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A POLÍTICA. MONETÁRIA. EM UM AMBIENTE DEMOCRÁTICO, TODA POLÍTICA ECONÔMICA. RESULTA DA. MOBILIZAÇÃO POLÍTICA. DE GRUPOS SOCIAIS ORGANIZADOS. PLANO DE MOBILIZAÇÃO POLÍTICA. A POLÍTICA MONETÁRIA EXISTE. PORQUE GRUPOS SOCIAIS INTERESSADOS E POLITICAMENTE ORGANIZADOS A SOLICITARAM,.
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A POLÍTICA MONETÁRIA
EM UM AMBIENTE DEMOCRÁTICO, TODA POLÍTICA ECONÔMICA RESULTA DA MOBILIZAÇÃO POLÍTICA DE GRUPOS SOCIAIS ORGANIZADOS.
A POLÍTICA MONETÁRIA EXISTE PORQUE GRUPOS SOCIAIS INTERESSADOS E POLITICAMENTE ORGANIZADOS A SOLICITARAM, PELOS CAMINHOS LEGAIS E LEGÍTIMOS, E FORAM BEM SUCEDIDOS.
O SUCESSO DA AÇÃO POLÍTICA: CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL TÍTULO III: DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO CAPÍTULO I: DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA Art. 21. Compete à União: VII – emitir moeda Art. 164. A competência da União para emitir moeda será exercida exclusivamente pelo Banco Central. § 1º É vedado ao Banco Central conceder, direta ou indiretamente, empréstimos ao Tesouro Nacional …
MISSÃO DECLARADA DA POLÍTICA MONETÁRIA: O OBJETIVO DE “CONTROLAR A LIQUIDEZ” É ... “CONTROLAR A LIQUIDEZ”, INDEPENDENTE E ACIMA DE QUAQUER POLÍTICA ECONÔMICA.
BASE TÉCNICA DA POLÍTICA MONETÁRIA: “TEORIA” QUANTITATIVA DA MOEDA - TQM A MESMA NOTA DE DINHEIRO “M” PODE SER TROCADA SUCESSIVAMENTE “V” VEZES POR MERCADORIA CUJO VALOR É DADO PELA QUANTIDADE VENDIDA “Y” MULTIPLICADA PELO SEU PREÇO DE VENDA “P”: M x V = Y x P PORTANTO, P = V/Y x M
BASE TÉCNICA DA POLÍTICA MONETÁRIA: TQM - “TEORIA” QUANTITATIVA DA MOEDA CONCLUSÃO: O NÍVEL GERAL DE PREÇOS DE TODAS AS MERCADORIAS DEPENDE, APENAS E EXCLUSIVAMENTE, DO VOLUME “M” DE MOEDA EXISTENTE NA ECONOMIA. PORTANTO, DINHEIRO SÓ INFLACIONA. P = V/Y x M
REGRAS ACEITAS PARAVALIDAR A TEORIA MONETARISTA 1. NÃO EXISTE DESEMPREGO = QUEM QUER TRABALHAR ESTÁ EMPREGADO. 2. NÃO HÁ MÁQUINAS PARADAS = A PRODUÇÃO É A MÁXIMA POSSÍVEL. 3. TODO O CAPITAL FINANCEIRO ESTÁ APLICADO NA PRODUÇÃO = GOVERNO NÃO TEM DÍVIDA E NÃO HÁ ESPECULAÇÃO FINANCEIRA. 4. TODAS AS EMPRESAS VENDEM TUDO QUE PRODUZEM = NÃO HÁ ESTOQUES EXCEDENTES. POR CONSEQÜÊNCIA, A OFERTA AGREGADA É UMA RETA VERTICAL EM NÍVEL FIXO, EXÓGENO E IGUAL AO PIB REAL MÁXIMO POSSÍVEL.
NO IMAGINÁRIO POPULAR SÃO BEM ACEITAS AS FANTASIAS: 1. A INFLAÇÃO É UM MONSTRO DE ORIGEM DESCONHECIDA QUE PRECISA SER COMBATIDO, 2. O DINHEIRO VEM DA GRÁFICA DA CASA DA MOEDA, E 3. O GOVERNO NÃO PODE FAZER DINHEIRO PORQUE CAUSA INFLAÇÃO.
