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CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL. APLICAÇÕES. AUTOMATIZAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS; MÁQUINAS INDUSTRIAIS; AQUISIÇÃO DE DADOS PARA SUPERVISÃO EM FÁBRICAS, PRÉDIOS INTELIGENTES; INDÚSTRIAS, QUÍMICAS, PETROQUÍMICAS, MINERAÇÃO; FABRICAÇÃO AUTOMOTIVA, TÊXTIL, ALIMENTÍCIA; ENTRE OUTROS.
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CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL CLP - Maurício
APLICAÇÕES • AUTOMATIZAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS; • MÁQUINAS INDUSTRIAIS; • AQUISIÇÃO DE DADOS PARA SUPERVISÃO EM FÁBRICAS, PRÉDIOS INTELIGENTES; • INDÚSTRIAS, QUÍMICAS, PETROQUÍMICAS, MINERAÇÃO; • FABRICAÇÃO AUTOMOTIVA, TÊXTIL, ALIMENTÍCIA; • ENTRE OUTROS. CLP - Maurício
VANTAGENS QUANDO COMPARADO AOS MÉTODOS DE CONTROLE NÃO PROGRAMÁVEIS, O CLP MOSTRA AS SEGUINTES VANTAGENS: • MENOR ESPAÇO OCUPADO; • MENOR ENERGIA ELÉTRICA; • MENOR FREQÜÊNCIA E TEMPO PARA MANUTENÇÃO CLP - Maurício
VANTAGENS QUANDO COMPARADO AOS MÉTODOS DE CONTROLE NÃO PROGRAMÁVEIS, O CLP MOSTRA AS SEGUINTES VANTAGENS: • MAIOR CONFIABILIDADE; • REPROGRAMABILIDADE; • POSSIBILIDADE DE COMUNICAÇÃO COM OUTROS CONTROLADORES E COMPUTADORES. CLP - Maurício
ESTRUTURA • O CLP TEM ESTRUTURA BÁSICA IGUAL À DE DE UM COMPUTADOR: • FONTE DE ALIMENTAÇÃO; • UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO; • MEMÓRIAS; • DISPOSITIVOS DE INTERFACE DE ENTRADA E SAÍDA. CLP - Maurício
ESTRUTURA PROCESSADOR CPU MEMÓRIAS FONTE DADOS INTERFACES DE ENTRADA E SAÍDA DADOS DADOS CARTÕES DE ENTRADA CARTÕES DE SAÍDA CLP - Maurício
FONTE DE ALIMENTAÇÃO • FORNECE ENERGIA DE QUALIDADE PARA ALIMENTAR A CPU E OS CARTÕES DE ENTRADA E SAÍDA • TAL QUALIDADE SE REFERE A ALTA ESTALBILIDADE E BAIXÍSSIMO RIPPLE. CLP - Maurício
CPU • COLHE OS DADOS DA INTERFACE DE ENTRADA, PROCESSA TAIS DADOS DE ACORDO COM O PROGRAMA E ENVIA PARA AS INTERFACES DE SAÍDA O RESUSLTADO DE TAL PROCESSAMENTO. CLP - Maurício
MEMÓRIA • ARMAZENA INFORMAÇÕES COMO O PROGRAMA A SER EXECUTADO E AS CONDIÇÕES DOS PONTOS DE ENTRADA E SAÍDA CLP - Maurício
CARTÕES DE ENTRADA • RECEBEM OS SINAIS (ELÉTRICOS) PROVENIENTES DO CAMPO E TRANSFORMAM TAIS SINAIS EM CÓDIGOS PROCESSÁVEIS PELA UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO. CLP - Maurício
