórico-conceitual
Raízes da Qualidade de Vida no Trabalho:
Movimentos sindicais para saúde/doença do trabalhador – inicio século XX;
Orientação social e qualificação de atividades familiares e domésticas: economia doméstica, puericultura, serviço social e higiene industrial - anos 40 a 70;
Promoção da Segurança e Saúde Ocupacional, Educação do Trabalhador, Políticas Públicas de controle de acidentes do trabalho anos 70 a 90;
Combate à vida sedentária, novos hábitos alimentares, planos de atendimento integral aos empregados, compensação de salários, benefícios integrados à benefícios fiscais, anos 80 até hoje;
Políticas internacionais integradas visando erradicação da pobreza, eqüidade e justiça social, promoção da saúde, qualificação do bem-estar.
14. O TRABALHO SUSTENTÁVEL
15. DILEMAS DA GESTÃO DE PESSOAS NO TRABALHO
17. O comportamento humano não ocorre ao acaso, não é aleatório.
“A esfera trabalho representa uma dimensão importante na construção de identidade do indivíduo.....
.....existe uma relação estreita com a auto-estima e a confiança do indivíduo em si mesmo” (SELLIGMAN, 1955, p.42 in Beker, 2006).
Os relacionamentos e as equipes às quais cada um de nós pertencemos são o alimento saudável (ou não) para a auto-estima.
Os papéis sociais e a pessoa
18. Sinais de mal-estar e disfunções na gestão de pessoas: Absenteísmo
Faltar sem perder remuneração.
Uso secundário do sintoma.
Critérios subjetivos de quem autoriza a falta justificada.
Risco de perda do emprego ou da posição quando a falta não e justiçada.
Apoiado por políticas organizacionais, empresariais e públicas.
Presenteismo
Não perder remuneração sobre dia ou horas de trabalho.
Sofrer pressão das chefias, os pares e grupos.
Não cuidar dos sintomas.
Reduzir desempenho e nivelar o desempenho “por baixo”.
Interferir no equilíbrio do grupo, gerar conflitos com falta de clareza sobre a origem dos problemas de atuação.
19. Desafios à SUSTENTABILIDADE: Panorama Laboral– OIT: 7 de cada 10 novos empregos são no setor informal;
Contínuos novos estágios de inovação;
Ignorar riscos do estilo de vida;
Ênfase na doença;
Tratar promoção de saúde como placebo.
20. Administração de Recursos Humanos - ARH no âmbito da Gestão de Pessoas
21. Recrutamento e Seleção: Interno, externo, misto, terceirizado, eventual;
Treinamento e desenvolvimento: Integração inicial, capacitação, aperfeiçoamento;
Avaliação de Desempenho: Auto-avaliação, avaliação aos pares, pela chefia, pelos clientes internos e externos, 360º;
Remuneração, Salário e Benefícios: Compensações integrados às Políticas Públicas;
Comunicação Interna: Imagem da empresa e endomarketing;
Segurança, Saúde Ocupacional: Qualidade de Vida no Trabalho: promoção e prevenção de morbidade e mortalidade;
Sistemas de Informação: Tecnologia de Informação e Rede de Relacionamento. Funções da Administração de Recursos Humanos - ARH
22. Relações entre ARH Estratégica e visão das pessoas
23. Relações entre Regime de trabalho (CLT, Servidor Público e Empresário) e importância da GQVT
24. VISÃO DE PESSOA A PARTIR DAQUALIDADE DE VIDA Pessoa Humana: ser inteligente, crítico e único em suas características de história de vida: biológicas, psicológicas e sociais.
Domínios específicos - mas integrados e simultâneas em suas respostas de vida.
28. Visão BPSO (limongi96)
30. O Possível (im) possível
31. O que é saúde no trabalho? Completo bem-estar biológico, psicológico, social e organizacional, incluindo:
ausência de doenças,
promoção da saúde,
eqüidade e justiça laboral e social.
37. Saúde:é o silêncio dos órgãos.Doença:é o grito dos órgãos no silêncio do sujeito. Caldeira, 1995
38. DESAFIOS DE VALORIZAÇÃO DA VIDA ORGANIZACIONAL E PESSOAL
39. O QUE É GESTÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO?
Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho – GQVT é o conjunto das escolhas de bem-estar – único e personalizado -, em busca do equilíbrio entre hábitos saudáveis e condições de vida no trabalho.