NA TEORIA MONETÁRIA SÃO BEM ACEITOS OS PARADIGMAS: 1. A INFLAÇÃO É UM PROBLEMA QUE PRECISA SER COMBATIDO QUALQUER QUE SEJA A SUA CAUSA, 2. O DINHEIRO VEM DOS BANCOS, E 3. O BANCO CENTRAL DO GOVERNO NÃO PODE FAZER DINHEIRO PORQUE CAUSA INFLAÇÃO.
A TEORIA MONETÁRIA RECOMENDA DUAS LINHAS DE ATUAÇÃO DA POLÍTICA MONETÁRIA: 1. A INFLAÇÃO É UM PROBLEMA QUE PRECISA SER COMBATIDO QUALQUER QUE SEJA A SUA CAUSA, ATUAÇÃO: O PROGRAMA DE METAS DE INFLAÇÃO. 3. O BANCO CENTRAL DO GOVERNO NÃO PODE FAZER DINHEIRO PORQUE CAUSA INFLAÇÃO. ATUAÇÃO: OBTER EMPRÉSTIMOS NOS BANCOS PRIVADOS PARA COBRIR O DÉFICIT DO TESOURO NACIONAL.
HÁ AMPARO NA IDEOLOGIA POPULAR PARA MÁXIMA MONETARISTA: O BANCO CENTRAL DO GOVERNO NÃO PODE FAZER DINHEIRO PORQUE CAUSA INFLAÇÃO. PARA EVITAR A INFLAÇÃO: 1. QUALQUER DÉFICIT DO GOVERNO DEVE SER FINANCIADO PELOS BANCOS. 2. O GOVERNO DEVE FAZER SUPERÁVIT PRIMÁRIO PARA PAGAR AO MENOS PARTE DOS RESPECTIVOS JUROS. 3. O SUPERÁVIT PRIMÁRIO DEVE SER SUFICIENTE PARA MANTER A DÍVIDA PÚBLICA SOB CONTROLE.
NA TEORIA MONETÁRIA, O ENDIVIDAMENTO PÚBLICO POR CONTA DO DÉFICIT DO TESOURO NACIONAL É VIRTUOSO, É A SOLUÇÃO IDEAL, POIS • EVITARIA A INFLAÇÃO, MESMO QUE O GOVERNO EXPANDA A DEMANDA AGREGADA COM CRÉDITO. • NÃO TERIA CUSTO PARA A SOCIEDADE. • O GASTO COM JUROS É ASSUNTO IRRELEVANTE.
PERGUNTA: QUAL É A MOEDA “M” DA TQM DA POLÍTICA MONETÁRIA? P = V/Y x M
RESPOSTA: BASE MONETÁRIA = PAPEL MOEDA MAIS RESERVAS DOS BANCOS NO BANCO CENTRAL. M1 = BASE MONETÁRIA MAIS DEPÓSITOS À VISTA M2 = M1 MAIS POUPANÇA M3 = M2 MAIS TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA M4 = M3 MAIS TÍTULOS PRIVADOS M5 = M4 MAIS CONFISCO DO PLANO COLLOR BASE MONETÁRIA AMPLIADA = BASE MONETÁRIA MAIS PARTE DOS TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA
FATO 1: SEMPRE HÁ EMISSÃO DE MOEDA 1. QUANDO O GOVERNO TEM DÉFICIT PRIMÁRIO. 2. QUANDO O PAÍS TEM SUPERÁVIT EXTERNO. 3. QUANDO O GOVERNO PAGA JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA. SÓ HÁ DESTRUIÇÃO DE MOEDA FATO 2: 1. QUANDO O GOVERNO FEDERAL TEM SUPERÁVIT PRIMÁRIO. 2. QUANDO O PAÍS TEM DÉFICIT EXTERNO.