CARTÕES DE SAÍDA • RECEBEM OS SINAIS PROVENIENTES DA UNIDADE CENTRAL DE PROCESAMENTO E OS TRANSFORMAM EM SINAIS ELÉTRICOS VÁLIDOS PARA OS DISPOSITIVOS DE CAMPO. CLP - Maurício
CONFIGURAÇÕES CONFIGURAÇÕES DE MONTAGEM CLP - Maurício
CONFIGURAÇÕES - COMPACTA - MODULAR CLP - Maurício
CONFIGURAÇÕES - COMPACTA • FONTE/ CPU • CARTÕES ENTRADA SAÍDA CLP - Maurício
CPU CARTÕES DEENTRADA CARTÕES DEENTRADA CONFIGURAÇÕES - MODULAR FONTE CLP - Maurício
ESTRUTURAS DE EXECUÇÃO FORMAS DE PROCESSAMENTO • CÍCLICO; • POR INTERUPÇÃO; • POR TEMPO; • POR EVENTO CLP - Maurício
CÍCLICO • INSTRUÇÕES LIDAS EM SEQÜÊNCIA DO INÍCIO AO FIM DO DO PROGRAMA; • VOLTA-SE AO INÍCIO DO PROGRAMA. • ESSE CICLO É CHAMADO CICLO DE VARREDURA E SUA DURAÇÃO, TEMPO DE VARREDURA • O TEMPO DE VARREDURA DEPENDE DO NÚMERO DE INSTRUÇÕES • A VELOCIDADE É EM MÉDIA DE 100 INSTRUÇÕES POR MILISEGUNDO CLP - Maurício
CÍCLICO CLP - Maurício
INTERRUPÇÃO • SE UMA OCORRÊNCIA DO PROCESSO CONTROLADO NÃO PUDER ESPERAR O FIM DO CICLO ENTÃO DEVE HAVER UMA INTERRUPÇÃO PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA DESSA OCORRÊNCA; • APÓS A INTERRUPÇÃO O PROGRAMA NORMAL VOLTA A SER EXECUTADO DO PONTO ONDE HASVIA PARADO; CLP - Maurício
INTERRUPÇÃO PONTO DE INTERRUPÇÃO CICLO NORMAL CICLO DE INTERRUPÇÃO CLP - Maurício
TEMPO • ALGUNS PROGRAMAS DEVEM ACONTECER A CADA CICLO DE TEMPO, INDEPENDENTE DO CICLO NORMAL DO PROGRAMA; • É UMA INTERRUPÇÃO SÓ QUE NÃO DEPENDE DE NENHUM ACONTECIMENTO E SIM APENAS DA PASSAGEM DO TEMPO. CLP - Maurício
TEMPO CLP - Maurício
EVENTO • SÃO INTERRUPÇÕES POR ACONTECIMENTOS ESPECÍFICOS: • RETORNO DE ENERGIA • FALHA DE BATERIA; • ULTRAPASSAGEM DO TEMPO DE SUPERVISÃO • WATCH DOG TIME CLP - Maurício
MEMÓRIA • PALAVRAS DE MEMÓRIA • MESMO NÚMERO DE BITS • MAPA DE MEMÓRIA • MEMÓRIA RAM : DADOS • MEMÓRIA ROM : PROGRAMA CLP - Maurício
PARTES DA MEMÓRIA • MEMÓRIA EXECUTIVA; • MEMÓRIA DE SISTEMA; • MEMÓRIA DE ESTADO DAS ENTRADAS E SAÍDAS OU MEMÓRIA IMAGEM; • MEMÓRIA DE DADOS; • MEMÓRIA DE DO USUÁRIO CLP - Maurício
EXECUTIVA • ROM E PROM • SISTEMA OPERACIONAL • USUÁRIO NÃO OPERA CLP - Maurício
SISTEMA • RAM • RESULTADOS E OPERAÇÕES INTERMEDIÁRIAS DO SISTEMA • COMO UM RASCUNHO • USUÁRIO NÃO OPERA CLP - Maurício