41. RESULTADOS EMPRESARIAIS Ética e comprometimento em todos os níveis de decisão;
Modernização da gestão, especialmente a gestão de pessoas;
Visibilidade de valores voltados para resultados com equidade e justiça social;
Disseminação de relacionamento e clima organizacional saudável;
Reconhecimento de riscos e proteção à integridade bio-psico-social e organizacional;
Redução de custos de doença e passivos trabalhistas;
Agregação de valores de sustentabilidade e responsabilidades social empresarial.
42. RESULTADOS PESSOAIS ESPERADOS Autoconhecimento
Valorização da auto-estima
Desenvolvimento de capacidades emocionais e sociais
Balanço da Vida Pessoal e Trabalho
Descontração
Reposição de energias
Integração social
Prazer de viver
Fortalecimento social
43. Problemas atuais de gestão organizacional do mal-estar:
44. Buscar o equilíbrio bio-psico-social e organizacional;
Garantir a urbanidade nos hábitos;
Entender a mundialização de informações, produtos e serviços;
Respeitar a diversidade: racial, gênero e ideológica;
Reconhecer as variações de Idade e Trabalho.
CONSTRUINDO SUSTENTABILIDADE DE GESTÃO EMPRESARIAL
45. Relações com empregados e ambientesocial e econômico Diversidade
Pobreza
Desfronterização
Conflitos
47. O que a ciência revela: As respostas biológicas Felicidade reflete em todo o organismo. Não é só o coração. Todo o organismo das pessoas felizes funciona melhor que o das infelizes.
Neste estudo, os londrinos mais felizes tinham taxas menores de cortisol, hormônio ligado ao estresse e a doenças como diabetes tipo 2 e hipertensão. E respondiam ao estresse com uma quantidade menor de fibrinogênio, uma proteína encontrada no sangue que, em altas concentrações, pode prejudicar o coração.
Fonte: Steptoe, da University College de Londres, que acompanhou as emoções e a saúde de 200 londrinos. In Revista Pesquisa Fapesp. Edição Impressa 111 - Maio 2005
48. O que a ciência já sabe: Determinantes socioeconomicos da felicidade Felicidade é vista como decorrência da percepção de bem-estar objetivo e subjetivo;
Há uma correlação positiva entre renda e felicidade (teoria do nível de aspiração material);
O grande paradoxo: O desemprego é uma das maiores fontes de infelicidade. Historicamente é tido como fardo ou como obrigação indesejada;
Há relações positivas encontradas em pessoas casadas: conceituada “felicidade mínima” aos 53 anos.
As perguntas de felicidade permitem que cada pessoa faça uso da sua própria definição de bem-estar...estão relacionadas ao cotidiano: saúde, família, situação financeira e emprego.
Fonte: Os determinantes empíricos da felicidade no Brasil. Menezes-Filho e Bottura Corbi, Anpec. 2004
49. De onde vem e onde se encontram? Felicidade: percepção objetiva e subjetiva de bem-estar - nasce com o desejo e cresce com a legitimação das vontades;
Bem-estar: condições favoráveis, sadias e sustentáveis do modo de viver, nos diversos papéis e ciclos de vida. Condições dadas e conquistadas;
Qualidade de Vida no Trabalho: conjunto das escolhas de bem-estar com equilíbrio biológico, psicológico e social - (BPSO), que resulte em valores, práticas e emoções positivas e sustentáveis em níveis pessoal e organizacional.
50. Crie a sua JANELA da Qualidade de Vida!
72. Quais são os caminhos do bem-estar pessoal e organizacional?
73. Novos serviços, novas tecnologias, novos clientes, mesmas expectativas
74. Brian Weiss..
"A semente fica oculta sob a terra e, se desistirmos de regar o solo, perdemos a beleza, a sombra e o fruto da árvore que poderá despontar e crescer.
Iniciem o processo, pois a felicidade que procuram não está no fim do caminho, mas durante todo o percurso. ..
cada ser humano que entra em harmonia com seu núcleo essencial de amor, ao construir sua própria felicidade, está dando sua parcela de contribuição para a felicidade da Terra.“
75. Sites visitados em junho 2005. www.hcpa.ufrgs.br/psiq/whoqol.html.
www.idh.org
www.abqv.org.br
www.psicossomatica.com.br
www.abergo.org.br
www.usp.br
www.g-qvt.com.br
www.ismabrasil.com.br
www.renemendes.com.br