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Compet?ncias. Boyatzis (1982) define compet?ncia como uma capacidade de demonstrar um sistema ou uma sequ?ncia de comportamentos que se relaciona funcionalmente com a prossecu??o de um objectivo e que pode ser aplicado num vasto leque de situa??es.. Compet?ncias. A qualifica??o ? a ?caixa de ferram
E N D
1. Competências
Segundo Shippmann (2000) competência define o desempenho de uma actividade ou tarefa com sucesso ou o conhecimento adequado de um certo domínio do saber ou skill e com ênfase no indivíduo.
2. Competências
Boyatzis (1982) define competência como uma capacidade de demonstrar um sistema ou uma sequência de comportamentos que se relaciona funcionalmente com a prossecução de um objectivo e que pode ser aplicado num vasto leque de situações.
3. Competências A qualificação é a “caixa de ferramentas” que
o indivíduo adquiriu ao longo da vida:
na família,
na escola,
através da formação profissional,
no trabalho e
nas actividades fora do trabalho.
4. Competências As capacidades, com as atitudes e os traços de personalidade constituem os recursos de base do indivíduo.
As competências podem ser intelectuais, metodológicas, físicas, manuais, artísticas, mas também de adaptação, de iniciativa.................”
5. Competências Poderão as competências comportamentais ser ensinadas?
Thomdike – 1911 e Skinner – 1953
associam os seus nomes ao conceito do condicionamento instrumental e operante
6. Competências No condicionamento instrumental o reforço é uma consequência da resposta,
Quando a um comportamento se segue uma consequência agradável esse comportamento tende a perpetuar-se e quando é seguido de uma consequência desagradável tende a extingir-se.
7. Competências Nas mais variadas situações
. Grupais
. Organizacionais ou
Sociais
os comportamentos das pessoas necessitam de um reforço que os potenciem no sentido da adequação e desempenho
8. Competências A competência situa-se no campo do saber-fazer, mas engloba o saber ser e estar, tem a ver com a função......
.....e pode ser
MEDIDA
OBSERVADA
DESENVOLVIDA
9. Competência ...medida...observada...desenvolvida...
10. Competências – em defesa da gestão pelas competências
Schulz defende que:
. A gestão pelas competências é uma fonte de vantagens
. As competências organizacionais têm ciclos de vida
. Os gestores devem ter a responsabilidade de encontrar novas aplicações para os colaboradores da empresa cujos mercados se encontram em maturação
12. Competências – o que deve ser feito
13. Competências – o que não deve ser feito
14. Competências
PESSOAIS
INTERPESSOAIS
INSTRUMENTAIS
15. Competências PESSOAIS
Aprendizagem e Auto-Avaliação
Estabelecer Objectivos
Informação e Feedback
Resolver Problemas e Tomar Decisões
16. Competências INTERPESSOAIS
Comunicação Interpessoal
Gerir Conflitos
Negociar
Trabalhar em Equipa
17. Competências INSTRUMENTAIS
Preparar e Conduzir Entrevistas
Procurar Emprego: estratégias e Técnicas
Preparar e conduzir reuniões
18. Competências – Tipologia de Katz’s (1974)
. Competências TEÓRICAS, inerentes à procura do conhecimento e à descoberta de novas soluções
. Competências PRÁTICAS, fruto da experiência, treino,prática eaprendizagem através da realização
19. Competências – O REFERENCIAL
. A construção de um referencial de competências da organização é fundamental e constrói-se com base num referencial de actividades
Por cada uma das actividades descritas são identificados conhecimentos técnicos, saberes-fazer e comportamentos profissionais
20. Competências FUNÇÃO
Conjunto de actividades, organizado para o cumprimento de determinados objectivos que requerem competências específicas
21. Da análise de funções às competências
22. Da análise de funções às competências
23. Níveis Patamares progressivos de exigência que traduzem diferenças no exercício das competências
24. Competências - exemplo Nível 1
Comunica informação relevante de forma clara, fluente e pede feed-back.
Nível 2
Estrutura a informação para ajudar os outros a
compreender os pontos-chave de uma mensagem.
