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CATÁSTROFES E DESASTRES: ATUAÇÃO DA EQUIPE DE APH. Sílvio José de Queiroz GURUPI/TO. Qual é a definição correta? Desastre: Número de vítimas excede a capacidade de atendimento do sistema local
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CATÁSTROFES E DESASTRES: ATUAÇÃO DA EQUIPE DE APH Sílvio José de Queiroz GURUPI/TO
Qual é a definição correta? • Desastre: Número de vítimas excede a capacidade de atendimento do sistema local • Catástrofe: É mais dramática, com envolvimento do meio ambiente e prejuízo do abastecimento, da comunicação, dos transportes, do acesso local
Após a confirmação de um desastre: Plano de Emergência: O chefe de Operações do Corpo de Bombeiros aciona: • “Trem de socorro” – composto por UR,USA, AS (Auto salvamento) e o AC (Auto Comando). Se houver incêndio junto também irá o AB (Auto Bomba) e o ABS (Auto Bomba e Salvamento). Se necessário, o Águia poderá ir também. • Defesa Civil e Polícia Militar • Outros serviços de utilidade pública.
Já o Médico Regulador do COB (Centro de Operações dos Bombeiros) mobiliza: • Equipe de médicos e de enfermeiros do SAMU (192 e 193) para o atendimento e coordenação (não esquecer das vítimas de outros acidentes fora do desastre) • O P.C.M. (Plantão Controlador Metropolitano) que vai gerenciar as vagas nos hospitais da Rede . • Os hospitais que também possuem um plano interno para atendimento de várias vítimas
É muito importante: A 1ª equipe que chegar no local deve repassar via rádio à Central de Regulação ou ao COB, o diagnóstico da situação real: • Tipo de evento • Local exato • Número estimado de vítimas • Se há vítimas encarceradas, presas. • Risco de incêndio, explosão, quedas, etc. Poderá ser necessária unidades do IML
Quando a Unidade de Suporte Avançado chega no local: • O que fazer ? • Para onde ir ?
Área ou zonas de risco: • Área Quente: Onde ocorreu o desastre • Área Morna: Menor risco • Área Fria: Não há risco Equipe de Saúde fica na: • Área fria e deixa área morna como corredor de acesso • Área morna em situações especiais
Triagem na Área Quente: START: Pode ser usado por profissionais de saúde, bombeiros ou leigos devidamente treinados. Criado nos EUA – Califórnia.
As vítimas são encaminhadas para os postos de atendimento, distribuídos em lonas coloridas: • Lona Vermelha • Lona Amarela • Lona Verde
Montagem das lonas: • Rápida: assim que for definido o local pelos bombeiros • Os profissionais devem estar identificados de que lona são • Organizar equipamentos, mat/med • A lona vermelha deve ser a de melhor acesso • Durante o atendimento às vítimas, refazer a triagem É importante que todos utilizem o mesmo método de triagem: START
Montagem das lonas: Colocar sobre as lonas somente o necessário para estabilização das vítimas • Kits : • Vias Aéreas • Acesso Venoso • Procedimentos • Medicações • Desfibrilador • Material para Imobilização: • Colar Cervical • Prancha longa
Também muito importante: • Atender seguindo protocolos do PHTLS ( Pre Hospital Trauma Life Support): • Avaliação Primária • Avaliação Secundária • Documentar o atendimento
Dificuldades que podem surgir : • Várias vítimas chegam ao mesmo tempo nas lonas • Contaminação de material • Falta e/ou desperdício de material • Muito barulho • Demora para transportar as vítimas (acumulam nas lonas) • Documentação • Desordem geral
Como melhorar : • Plano de Desastre • Equipes treinadas em cada Serviço • Listagem de material necessário • Simulados envolvendo vários setores da iniciativa pública e privada
Todas as cidades precisam estar preparadas para um desastre ou Catástrofe. O plano de atendimento e atuação deve ser abrangente – envolver todos os serviços de utilidade pública.
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