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Pós Graduação e Formação Especializada em Educação Especial Domínio Cognitivo e Motor. Teorias Psicossociais e Reabilitativas. Musicoterapia.
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Pós Graduação e Formação Especializada em Educação EspecialDomínio Cognitivo e Motor Teorias Psicossociais e Reabilitativas
Musicoterapia • A Musicoterapia distingue-se do Ensino da Música. A primeira tem como objectivo fins terapêuticos e a segunda a transmissão de conhecimentos, conceitos, convenções e técnicas instrumentais musicais. • A música em terapia é utilizada como “fundo Musical” nas sessões terapêuticas. O objectivo é o alívio do sofrimento psíquico através de produções no mundo de sons e que através deles os pacientes expressem os seus sentimentos e emoções. • Em terapia a música é um meio e não um fim.
História • Desde sempre a música está relacionada com a ideia de harmonia exercendo efeitos terapêuticos (bem estar). • Ao longo dos séculos, a música aparece em quase todas as civilizações, associada a rituais religiosos, festas, comemorações e guerra. • Até ao séc. XX a musicoterapia foi sempre exclusivamente aplicada pelo médico como meio de acalmar ou estimular pacientes psicopatológicos.
História • Em 1950 é fundada nos USA a primeira Associação de Musicoterapia relacionada com a criação de um curso universitário. • Em Portugal, só em 1990 se assiste no Funchal, ao primeiro Curso de Formação de Musicoterapeutas.
Princípios básicos são: • o som • ruídos e ultrasons • pulsação • Ritmo • Melodia • harmonia
Estádios de trabalho musical Orff: • Imitação • Criação • Identificação • Criação espontânea • As técnicas utilizadas vão desde as audições musicais individualmente e/ou em grupo, à produção sonora.
Instrumentos Orff: Material para a musicoterapia: • exploração sonora do próprio corpo • exploração sonora dos objectos do meio imediato • construção de instrumentos.
Psicodrama • “Drama é uma transliteração do grego, que significa acção de uma coisa feita. O Psicodrama pode ser definido como a ciência que explora a verdade por métodos dramáticos” (Moreno, 1946). • O Psicodrama tem como objectivo final a cura do paciente.
História • A origem da dramatização remonta aos primórdios da humanidade com as práticas curativas de feiticeiros e curandeiros tribais. • Na Idade Média está relacionada com práticas de exorcisão de demónios. • Jacob Levy Moreno é o pai do Psicodrama quando depois de formado em medicina emigra para os USA e funda a Associação Internacional de Psicoterapia de Grupo em 1934. • Na Europa o Psicodrama é difundido principalmente em França.
Psicodrama/Terapia • Terapeuta é denominado de “director” • Auxiliado por 1 ou 2 auxiliares, os “Egos Auxiliares”. Tem 3 funções: • Produtor • Terapeuta • Analista.
Psicodrama/Terapia • A escolha do tema a retratar é sempre difícil por que são mais aceites os que permitem uma maior identificação com todos os elementos do grupo. • Primeiramente o tema é dramatizado, depois discutido pelo grupo e propõem-se alterações e ajustes nos papéis para se proceder à repetição da dramatização. • Na atribuição dos papéis muitos são recusados por estarem relacionados com situações experienciais penosas.
Psicodrama Infantil • É o terapeuta que quase sempre propõe os temas. • Nas crianças são mais recusados papéis de vítima, culpado e malvado.
Métodos • Psicodrama Diagnóstico • Psicodrama Individual • Psicodrama Infantil • Psicodrama com Adultos > 50 anos • Psicodrama do Casal • Psicodrama Familiar • Socio-drama • Role-Playing • Psicodrama Público
Técnicas • Aquecimento • Preparatório • Auto-Apresentação • Troca de papéis • Correcção de papéis • Representação em espelho • Improvisação espontânea • Representação de um sonho • Solilóquio • Técnica do “segundo”
Trabalho realizado por: • Helena Sasso Mamede • Isabel Barreiro • Nélia Costa Turma 3 Caldas da Rainha, Julho de 2010