25. Competências - exemplo Nível 3
Antecipa as preocupações e os interesses de uma
audiência, tendo de ter presente informação de forma efectiva.
Nível 4
Adopta o estilo próprio para ir de encontro às necessidades da situação,mudando a abordagem para se assegurar de que a informação foi compreendida.
26. Competências - Níveis
27. Competências PERFIL
Conjunto das competências , e respectivos níveis, necessários para o desempenho da função
PERFIL IDEAL – desempenho integral
PERFIL MÍNIMO - desempenho elementar
28. Competências - identificadas Processamento de salários
Levantamento de necessidades de formação
Acompanhamento e Avaliação da Formação
Responsável Sentido Crítico
Organizado/a Desorganizado/a
Criativo/a Dinâmico/a
Comunicativo/a Facilidade relaciona/interpessoal Ambicioso/a Veste a camisola
Determinado/a Persistente
29. Competências – Saber ser... Traduzem essencialmente qualidade pessoais e funcionam enquanto cadinho em que são utilizadas as restantes
. Determinado/a
. Persistente
. Criativo/a
. Dinâmico/a ,
.....etc......etc.......etc.......
30. Competências – Saber fazer...
Exprimem-se pela posse de conhecimentos específicos, em regra próprios de cada função ou grupo de funções ou afins
. Processamento de salários
. Levantamento de necessidades de formação
. Acompanhamento e Avaliação da Formação
31. Competências – Saber estar...
Conhecer o Negócio e permanente reflexão sobre a sua evolução previsível, e mobiliza os colaboradores:
. Comunicativo/a
. Veste a camisola
. Facilidade de relacionamento interpessoal
. ................
32. Competências – Saber estar...2
Visa a eficiência da organizaçao empresarial e a consequente obtenção sustentada de resultados
. Responsável
. Determinado/a
. Persistente
. Organizado/a
33. Competências
O que diferencia os empregados excelentes dos bons?
34.
DEFINIÇÃO DE UM PERFIL
35. Competências
36. Competências – Definição de um perfil
37. Competências – Definição de um perfil
38. Competências – Definição de um perfil
39. Competências – Modelo de GestãoMatrini, Dalziel e Bernard - 1992 Painel de Peritos – gestores competentes, especialistas e responsáveis das diferentes áreas funcionais,com uma visão de futuro e identificar os principais resultados esperados para a função.
Identificação de Grupo – indivíduos que evidenciem competências (técnicas e comportamentais) coincidentes com os que sairam da discussão de painel , numa relação de 12/8
Entrevistas – entrevistas de incidentes críticos, para determinar um conjunto de comportamentos específicos de cada função
40. Competências – Modelo de GestãoMatrini, Dalziel e Bernard - 1992 Análise de Dados – para desenhar um quadro com a descrição clara das competências que forneça uma compreensão integrada da organização
Validação dos Dados – análise da confirmação, junto de ‘peritos’, de toda a informação recolhida e sistematizada, e através de novas entrevistas a um outro grupo
Avaliação dos Dados – análise do impacto da informação nas práticas de gestão de recursos humanos (recrutamento e selecção, formação, avaliação de desempenho, gestão de carreiras, etc.)
41. Competências próxima aula - 22 de Março de 2003
42. Competências aula anterior Questões levantadas pelos grupos:
Um indicador pode estar presente em mais do que uma competência ?
Que indicadores definir?
43. Competências aula anterior Exemplos de indicadores :
. GESTÃO DE EQUIPA
Direcção para as pessoas
Liderança
Trabalho em Equipa e Cooperação
Desenvolvimento Pessoal
- Há indicadores pré-definidos?
44. Competências relembrar os níveis
- Há níveis pré-definidos?
“Prontos a usar”
45. Competências aula anterior Exemplos de indicadores :
. INFLUÊNCIA
Orientação para o cliente
Copreensão Interpessoal
Conhecimento da organização
Desenvolvimento de interrelações
- Há indicadores pré-definidos?