VISÃO DO BANCO CENTRAL O DÉFICIT OU O SUPERÁVIT DO TESOURO NACIONAL E O SUPERÁVIT OU O DÉFICIT DO PAÍS COM O EXTERIOR SÃO INDESEJÁVEIS“FATORES CONDICIONANTES” QUE O BANCO CENTRALTEM QUE COMBATER.
Boletim do Banco Central do BrasilII.1 – Fatores condicionantes da base monetária
NA VISÃO DO BANCO CENTRAL CABE A ELE DECIDIR QUAL É O SALDO DA MOEDA DISPONÍVEL NA ECONOMIA. 1. ELE PODE DECIDIR DESTRUIR A MOEDA CRIADA PELO DÉFICIT DO TESOURO NACIONAL OU PELO SUPERÁVIT EXTERNO. 2. ELE PODE DECIDIR EMITIR A MOEDA RETIRADA PELO SUPERÁVIT DO TESOURO NACIONAL OU PELO DÉFICIT EXTERIOR
NA VISÃO DO BANCO CENTRAL 1. ELE PODE DECIDIR DESTRUIR A MOEDA CRIADA PELO DÉFICIT DO TESOURO NACIONAL OU PELO SUPERÁVIT EXTERNO. POR ISSO, ELE VENDE TÍTULOS DO TESOURO NACIONAL NO MERCADO FINANCEIRO. 2. ELE PODE DECIDIR EMITIR A MOEDA RETIRADA PELO SUPERÁVIT DO TESOURO NACIONAL OU PELO DÉFICIT EXTERIOR POR ISSO, ELE RECOMPRA TÍTULOS DO TESOURO NACIONAL MERCADO FINANCEIRO. COMO ELES CHEGARAM LÁ?
ENTRETANTO O BANCO CENTRAL RETIRA DINHEIRO QUE SERÁ DEVOLVIDO MAIS TARDE, COM JUROS. NA VENDA DE TÍTULOS DO TESOURO NACIONAL NO MERCADO FINANCEIRO. O BANCO CENTRAL DEVOLVE AO MERCADO, COM JUROS, DINHEIRO ANTES RECOLHIDO. NO ATO DE RECOMPRAR TÍTULOS DO TESOURO NACIONAL DO MERCADO FINANCEIRO.
PORTANTO NA VENDA DE TÍTULOS DO TESOURO NACIONAL NO MERCADO FINANCEIRO, O BANCO CENTRAL NÃO RETIRA DINHEIRO DEFINITIVAMENTE. APENAS TOMA EMPRESTADO E PROMETE PAGAR JUROS. NO ATO DE RECOMPRAR TÍTULOS DO TESOURO NACIONAL DO MERCADO FINANCEIRO, O BANCO CENTRAL DEVOLVE O DINHEIRO QUE JÁ EXISTIA, E PAGA JUROS.
PORTANTO O BANCO CENTRAL NÃO RETIRA DINHEIRO DEFINITIVAMENTE. APENAS TOMA EMPRESTADO E PROMETE EMITIR DINHEIRO PARA PAGAR JUROS. O BANCO CENTRAL DEVOLVE O DINHEIRO QUE JÁ EXISTIA, JUNTO COM DINHEIRO NOVO QUE ELE EMITE PARA PAGAR OS JUROS.
EM RESUMO,NAS OPERAÇÕES COM TÍTULOS PÚBLICOSO BANCO CENTRAL EMITE DINHEIRO NOVO PAGANDO JUROS. NÃO DESTRÓI MOEDA, APENAS TROCA POR TÍTULO COM 100% DE LIQUIDEZ. NÃO DESTRÓI MOEDA, NEM MESMO AQUELA QUE ELE PRÓPRIO CRIA. PEGA DINHEIRO OCIOSO SEM RENDIMENTO E ENTREGA MOEDA REMUNERADA.
EM RESUMO,NAS OPERAÇÕES COM TÍTULOS PÚBLICOSO BANCO CENTRAL REMUNERA O CAPITAL FINANCEIRO OCIOSO. TOMA EMPRESTADO O DINHEIRO QUE ELE MESMO DECIDIU EMITIR PARA PAGAR JUROS.
