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Introdução a Microeletrônica: Problemas com Testes. Laboratório de Engenharia de Sistemas de Computação DETI - UFC. PCB x IC (Desafios em comum). Desafios em Teste. Dezenas a centenas de milhares de gates operando na faixa de GHz Desafios no teste de manufatura
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Introdução a Microeletrônica: Problemas com Testes Laboratório de Engenharia de Sistemas de Computação DETI - UFC
Desafios em Teste • Dezenas a centenas de milhares de gates operando na faixa de GHz • Desafios no teste de manufatura • Testes em tecnologias low-power não podem gerar muito calor (maior vida de baterias ou necessidade de baixo consumo) • Técnicas BIST tem sido usadas em grandes memórias embedded (80% de um SOC na era nanometro!): BISD, BISR
DESAFIOS de TESTE • Teste de AMS (Analog and mixed-signal) em um SOC: 10% do projeto de um SOC contendo circuitos analógicos podem contribuir para 90% do custo de teste na manufatura! • Novos modelos de falhas e mecanismos de defeitos que lidem com problemas de manufatura abaixo (e igual) a 65nm • Tolerância a falhas: físicas e erros soft • Testes em high speed I/O interfaces, NOC, SIP, FPGA e MEMS
Importância de On-Chip Testing • Gordon MOORE (1965): Lei de Moore • Transistores menores -> menor retardo no circuito, mas uma menor unidade (feature) de die para interconexão não reduz o retardo de propagação do sinal! • Interconexões mais largas (< R) -> crosstalk (Signal Integrity) • Frequências GHz e alimentação (V) < (L di/dt)
Custo Fabrication X Teste O que fazer para contribuir com a solução Relação de custo entre fabricação e testes
SAI e ITRS • 2004: Semiconductor Industry Association publicou o International Technology Roadmap for Semiconductors • Médio prazo (2010) para projetos >= 45nm: interfaces de dispositivos de alta velocidade; projetos de alta integração; confiabilidade; custo com teste de manufatura; modelagem e simulação • Atualização para teste e equipamentos de teste para projetos nanometro de 2010 em diante
Desafios em 2010 para 45nm (ou menos) • Interface entre Device Under Test (DUT) e Equipamento Automático de Teste (ATE) • Metodologias de teste • Análise de defeitos • Análise de falhaPara isso...
Desafios em 2010 para 45nm (ou menos) • Desenvolvimento de novas técnicas de DFT e DFM para circuitos digitais e analógicos (incluindo RF, circuitos de aúdio e interfaces seriais de alta velocidade), MEMS e sensores • Redução do custo com testes e aumentar a confiabilidade e Entrega (yield) dos dispositivos • Técnicas para facilitar a análise de defeitos e falhas
Desafios para teste segundo ITRS • Teste rápidos e eficientes com crescente frequencia dos cores e proliferação de protocolos de entrada/saída serial multi-GHz; • Lacuna de capacidade entre a complexidade de projeto e DFT, geração de teste e ferramentas de classificação de falhas; • Impacto da qualide e entrega (yield) resultando das limitações do diagnóstico do processo de teste; • Testabilidade em nível de integridade de sinais e novos modelos de falhas; • Testes em SOC e SIP incluindo auto-teste integrado para SOCs e SIPs heterogêneos; • Aperfeiçoamento em Diagnóstico, Confiabilidade e Entrega; • Tolerância a Falhas e Testes on-line;
Taxa de Entrega Y (Yield) = NPA – Número de partes aceitáveis NTP – Número total de partes
Perda na Taxa de Entrega • Catastrófica: devido a defeitos aleatórios. Pode ser reduzida com automação de, e melhoramentos no processo de fabricação na linha (DFM). • Paramétrica: devido a variações no processo. Pode ser reduzido com técnicas de DFY. • Fornecimento (yield) de manufatura relaciona-se com a taxa de falhas.
Consequências de teste deficiente ou ausência de DFM • Um dispositivo falho parece está bom, passando no teste; • Um dispositivo bom falha no teste e parece está falho.
Taxa de Rejeição DL = (Taxa de Rejeiçãoou nível de defeito) NPF – Número de partes falhas que passam no teste final (falhas no campo) NTPP – Número total de partes que passam no teste final
Defect Level - DL Wang et al demonstraram em [McCLuskey 1988 – E.J.McCluskey and F. Buelow, IC quality and test transparency, in Proc. IEEE Int. Test Conf., pp. 295-301, Sept 1988) DL = 1 – Y(1-FC) DL fornece uma indicação da qualidade total do processo de teste. Um nível de 500 partes por milhão (PPM) pode ser considerado aceitável. 100 PPM, ou menos, representa uma alta qualidade. O nível six sigma de manufatura (zero defects) é de 3,4 PPM, ou menos.
Básico de testes em SOC • Boundary Scan (IEEE 1149.1) • Extensão do Boundary Scan (IEEE 1149.6) • Boundary-Scan Accessible Embedded Instruments (IEEE P1687) • Core-Based Testing (IEEE 1500) • Analog Boundary Scan (IEEE 1149.4)
Bibliografia em Básico de teste em SOC • M. Abramovici, P. Bradley, D. Dwarakanath, P. Levin, G. Memmi, and D. Miller, A Recofigurable Design-for-debug Infrastructure for SoCs, in Proc. ACM/IEEE Design for Automation Conf., pp 7-12, July 2006 • IEEE Std. 1149.4-1999, IEEE Standard for Mixed-Signal Test Bus, IEEE Press, New York,1999. • IEEE Std. 1149.1-2001, IEEE Standard Test Access Port and Boundary Scan Architecture, IEEE Press, New York, 2001 • IEEE Std. 1149.6-2003, IEEE Standard for Boundary Scan Testing of Advanced Digital Networks, IEEE Press, New York, 2003
Bibliografia em Básico de teste em SOC • IEEE Std. 1500-2005, IEEE Standard for Embedded Core Test, IEEE Press, New York, 2005 • IEEE P1687-2007 Proposal, IEEE Internal Boundary-Scan Proposal for Embedded Test and Debug, IEEE Press, New York, 2007. (http:/group.ieee.org/groups/1687) • E. Marinissen, R. Kapur, M. Lousberg, T. McLaurin, M. Ricchetti, and Y. Zorian, On IEEE P1500’s Standard for Embedded Core Test, J. Electronic Testing: Theory and Applications, 18, pp. 365-383, 2002
Bibliografia em Básico de teste em SOC • A. Seghal, S. Goel, E. Marinissen, and K. Chakrabarty, IEEE P155-Compliant Test Wrapper Design for Hierarchical Cores, in Proc. IEEE Int. Test Conf., pp1203-1212, October 2004 • Y. Zorian and A. Yessayan, IEEE 1500 Utilization in SOC Test and Design, in Proc. IEEE Int. Test Conf., pp 1203-1212, October 2004