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Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial AÇÕES EM TESOURARIA. Balanço Patrimonial. Conceito É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira de uma empresa. Balanço Patrimonial.

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Demonstrações Contábeis

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Presentation Transcript


  1. Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial AÇÕES EM TESOURARIA

  2. Balanço Patrimonial • Conceito É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira de uma empresa.

  3. Balanço Patrimonial • No balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da empresa.

  4. Balanço Patrimonial • Fotografia da situação patrimonial da empresa em um determinado momento. • Demonstração estática; • Não se observa a evolução das contas, mas o saldo inicial e o saldo final de um período.

  5. Balanço Patrimonial • Estrutura Conforme Lei 6.404/76 (artigos 176 a 182 e artigo 187) e NBC T.3, e suas alterações o Balanço Patrimonial é constituído pelo Ativo, pelo Passivo e pelo Patrimônio Líquido.

  6. BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

  7. Balanço Patrimonial • Ativo O Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos.

  8. Balanço Patrimonial • Passivo O Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação.

  9. Balanço Patrimonial • Patrimônio Líquido O Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da empresa, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo.

  10. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Art. 178 – Lei 6.404/76 § 2º No passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos: I – passivo circulante; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) II – passivo não circulante; e (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) III – patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)

  11. PATRIMÔNIO LÍQUIDO • Capital Social • Reserva de Capital • Ajustes de Avaliação Patrimonial • Reservas de lucros • Ações em tesouraria • Lucros/Prejuízos Acumulados

  12. AÇÕES EM TESOURARIA Ações: são frações ideais negociáveis do capital social subscrito. Investem o seu titular na qualidade de acionista e delimitam seus direitos e obrigações.

  13. AÇÕES EM TESOURARIA § 5º, art. 182, lei 6.404/76 As ações em tesouraria deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição.

  14. AÇÕES EM TESOURARIA PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas Ajustes de Avaliação Patrimonial (-) Ações em Tesouraria Lucros ou Prejuízos Acumulados

  15. AÇÕES EM TESOURARIA Como regra a companhia não pode comprar suas próprias ações. Mas é permitida essa compra nas seguintes ocasiões: (Art. 30 da lei 6.404/76) Operações de resgate, reembolso ou amortizações de ações; Aquisição para permanência em tesouraria ou cancelamento (desde que até o valor do saldo de lucros ou reservas de lucros – exceto a legal – em sem diminuição do capital social); Recebimento dessas ações por doação; Aquisição para diminuição do capital social (limitado pela legislação).

  16. AÇÕES EM TESOURARIA Para as companhias aberta a CVM veda a aquisição das próprias ações quando: Diminuir o capital social; Utilizar recursos superiores ao saldo de lucros ou reservas disponíveis, constante do último balanço; Criar, por ação ou omissão, direta ou indiretamente, condições artificiais de demanda, oferta ou preço de ações ou envolver prática não eqüitativas; Tiver por objeto ações não integralizadas ou pertencentes a acionista controlador; Estiver em curso oferta pública de aquisição de suas ações.

  17. AÇÕES EM TESOURARIA A Instrução CVM veda ainda para as companhias abertas: Manter ações em tesouraria da própria empresa em quantidade superior a 10% de cada classe de ações em circulação no mercado, incluindo aquelas mantidas na tesouraria de coligadas e controladas.

  18. AÇÕES EM TESOURARIA Ações em Circulação: (Art. 4-A, § 2º, Lei 6.404/76) Consideram-se ações em circulação no mercado todas as ações do capital da companhia aberta menos as de propriedade do acionista controlador, de diretores, de conselheiros de administração e as em tesouraria.  (Incluído pela Lei nº 10.303, de 2001)

  19. AÇÕES EM TESOURARIA Valor Nominal: é a quantia expressa em dinheiro, determinada pelo estatuto, constante do certificado (se houver) e que corresponde ao preço mínimo da ação a ser pago pelo subscritor. Preço de Emissão/Venda: é o preço de venda das ações; o valor pelo qual são oferecidas para subscrição

  20. AÇÕES EM TESOURARIA Resultados com as ações em tesouraria: Conforme a sociedade vende as ações em tesouraria pode obter lucro ou prejuízo com essa venda. Esse lucro ou prejuízo não é receita ou despesa da companhia, pois não faz parte das operações normas ou acessórias da companhia. Esse resultado não integra a DRE.

  21. AÇÕES EM TESOURARIA Resultados com as ações em tesouraria: O lucro deverá ser registrado a crédito de uma reserva de capital. O prejuízo deverá ser debitado a débito da mesma reserva de capital utilizado para o lucro. Aqui o procedimento é parecido ao ágio na emissão de ações.

  22. AÇÕES EM TESOURARIA Lançamento na compra: D – Ações em tesouraria (PL) C – Banco / Caixa (Ativo)

  23. AÇÕES EM TESOURARIA Revenda com lucro D – Caixa/Banco (Ativo) C – Ações em tesouraria (PL) C – Reserva (PL) Revenda com prejuízo D – Caixa/Banco (ativo) D – Reserva (PL) C – Ações em tesouraria (PL)

  24. AÇÕES EM TESOURARIA Lei 6.404/76: Art. 30. A companhia não poderá negociar com as próprias ações.         § 1º Nessa proibição não se compreendem:         a) as operações de resgate, reembolso ou amortização previstas em lei;         b) a aquisição, para permanência em tesouraria ou cancelamento, desde que até o valor do saldo de lucros ou reservas, exceto a legal, e sem diminuição do capital social, ou por doação;         c) a alienação das ações adquiridas nos termos da alínea b e mantidas em tesouraria;         d) a compra quando, resolvida a redução do capital mediante restituição, em dinheiro, de parte do valor das ações, o preço destas em bolsa for inferior ou igual à importância que deve ser restituída.         § 2º A aquisição das próprias ações pela companhia aberta obedecerá, sob pena de nulidade, às normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, que poderá subordiná-la à prévia autorização em cada caso.         § 3º A companhia não poderá receber em garantia as próprias ações, salvo para assegurar a gestão dos seus administradores.         § 4º As ações adquiridas nos termos da alínea b do § 1º, enquanto mantidas em tesouraria, não terão direito a dividendo nem a voto.         § 5º No caso da alínea d do § 1º, as ações adquiridas serão retiradas definitivamente de circulação.

  25. AÇÕES EM TESOURARIA Lei 6.404/76: Art. 182. A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada.         § 1º Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:         a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;         b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;         c) (revogada); (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)(Revogado pela Lei nº 11.638,de 2007)         d) (revogada). (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)(Revogado pela Lei nº 11.638,de 2007)         § 2° Será ainda registrado como reserva de capital o resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não-capitalizado.

  26. AÇÕES EM TESOURARIA Lei 6.404/76:         § 3o  Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)         § 4º Serão classificados como reservas de lucros as contas constituídas pela apropriação de lucros da companhia.         § 5º As ações em tesouraria deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição.

  27. AÇÕES EM TESOURARIA Legislação para consulta -Lei 6404/76 artigos 30 e 182-Instrução CVM 10/80-Instrução CVM 268/97-Instrução CVM 290/98

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