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AVALIA Ç ÃO PARTICIPATIVA DE PROGRAMAS SOCIAIS. Profa. Dra. Maria Cecília Roxo Nobre Barreira. O SURGIMENTO E A OPÇÃO PELA AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA. Proposta de legitima ç ão da pr ó pria avalia ç ão e sua utiliza ç ão pr á tica. Evolução científica na pesquisa avaliativa.
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AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA DE PROGRAMAS SOCIAIS Profa. Dra. Maria Cecília Roxo Nobre Barreira
O SURGIMENTO E A OPÇÃO PELA AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA Proposta de legitimação da própria avaliação e sua utilização prática. Evolução científica na pesquisa avaliativa. Necessidade de se formar profissionais capacitados. setembro de 14 Cecília Roxo Nobre Barreira
CONTINUUM DA PARTICIPAÇÃO NA AVALIAÇÃO Avaliador ALTA Participação nas Decisões Avaliativas BAIXA Envolvidos no Programa Avaliação Avaliação Participativa não participativa (Verificação ou auditoria) (Atores responsáveis pela avaliação) Fonte: Adaptação do quadro apresentado em “Three frameworks for considering evaluator role (p.5)” Jean A.King e Laurie Stevham, 2002. setembro de 14 Cecília Roxo Nobre Barreira
QUEM SÃO OS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA SOCIAL? GESTORES PROFISSIONAIS EDUCADORES PARTICIPANTES DIRETOS FINANCIADORES USUÁRIOS FUNCIONÁRIOS • VOLUNTÁRIOS setembro de 14 Cecília Roxo Nobre Barreira
QUEM SÃO OS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA SOCIAL? • MEMBROS DA • COMUNIDADE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS AFINS PARTICIPANTES INDIRETOS GOVERNO LOCAL AVALIADORES / COLABORADORES EXTERNOS RESPONSÁVEIS S.S. COMPLEMENTARES setembro de 14 Cecília Roxo Nobre Barreira
PRESSUPOSTOS BÁSICOS DE UMA AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA • Envolver em um crescendo a participação dos membros ativos do programa. • Envolver os membros ativos do programa em todas as fases. • Flexível e criativa – diferentes contextos / diferentes públicos. setembro de 14 Cecília Roxo Nobre Barreira
PRESSUPOSTOS BÁSICOS DE UMA AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA • Campo da avaliação qualitativa – ênfase no processo e nos resultados. • Utiliza instrumentos de aferição quantitativa e análise estatística. • Processo de capacitação e de aprendizagem mútua. • Aprendizagem coletiva. • Avaliação tem um sentido ético e um sentido político. setembro de 14 Cecília Roxo Nobre Barreira
PONTOS FORTES DAS AVALIAÇÕES PARTICIPATIVAS • Apreensão da dinâmica do programa. • Obtenção dos dados e a interpretação dos resultados. • Descobertas da avaliação têm utilidade imediata e prática. • Flexibilidade para pequenas e largas escalas. setembro de 14 Cecília Roxo Nobre Barreira
DESAFIOS DAS AVALIAÇÕES PARTICIPATIVAS • Sistematizar o campo da prática e dos conhecimentos teóricos. • Avaliações divulgadas e publicadas. • Formação de avaliadores.
CONTATO roxomc@uol.com.br Muito obrigada ! setembro de 14 Cecília Roxo Nobre Barreira
BIBLIOGRAFIA • Barreira, Maria Cecília Roxo Nobre. Avaliação participativa de programas sociais. 2ªed. São Paulo: Veras Editora; Lisboa: CPIHTS, 2002. • Souza, Paulo S. Bravo (coordenação). Eficácia no Terceiro Setor: 40 anos da Ação Comunitária. São Paulo, Saint-Paul Editora, 2008. • O´Sullivan, Rita G. Practicing evaluation: a collaborative approach. USA: Sage Publications, 2004. • Fetterman, David M. & Wandersman, Abraham. Empowerment evaluation principles in practice. USA: The Guilford Press, 2005. setembro de 14 Cecília Roxo Nobre Barreira