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FLORA FANEROGÂMICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. MARIA DAS GRAÇAS LAPA WANDERLEY INSTITUTO DE BOTÂNICA. A BOTÂNICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Comissão Geographica e Geológica do Estado de São Paulo Alberto Loefgren (1896), referiu a falta de dados referentes à riqueza
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FLORA FANEROGÂMICA DO ESTADO DE SÃO PAULO MARIA DAS GRAÇAS LAPA WANDERLEY INSTITUTO DE BOTÂNICA
A BOTÂNICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Comissão Geographica e Geológica do Estado de São Paulo Alberto Loefgren (1896), referiu a falta de dados referentes à riqueza das plantas do Estado de São Paulo. Gustavo Edwall Usteri (1911) - Flora da cidade se São Paulo (1.200 espécies) Instituto de Botânica de São Paulo Frederico Carlos Hoehne (1938-1959) Joaquim Franco Toledo Oswaldo Handro Moisés Kuhlman Flora Brasilica Planejamento da Flora Brasilica - apresentado por Hoehne (1938) para atualizar a Flora Brasiliensis. Foram publicados 12 fascículos, sendo o último em 1968. Lobelia camporum
Sociedade Botânica do Brasil- Comissão Flora do Brasil (1990). Em 1992, em Assembléia Geral da Sociedade Botânica do Brasil, foram aprovados os princípios que norteiam a flora do Brasil, sendo eles: • Flora por Estado • Flora por famílias botânicas • Formação de novos taxonomistas • Envolvimento de todos os taxonomistas da região • Programação de coletas e ampliação dos Herbários Hermógenes de Freitas Leitão Filho 1º Coordenador
FLORA FANEROGÂMICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Projeto aprovado em novembro de 1993 pela FAPESP COORDENADORES • MARIA DAS GRAÇAS LAPA WANDERLEY • GEORGE SHEPHERD • ANA MARIA GIULIETTI • THEREZINHA MELHEM
FLORA FANEROGÂMICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Projeto aprovado em novembro de 1993 pela FAPESP INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES DO ESTADO DE SÃO PAULO • INSTITUTO DE BOTÂNICA • UNICAMP • USP (SÃO PAULO, Piracicaba - ESALQ E RIBEIRÃO PRETO) • UNESP (RIO CLARO, BOTUCATU, SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, ILHA SOLTEIRA) • INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS • INSTITUTO FLORESTAL • PREFEITURA DE SÃO PAULO OUTROS ESTADOS E PAÍSES PARTICIPANTES • Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina • Argentina, Colômbia, USA, Holanda, Inglaterra, México e Suíça
OBJETIVOS • Produção da flora fanerogâmica do Estado de São Paulo, com tratamento de todas as famílias, descrições de gêneros e espécies, chaves analíticas e ilustrações; • Fortalecimento da estrutura dos principais herbários paulistas, mediante o enriquecimento do acervo e de recursos para aquisição de material permanente; • Treinamento de Recursos Humanos.
PRINCIPAIS ETAPAS DO PROJETO PRINCIPAIS ETAPAS DO PROJETO • Levantamento do acervo dos herbários paulistas; • Definição do modelo a ser adotado na publicação; • Seleção parcial de áreas prioritárias de coleta; • Definição da equipe executora; • Expedições científicas; • Distribuição do material botânico; • Elaboração da listagem das espécies da Flora; • Elaboração das monografias; • Editoração; • Publicação. Cedrela sp.
PRODUTOS • Banco de dados • 19.000 números novos incorporados aos herbários paulistas; • Listagem de 7.500 Espécies, 1.500 Gêneros e 180 Famílas; • Formação de Recursos Humanos (nos 4 primeiros anos do Projeto) Treinamento Técnico: 12 Iniciação Científica: 30 Aperfeiçoamento: 08 Mestrado: 10 • Publicação dos volumes 1 a 4
Volume 1 - POACEAE (104 gêneros e 456 espécies) • Coordenadora da família: Dra. Hilda Maria Longhi-Wagner (UFRS)
Volume 2 - 57 Famílias, 137 Gêneros e 445 Espécies (2 Famílias de Gimnospermas e 55 de Angiospermas)
VOLUME 5 Em fase de publicação
VOLUME 6 Em fase de editoração
OUTROS VOLUMES Em editoração / andamento * famílias que foram parcialmente entregues
OUTROS PRODUTOS Disponibilização da lista das espécies publicadas no Banco de Dados do CRIA e do Sistema SinBiota do Programa Biota/FAPESP Responsável: George Shepherd (UNICAMP) Apoio Técnico: Anderson Santos (Bolsista FAPESP)
Lauraceae. A-C. Aniba firmula, A. ramo com flores; B. estame séries I e II; C. estame série III. D-F. Aniba heringerii, D. estame séries I e II; E. estame série III; F. fruto com cúpula. G-J. Aniba viridis, G. estame séries I e II; H. estame série III; I. pistilo; J. fruto. K. Beilschmiedia emarginata, ramo com flores. L-S. Cassytha filiformis, L. ramo com flores; M. flor; N. estame série I; O. estame série II; P. estame série III; Q. estaminódio série IV; R. pistilo; S. fruto. T. Endlicheria paniculata, estame séries I e II. (A, Santos 133; B-C, Leitão Filho 1055; D-E, Toniato 3130; F, Schiavini 198; G-I, Garcia 236; J, Ribeiro 522; K, Baitello SPSF 8095 L, Pereira-Noronha 1531; M-S, Bernacci 1707; T, Pastore 171).
Passifloraceae. A-C. Passiflora campanulata, A. hábito; B. estípula; C. bráctea. D-G. Passiflora deidamioides, D. hábito; E. articulação da folha ao ramo, evidenciando estípula e nectário; F. fruto; G. semente. H-J. Passiflora ischnoclada, H. hábito; I. base da folha, evidenciando estípula, nectário e nervação; J. corte longitudinal de parte da flor em início de antese. K-O. Passiflora lepidota, K. hábito; L. estípula; M. bráctea; N. flor; O. semente. P. Passiflora marginata, hábito. (A-C, Kuhlmann IAC 32574, SP 32424; D, Hoehne SP 4692; E, Brade 20982; F-G, Pabst HB 11075; H-J, Jouy 975; K-L, Handro 725; M-N, Souza 4677; O, Hoehne SP 36728; P, Brade 7391).