STATUS OU IMAGEM • NESSA ÁREA, TIPO RAM, SE ARMAZENAM OS ESTADOS DAS ENTRADAS E SAÍDAS • O PROCESSADOR APÓS LER OS ESTADOS DE ENTRADA ,OS ARMAZENA NA IMAGEM DE ENTRADA; • APÓS EXECUTAR O PROGRAMA ARMAZENA O ESTADO DAS SAÍDAS NA IMAGEM DE SAÍDA. CLP - Maurício
DADOS • MEMÓRIADO TIPO RAM • ARMAZENAM VALORES DE ENTRADA E RESULTADOS DO PROCESSAMENTO; • VALORES LIMITES DE TEMPORIZAÇÃO; • VALORES ATUAIS DE TEMPORIZAÇÃO; • VALORES LIMITES DE CONTAGENS; • VALORES ATUAIS DE CONTAGENS; • VALORES DE FUNÇÕES ARITMÉTICAS. CLP - Maurício
USUÁRIO • TIPO RAM; RAM/EPROM; RAM EEPROM • USUÁRIO DESENVOLVE E TESTA EM RAM E DEPOIS PASSA PARA EPROM • USUÁRIO DESENVOLVE E TESTA EM RAM E DEPOIS PASSA PARA EEPROM CLP - Maurício
MÓDULOS DE ENTRADAS E SAÍDAS • OS MÓDULOS DE ENTRADAS E SAÍDAS SÃO INTERFACES ENTRE OS SINAIS ELÉTRICOS DO CLP E OS DISPOSITIVOS DE CAMPO • PODEM SER DO TIPO DIGITAL OU ANALÓGICO. • PODEM APRESENTAR CARACTERÍSTICAS DIVERSAS DEPENDENTES DOS COMPONENTES UTILIZADOS NOS CIRCUITOS ELETRÔNICO DO CLP. CLP - Maurício
MÓDULOS DE ENTRADAS DIGITAIS • SÃO SENSÍVEIS A DOIS NÍVEIS DE TENSÃO : ALTO E BAIXO; • TAIS VALORES SÃO DETERMINADOS PELO FABRICANTE; • O NÍVEL ALTO COMPREENDE UMA FAXA DE VALORES PRÓXIMOS DO NOMINAL; • O NÍVEL BAIXO COMPREENDE UMA FAIXA DE VALORES PRÓXIMOS AO VALOR ZERO. CLP - Maurício
MÓDULOS DE ENTRADAS DIGITAIS • VALORES COMUNS 0 A 110Vca 0 A 220Vca 0 A 24Vcc CLP - Maurício
+v MÓDULOS DE ENTRADAS DIGITAIS EXEMPLO DE CIRCUITO DE ENTRADA OPTO ACOPLADOR ELEMENTO DE CAMPO CPU 24V CLP - Maurício
MÓDULOS DE ENTRADAS DIGITAIS • A CPU ASSOCIA A TENSÃO BAIXA DE ENTRADA COMO VALOR ZERO PARA O BIT DE MEMÓRIA EM QUE ARMAZENA O VALOR DE TAL ENTRADA • A CPU ASSOCIA A TENSÃO ALTA DE ENTRADA COMO VALOR UM PARA O BIT DE MEMÓRIA EM QUE ARMAZENA O VALOR DE TAL ENTRADA CLP - Maurício
MÓDULOS DE ENTRADAS DIGITAIS NÍVEL ALTO BIT = 1 NÍVEL BAIXO BIT = 0 CLP - Maurício
MÓDULOS DE ENTRADAS ANALÓGICAS • SÃO SENSÍVEIS A FAIXAS DE VALORES ; • TAIS VALORES SÃO DETERMINADOS PELO FABRICANTE; CLP - Maurício
CONVERSOR ANA/DIG MÓDULOS DE ENTRADAS ANALÓGICAS EXEMPLO DE CIRCUITO DE ENTRADA ELEMENTO DE CAMPO CPU 4 A 20mA SHUNT CLP - Maurício
