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Estudo do Arranjo Produtivo Local Pingo D’água, Quixeramobim - Ceará

REDESIST. Estudo do Arranjo Produtivo Local Pingo D’água, Quixeramobim - Ceará. Jair do Amaral Filho Salvador, junho de 2004. INTRODUÇÃO.  Trata-se de um arranjo produtivo de pequenos produtores familiares do Sertão Central do Ceará, beneficiados pelas áreas de aluvião .

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Estudo do Arranjo Produtivo Local Pingo D’água, Quixeramobim - Ceará

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  1. REDESIST Estudo do Arranjo Produtivo LocalPingo D’água, Quixeramobim - Ceará Jair do Amaral Filho Salvador, junho de 2004

  2. INTRODUÇÃO Trata-se de um arranjo produtivo de pequenos produtores familiares do Sertão Central do Ceará, beneficiados pelas áreas de aluvião. O arranjo produz frutas e hortaliças: mamão; maracujá; goiaba; pimentão; tomate e melão. Utiliza o método da irrigação, com base em poços rasos tubulares, dentro das propriedades, e sistema de gotejamento e micro aspersão.

  3. PANORAMA Estrutura da Oferta (2003) • Ceará tem 33.827 há de área irrigada; Pingo D’água 52,2 ha ou 0,15% • Ceará produziu 1.901 (1000 ton); R$ 349 milhões contra R$ 209 mil (0,059%) do Pingo D’água Regime Tecnológico • Agronegócio: grandes estruturas • Pingo D’água: poços rasos tubulares

  4. PERFIL DO ARRANJO PRODUTIVO Localização: Vale do Forquilha, Quixeramobim Origem e desenvolvimento: vontade dos agentes produtivos; lideranças; conhecimento tecnológico; apoio institucional dos poderes públicos local e estadual; apoio técnico de instituições; Identificação dos produtores: 29 produtores/23 entrevistados/62 empregados Instituições de coordenação: confiança e capital social; Associações, Prefeitura, Governo Estadual, Universidades, BNB, etc.

  5. ....continuação... Políticas de Apoio • Prefeitura local: construção de poços; assistência técnica; fundo de aval; prog. Merenda escolar;etc. • Universidades Tours e UECe: cooperação técnica em métodos e irrigação em pequena escala. • Governo do Estado: barragem, eletrificação (projeto S. José), Poços do Sertão, Caminhos de Israel, viveiro de mudas • BNB: financiamento pelo PRONAF

  6. DESEMPENHO/COMPETITIVIDADE Produção em 2003 • Área plantada: 23 produtores utilizando 42,2 ha • Produção em caixas: 3.940 cx. de tomate; 18.374 cx. de mamão; 2.405 cx. de melão; 3.170 cx. de pimentão; 420 cx. de goiaba. Comercialização: mercado local (programa merenda escolar e mercado municipal; mercados dos municípios vizinhos e mercado de Fortaleza-CEASA)

  7. ...continuação.... Indicadores dos fatores de competitividade • “estratégias de comercialização”: Indice de Relevância de 0,90 • “capacidade de atendimento”: IR 0,88 • “qualidade do produto”: IR 0,88 • “qualidade da matéria-prima e outros insumos”: IR de 0,87

  8. DESEMPENHO/COMPETITIVIDADE Vantagens da Localização no Arranjo • “outras”: IR 1,0 • “disponibilidade de serviços técnicos especializados”: IR 1,0 • “existência de programas de apoio e promoção: IR 0,82 • “proximidade com os clientes/consumidores”: IR 0,52 • 06 (seis) itens com IR 0,0

  9. ...continuação... Dificuldades na Operação dos Produtores no primeiro ano: • “vender a produção”: IR 0,37 • “custo ou falta de capital de giro”: IR 0,35 • “produzir com qualidade”: IR 0,32 Dificuldades na Operação dos em 2002/03 • “custo ou falta de capital de giro”: IR 0,23 • “produzir com qualidade”: IR 0,15 • “vender a produção”: IR 0,12

  10. ...continuação... Introdução de Inovações e Atividades Inovativas • Inovações de produto: 100% • Inovações de processo: 100% • Outros tipos de inovação: 100% • Realização de mudanças organizacionais (inovações organizacionais): 100%

  11. ....continuação.... Impactos das Inovações • “redução do impacto sobre meio ambiente: IR 0,98 • “permitiu abertura de mercados: IR 0,95 • “aumento na qualidade dos produtos: IR 0,87 • “enquadramento em padrões de mercado: 0,86 • “ampliação da gama de produtos: IR 0,81 • IR 0,76 para produtividade e participação no mercado

  12. FONTES DE INFORMAÇÃO Fontes internas • área de produção: índice de relevância de 1,0 Fontes externas • outras empresas do setor: IR de 0,95 • clientes: 0,71 Universidades e outros institutos de pesquisa • universidades; institutos de pesquisa e centros de capacitação, e de assistência técnica: todos 1,0

  13. ...continuação... Outras fontes de informação • encontros de lazer (clubes...): IR 0,97 • associações empresariais locais: 0,86 • feiras, exibições e lojas: IR 0,75

  14. COOPERAÇÃO E CONCORRÊNCIA Formas de Cooperação • venda conjunta de produtos: IR 0,98 • reinvidicações: IR 0,93 • desenvolvimento de produtos e processos (leia-se viveiro de mudas e manejo): 0,90 • participação conjunta em feiras: IR 0,90 • compra de insumos e equipamentos: IR 0,48

  15. IMPORTÂNCIA SINDICATOS/ASSOC (i) auxílio na definição de objetivos comuns para o arranjo produtivo; (ii) estímulo na percepção de visões de futuro para ação estratégia;(iii) criação de fóruns e ambientes; (iv) apresentação de reinvidicações e (v) promoção de ações cooperativas PRINCIPAIS PARCEIROS Universidades, Inst. Pesqu. e Centros de Capac. 1,0; empresas do setor 0,95; entid. Sindic. 0,86

  16. PERSPECTIVAS/PROPOSIÇÕES Avaliando as Políticas de Apoio • não há políticas e programas estruturados e coordenados; as políticas são ad hoc; as instituições foram demandadas • o pingo d’água inspirou 02 programas: poços do sertão e caminhos de Israel • os produtores avaliam muito bem o papel das universidades e dos programas de capacitação

  17. ....continuação... Desafios e Perspectivas • recuperação dos danos e perdas provocados pelas enchentes • riscos de desgovernança, provocados pela “fama de caso vitorioso” • descontinuidade nas políticas públicas municipais • fim da cooperação de intercâmbio técnico • superar as fragilidades geográficas físicas

  18. ...continuação... Propostas de Medidas • (i) infra-estrutura: construção de barragens subterrâneas; instalação de internet. • (ii) crédito: estudar concessão de crédito em grupo; eliminar o critério de “hereditarização da dívida, pelo BNB. • (iii) Meio ambiente: viabilizar instalação de sanitários seguros; densificar matas siliares. • (iv) Gestão dos recursos hídricos: Comitê de Bacias; implantar sistema de outorga.

  19. ...continuação... (v) Gestão empresarial: controle da produção, dos custos e da produtividade (vi) Comercialização: obter um box no CEASA; realizar consórcio na compra de insumos coordenada pela Associação dos produtores. (vii) Cooperação técnica: estabelecer uma nova cooperação de intercâmbio técnico.

  20. ............... FIM

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