46. Selecção........
Partir de dentro para fora
Tomar como referência o perfil ideal
Estabelecer parceria com detentores de
capital humano Competências – instrumento de GRH
47. Recrutamento........e selecção
Antes de avançar para o processo de recrutamento há que pensar muito bem no que se quer, definir perfis, etc
Competências – instrumento de GRH
48. Recrutamento........e selecção
Para além de, num 1º momento, definir o perfil de competências, há que pensar em alguns dados suplementares:
aspectos remuneratórios, a posição face ao mercado
ambiente de trabalho, analisando chefia e os outros colegas do grupo de trabalho Competências – instrumento de GRH
49. Fontes de Recrutamento....e selecção
Internas – Vantagens:
Promove mobilidade
É mais barato
É um factor motivador
Rentabilidade mais rápida
Pode evitar a saída de bons empregados
Menor risco de adaptação à empresa
Competências – instrumento de GRH
50. Fontes de Recrutamento....e selecção
Internas – Desvantagens:
Pode ser faciliador de conflitos entre pessoas damesmafunção ou de funções diferentes
Princípio de Peter: promoção do colaborador até ao cargo onde se revele incompetente
Redução da capacidade criativa e inovadora da empresa, podendo levar a uma cristalização da cultura
‘Criação’ de expectativas frustadas e de baixa motivação para os candidatos rejeitados.
Competências – instrumento de GRH
51. Fontes de Recrutamento....e selecção
Externas – Vantagens:
Injecção de sangue novo e de novas experiências
Usufruir de investimentos em formação feitos por terceiros (pelos candidatos ou pela concorrência)
Difusão de uma imagem externa da empresa como empresa sólida, criadora de emprego
Competências – instrumento de GRH
52. Fontes de Recrutamento....e selecção
Externas – Desvantagens:
É mais demorado do que o recrutamento interno
É mais caro
Há um maior risco de inadaptação à organização
Pode funcionar como factor de desmotivação para os empregados com perfil adequado
Pode afectar a política salarial da empresa
Competências – instrumento de GRH
53. Fontes de Recrutamento....e selecção
Há ainda a hipótese ............
de um recrutamento de tipo misto
Depois de tentar proceder ao recrutamento interno
Ou
Vice-versa
Ou ainda dando hipótese a candidatos externos e internos concorrerem em simultâneo
Competências – instrumento de GRH
54. Técnicas de Recrutamento....e selecção
Validade Custo
Testes de aptidão e capacidade Média Baixo
Provas de personalidade e de interesse Média Moderado
Entrevistas Baixo Moderado
Testes de inteligência Médio Baixo
Cartas de referência Baixo Baixo
Auto-avaliação Baixo Baixo
Assessement centers Moderado Alto
Exercícios situacionais Moderado Moderado
Informação biográfica Alto Baixo
Avaliação dos pares Alto Baixo
Competências – instrumento de GRH
55. Competências – Avaliação / recrutamento Sabemos o que se requer para o desempenho de uma função...mas como saber se a pessoa o tem?
PERGUNTADO-LHE ?
Tem confiança em si próprio ?
ESTABELECENDO HIPÓTESES ?
Se uma empresa lhe pedisse para trabalhar mais horas, você trabalhava ?
DETECTANDO COMPORTAMENTOS ?
Conte-me uma situação recente em que tenha participado num projecto
56. Competências – Avaliação / recrutamento Entrevista de incidentes críticos / Focalizada
É um método de avaliação de grande fiabilidade
Permite obter evidências das competências do candidato
Permite averiguar o que o entrevistado faz na realidade e o que o motiva
Centra-se no que o entrevistado faz por forma a alcançar o êxito na função
57. Competências – Avaliação / recrutamento Entrevista ........ cuidados a ter
Não fazer perguntas fechadas
Não fazer perguntas directivas
Não abordar assuntos íntimos .... cedo demais
Não criticar
Não corrigir de forma ‘violenta’
......
58. Competências – Avaliação /recrutamento Entrevista de incidentes críticos / Focalizada
Conhecer o que o entrevistado fez, disse, pensou e sentiu
A melhor previsão sobre se uma pessoa demonstrará as competências requeridas para o desempenho superior numa determinada função, é obter evidências de que a pessoa demonstrou essas competências no passado.