MÓDULOS DE ENTRADAS ANALÓGICAS • A FAIXA DE VALORES DE ENTRADA É DIVIDIDA EM VÁRIAS PARTES DE ACORDO COM A CPU; • A CADA PARTE É ASSOCIADA UMA SEQÜÊNCIA BINÁRIA PRÓPRIA E PROPORCIONAL NA MEMÓRIA; CLP - Maurício
MÓDULOS DE ENTRADAS ANALÓGICAS EXEMPLOS DE FAIXAS ANALÓGICAS • 0 A 5V 0 A 10V 1 A 5V -5 A 5V -10 A 10V ; • 0 A 20mA 4 A 20mA CLP - Maurício
MÓDULOS DE ENTRADAS ANALÓGICAS • O NÚMERO DE BITS DEPENDE DO FABRICANTE SENDO 16 UM NÚMERO COMUM; • QUANTO MAIOR FOR A PALAVRA MAIOR A PRECISÃO DO PROCESSAMENTO. CLP - Maurício
MÓDULOS DE ENTRADAS ANALÓGICA EXEMPLO DE CONVERSÃO COM 1 BIT VALOR ANALÓGICO VALOR BINÁRIO VALOR MÁXIMO 1 VALOR MÉDIO 0 VALOR MÍNIMO CLP - Maurício
MÓDULOS DE ENTRADAS ANALÓGICA EXEMPLO DE CONVERSÃO COM 1 BIT VALOR ANALÓGICO VALOR BINÁRIO VALOR MÁXIMO 1 VALOR MÉDIO 0 VALOR MÍNIMO CLP - Maurício
MÓDULOS DE ENTRADAS ANALÓGICA EXEMPLO DE CONVERSÃO COM 2 BITS VALOR ANALÓGICO VALOR BINÁRIO VALOR MÁXIMO 11 10 01 00 VALOR MÍNIMO CLP - Maurício
MÓDULOS DE ENTRADAS ANALÓGICA EXEMPLO DE CONVERSÃO COM 3 BITS VALOR ANALÓGICO VALOR BINÁRIO 111 VALOR MÁXIMO 110 110 101 VALOR MÉDIO 100 011 010 001 VALOR MÍNIMO 000 CLP - Maurício
MÓDULOS DE ENTRADAS ANALÓGICA • ENTRE AS LINHAS PONTILHADAS O SINAL ANALÓGICO MUDA MAS O DIGITAL CONTINUA FIXO. O VALOR ENTRE AS LINHAS PONTILHADAS DEVE SER BEM PEQUENO PARA QUE O VALOR DIGITAL SE APROXIME DO ANALÓGICO.O VALOR ENTRE AS LINHS PONTILHASDAS PODE SER CALCULADO DIVIDINDO-SE O SPAN DA FAIXA POR 2N .NO EXEMPLO, A FAIXA É DIVIDIDA EM 28 = 256 PARTES CLP - Maurício
MÓDULOS DE ENTRADAS ANALÓGICA • A FAIXA ANALÓGICA DE ENTRADA É DIVIDIDA EM 2N PARTES.NO EXEMPLO, A FAIXA É DIVIDIDA EM 28 = 256 PARTES • NO CASO DE SE UTILIZAR UMA PALAVRA DE 16 BITS, A FAIXA É DIVIDIDA EM 216 = 32768 PARTES CLP - Maurício
MÓDULOS DE SAÍDAS DIGITAIS • PRODUZEM DOIS NÍVEIS DE SINAL: ALTO E BAIXO • TAIS SINAIS SÃO GERADOS POR DIVERSOS TIPOS DE ELEMENTOS, A SABER: • CONTATOS SECOS; • TRIACS; • TRANSISTORES; CLP - Maurício
MÓDULOS DE SAÍDAS DIGITAIS • CONTATOS SECOS; • PODEM OPERAR EM CORRENTE CONTÍNUA OU ALTERNADA • SÃO LENTOS; • TÊM PEQUENA VDA ÚTIL CLP - Maurício
MÓDULOS DE SAÍDAS DIGITAIS • TRIACS; • PODEM OPERAR APENAS EM CORRENTE ALTERNADA • SÃO MAIS RÁPIDOS QUE OS CONTATOS SECOS; • TÊM LONGA VDA ÚTIL CLP - Maurício