ENDIVIDAMENTO PÚBLICO A DÍVIDA PÚBLICA DE HOJE D É IGUAL D= D-1 + GJ + GF – T À DÍVIDA PÚBLICA DE ONTEMD-1 MAIS O GASTO COM JUROS DESSA MESMA DÍVIDA PÚBLICA GJ MAIS O GASTO FISCAL DO GOVERNO GF MENOS A RECEITA TRIBUTÁRIA T
EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA CONSIDERANDO 0 EFEITO SOBRE A RECEITA PREVISTO PELA TEORIA MONETÁRIA
A DÍVIDA PÚBLICA CRESCE À TAXA (1 + r)/(1 - β2) GASTO COM JUROS PERDA DE RECEITA
β2 < - r O GOVERNO INVESTE PARAAUMENTAR RECEITA TRIBUTÁRIA PORTANTO, AS CONDIÇÕES PARA QUE A DÍVIDA PÚBLICA PARE DE CRESCER SÃO OU r < - β2O GOVERNO EMPRESTA DINHEIRO A UMA TAXA DE JUROS NEGATIVA.
O GOVERNO NÃO INVESTE COM LUCRO POIS MAS, É UMA INSTITUIÇÃO SOCIAL
PIORANDO A SITUAÇÃO: SALDO MÉDIO EM 2008 = 267 BILHÕES GASTO COM JUROS EM 2008 = 34 BILHÕES
COMO O GOVERNO NÃO INVESTE COM LUCRO, ENTÃO, CONCLUSÃO: SE O GOVERNO NÃO OBTIVER EMPRÉSTIMO GRÁTIS A DÍVIDA PÚBLICA CRESCERÁ ATÉ EXPLODIR
COMO O GOVERNO FAZ INVESTIMENTO SOCIAL E NÃO INVESTE COM LUCRO CONSEQÜÊNCIA: ENTÃO A TEORIA ECONÔMICA NÃO PODE SER USADA PARA RECOMENDAR O ENDIVIDAMENTO PÚBLICO.
COMANDO MAIOR DA POLÍTICA MONETÁRIA COPOM - COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA MEMBROS DA DIRETORIA COLEGIADA: • Presidente • Diretores • Chefes de Departamento • Assessores de diretoria • Assessor de Imprensa • Coordenador do Grupo de Comunicação Institucional
NÃO SE FAZ A PERGUNTA CORRETA À SOCIEDADE QUE PAGA PELA POLÍTICA MONETÁRIA: VOCÊ PREFERE TER DINHEIRO PARA COMPRAR MAIS, AINDA QUE PAGANDO PREÇOS MAIORES, OU VOCÊ PREFERE QUE OS PREÇOS SEJAM MENORES, MESMO QUE VOCÊ NÃO TENHA DINHEIRO PARA COMPRAR?
O MODELO MATEMÁTICO DO PROGRAMA DE METAS PARA A INFLAÇÃO EQUAÇÃO 1: O BANCO CENTRAL SOBE A TAXA DE JUROS QUANDO AUMENTA A INFLAÇÃO (FUNÇÃO DE REAÇÃO). EQUAÇÃO 2: PIB É UMA FUNÇÃO DA TAXA DE JUROS E DE “CHOQUES EXÓGENOS DE DEMANDA” (CURVA IS). EQUAÇÃO 3: INFLAÇÃO É FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO PIB E DE “CHOQUES EXÓGENOS DE OFERTA” (CURVA DE PHILLIPS). APESAR DE FAZER DÍVIDA PÚBLICA, O AVANÇADO MODELO MATEMÁTICO CIENTÍFICO DA TEORIA MONETÁRIA NÃO INCLUI O RESPECTIVO GASTO COM JUROS.
POLÍTICA ECONÔMICA BRASILEIRA O QUE É EXCESSO DE DEMANDA? O QUE É EXCESSO DE PIB?