59. Competências - instrumento de GRH
60. Competências - instrumento de GRH
61. Competências - instrumento de GRH
62. Modelo Sistémico da Formação -
63. Competências – instrumento de GRH
64. Competências – instrumento de GRH
65. Competências – instrumento de GRH
66. Competências - Avaliação de desempenho
67. Competências – Avaliação de desempenho
68. Competências – Avaliação de desempenho
69. Competências – Avaliação de desempenho
70. A Carreira
71. A Carreira, o modelo de Schein
72. A Carreira, segundo Shein As “âncoras de carreira”:
Segurança / Estabilidade
Autonomia / Independência
Competência técnica-funcional
Competências gerais de gestão
Criatividade empresarial
Serviço e identificação a uma causa
Desafio
Integração do estilo de vida
73. A Carreira, com base em competências A tendência para o achatamento das organizações leva ao surgimento mais rápido do fenómeno “Topo de carreira”
74. Modelo de gestão de carreiras com base em competências Modelo de Carreta (1992):
. Reunião de Peritos, para além de conhecerem muito bem a função e os processos de trabalho têm que estabelecer linhas de evolução entre as funções e associar funções em famílias
75. ............modelo de Carreta (1992): . Identificação das tarefas e características pessoas esperadas, salientando as que contribuem para o sucesso da função (ponderação).
. Identificação dos desempenhos superiores.
. Realização de entrevistas
. Desenvolvimento de perfis de competências
76. ............modelo de Carreta (1992): . Análise das evoluções de carreira, com base nos resultados obtidos no painel e através das entrevistas de forma a ser constituído um mapa de carreiras na organização.
. Implementação de um sistema de evolução de carreiras:
77. ............modelo de Carreta (1992): . Implementação de um sistema de evolução de carreiras:
avaliação e aconselhamento dos empregados
desenvolvimento de carreira com implementação de programas de formação
78. Avaliação de “função”
79. Competências – métodos de análise O analista deve:
centrar-se na competência e abstraír-se da pessoa
Excluir juízos de valor sobre competências
Trabalhar a capacidade de empatia, que permitirá compreender melhor o uso das competências
80. Competências Aula de 03 de Abril de 2003
Reconhecimentos formais
Reconhecimentos informais
81. Competências As 10 melhores maneiras de recompensar o bom trabalho:
Recompensa # 1: Dinheiro
Recompensa # 2 : Reconhecimento
Recompensa # 3 : Tempo de dispensa
Recompensa # 4 : Um pouco de acção
Recompensa # 5 : Trabalho de que goste
Recompensa # 6 : Liberdade
Recompensa # 7 : Desenvolvimento pessoal
Recompensa # 8 : Divertimento
Recompensa # 9 : Prémios
Michael LeBoeuf
The Greatest Management
Principle in the World
82. Competências “Money is not going to have the same impact with upper level management as it does with lower salaried emplyees. However, everyone appreciates recognition”
Martha Holstein
Associate Director, American Society on Aging
83. Competências “Human beings need to be recognized and rewarded for special efforts. You don’t even have to give them much. What they want is tangible proof that you really care about the job they do. The reward is really just a symbol of that”.
Tom Cash
Senior Vice President – American Express
84. Competências “Recognition is something a manager should be doing all the time – it’s a running dialogue with people ”.
Ron Zemke
Senior Editor , Training
85. Competências “If you’re going to help people reach their potencial, they need to be recognized and rewarded. Everyone needs that.”
Jacqueline Norcel
Principal
Tasha Elementary School
86. Competências – métodos de análise O analista deve:
Seleccionar a metodologia que mais se adequada à função e ao próprio perfil quer do analisado, quer do analista:
- Observação directa
Inquérito
Entrevista
87. Gestão Estratégica de Compensações - Salários
88. Modelo de Compensação Objectivos Técnicas e Práticas Resultados
89. Competências – instrumento de GRH Remuneração baseada em competências
Qualquer estratégia de remuneração na qual a avaliação e/ou a manifestação das competências detidas, seja um contributo para a remuneração.
90. Competências – instrumento de GRH Remuneração
. Factores que influenciam uma Política de remuneração:
Sector de negócio
Legislação
Mercado de trabalho oferta /procura
Localização da empresa
Tamanho da empresa
Taxa de produtividade
91. Competências – instrumento de GRH Remuneração
. Factores que influenciam uma Política de remuneração:
Estratégia da empresa
Influência dos sindicatos
Prestígio e/ou Tradição
Outras políticas e práticas de gestão de recursos humanos
Capacidade de pagamento da empresa
Factores de compensação para além do salário
92. Competências – instrumento de GRH Remuneração
. Manual de Qualificação de Competências – instrumento de medida que permitirá determinar o valor relativo de cada competência.
. O princípio subjacente é o de que toda a competência pode ser decomposta num conjunto de exigências, as competências.
93. Competências – instrumento de GRH Remuneração
O Manual de Qualificação de Competências deve contar:
O número de competências
A definição de cada competência, por forma a medir “entidades” independentes
A escala de amplitude dentro de cada competência
94. Competências – instrumento de GRH Remuneração
A definição de cada competência, por forma a medir “entidades” independentes, de forma:
clara
precisa
inequívoca
dos indicadores
95. Competências – instrumento de GRH Remuneração
A determinação dos “graus” de cada competência que nos vão permitir distinguir o valor entre cada uma delas.
1ª questão: quantos “graus” para cada competência, em escalas muito simplificadas que dividem cada competência num mesmo número de “graus”
(graus=peso relativo)
96. Competências – instrumento de GRH Remuneração
A determinação dos “graus” de cada competência que nos vão permitir distinguir o valor entre cada uma delas.
1ª questão: quantos “graus” para cada competência, em escalas muito simplificadas que dividem cada competência num mesmo número de “graus”
(graus=peso relativo)
97. Competências – instrumento de GRH Remuneração / Competências-chave
- numericamente importantes, i.e.,que respeitem um número razoável de trabalhadores
serem perfeitamente definidas
Serem estáveis, i.e., de “conteúdo” bastante permanente ao longo do tempo
Incluirem colaboradores das várias “classes” profissionais
Que a relação da remuneração actual seja considerada ao solhos da maioria, como aceitável ainda que em termos absolutos seja deficiente
98. Competências – instrumento de GRH Competências-chave / ponderação de factores
- A ponderação dos factores é um coeficiente aplicado a esses factores a fim de aumentar a precisão do Manual como instrumento de medida do valor-função
99. Competências – instrumento de GRH Competências-chave / ponderação de factores
Tipos de ponderação:
Ponderação intríseca , específica a cada factor, a que melhor reflecte a importância do “factor” e que não depende de apreciação ou juízos pessoais.
Poderação óptima, obtida estatisticamente (ex: vendas)
Poderação estimada, que resulta dos juízos pessoais dos julgadores
Poderação combinada, resultante das anteriores
100. Competências – instrumento de GRH Competências ponderação de factores
Metodologia de ponderação estimada:
. Através de inquérito
. Por uma comissão
. Por ambos os processos
Em qualquer dos casos é fundamental que as ponderações atribuídas recolham a aceitação dos representantes do pessoal e da Administração.
101. Competências – instrumento de GRH Competências ponderação de factores
Metodologia de ponderação estimada:
. Através de inquérito
Apresenta-se à pessoa a inquirir uma lista de factores pedindo que:
os coloquem hierarquicamente, de acordo com a importância que tem para o seu trabalho
(ou atribuam a cada factor uma % de valor de importância)
102. Competências – instrumento de GRH Competências ponderação de factores
Metodologia de ponderação estimada:
. O papel da Comissão de Ponderação (10/12 elementos) reune-se para determinar a posição dos factores e atribuir-lhes uma ponderação.
Determinar os pontos a atribuir a cada competência e convertê-los em valor (por intervalo)
103. Competências – bibliografia