PERGUNTAS E RESPOSTAS QUE NÃO SÃO FEITAS: O QUE É EXCESSO DE DEMANDA? É EXCESSO DE RENDA DO CONSUMIDOR? O QUE É EXCESSO DE PIB? É PRODUÇÃO DEMAIS? É GENTE DEMAIS COM EMPREGO?
PAINEL DE CONTROLE MACROECONÔMICO ALGUMAS VARIÁVEIS – OBJETIVO: ELASTICIDADES DO PIB EM RELAÇÃO À POLÍTICA ECONÔMICA: IMPORTAÇÕES: Z = 3,775 - 8,782 TC + 0,118 GF - 0,0170 DIV + 0,2546 DIVEX PREÇOS: P = 0,151599 SM + 10,36518 TC + 0,481644 GF PIB: Y = 1,562 GF + 3,171 SM + 76,274 TC - 0,212 DIV - 1,135 RLE ÍNDICE GERAL DE PREÇOS (INFLAÇÃO): IGP = 0,252 GF + 0,491 SM + 32,537 TC - 0,046 DIV - 1,177 RLE ELASTICIDADES DA INFLAÇÃO EM RELAÇÃO À POLÍTICA ECONÔMICA: RENDA DISPONÍVEL: YD = -255,9 + 2,301 SM + 89,569 TC + 2,483 GF -0,0580 DIV -0,933 RLE
20 de novembro de 2003 A QUEDA FOI DE 11 PONTOS PERCENTUAIS.
A POLÍTICA MONETÁRIA PODE SER DEFINIDA COMO UMA POLÍTICA DE GARANTIA DE PREÇO MÍNIMO EFICIENTE.
HÁ AMPARO NA IDEOLOGIA POPULAR PARA OS PRINCÍPIOS ACADÊMICOS ADOTADOS NO PROGRAMA DE METAS DE INFLAÇÃO: 1. O ÚNICO PROBLEMA DA SOCIEDADE É A INFLAÇÃO, 2. A ÚNICA POLÍTICA ECONÔMICA QUE SE PODE PRATICAR É A MONETÁRIA, 3. O ÚNICO INSTRUMENTO DE COMBATE À INFLAÇÃO É A TAXA DE JUROS.
NA TEORIA MONETÁRIA, É IRRELEVANTE DISCUTIR O ENDIVIDAMENTO PÚBLICO POR CONTA DO PROGRAMA DE METAS DE INFLAÇÃO, POIS 1. TODO DÉFICIT DO GOVERNO É FACILMENTE FINANCIADO PELOS BANCOS. 2. O GOVERNO SEMPRE FAZ SUPERÁVIT PRIMÁRIO PARA PAGAR PARTE DOS RESPECTIVOS JUROS. 3. O SUPERÁVIT PRIMÁRIO É SEMPRE SUFICIENTE PARA MANTER A DÍVIDA PÚBLICA SOB CONTROLE.
A TAXA SELIC FIXADA ACIMA DO MERCADO LEVA À CRIAÇÃO DE DÍVIDA PÚBLICA POR PARTE DA POLÍTICA MONETÁRIA
A POLÍTICA MONETÁRIA TURBINA A DÍVIDA SÓ OS CALOTES TÊM RETARDADO A EXPLOSÃO DA DÍVIDA PÚBLICA.
EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA CONSIDERANDO O EFEITO TURBINA DA POLÍTICA MONETÁRIA
A SOLUÇÃO DO BANQUEIRO QUANDO UMA EMPRESA TEM DIFICULDADES PARA PAGAR O EMPRÉSTIMO FEITO: AUMENTE O FATURAMENTO, CORTE (OS OUTROS) GASTOS E FAÇA MAIS EMPRÉSTIMOS. A SOLUÇÃO DA POLÍTICA MONETÁRIA QUANDO A DÍVIDA PÚBLICA AMEAÇA DESCONTROLAR: AUMENTE A CARGA TRIBUTÁRIA, CORTE OS GASTOS FISCAIS, CONTINUE FINANCIANDO O DÉFICIT E OFEREÇA MAIS TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA PARA CONTROLAR A INFLAÇÃO.