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Artrodese Lombar

andrew
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Presentation Transcript


    1. Artrodese Lombar

    2. Cirurgia da Coluna Deformidades Lesões traumáticas Processos infecciosos Compressão medular/radicular Dor resistente ao tratamento clínico

    3. Artrodese da Coluna: quem precisa Instabilidade iatrogênica Espondilolistese Escoliose progressiva Pseudoartrose Discopatia degenerativa Síndrome facetária

    4. Artrodese da Coluna: quem precisa Translação >4mm Angulação > 10° na flexão/extensão

    5. Artrodese lombar: indicações Não definidas precisamente Dependem de muitos fatores Paciente Relação médico-paciente Médico Objetivos Avaliação dos resultados confusa e frustrante

    6. Fixação interna: quem precisa Artrodese in situ 65% fusão 71% bons resultados Parafuso pedicular 86% fusão 95% bons resultados

    7. Artrodese lombar com dispositivos inter-somáticos (cages) ALIF/PLIF/TLIF Enxerto homólogos Enxertos heterólogos Cilindros metálicos (BAK) Fibra de carbono PEEK Reabsorvíveis

    8. Enxertos Ósseos Autólogos Homólogos Heterólogos Substitutos BMP(Infuse) Bio-cerâmicos Concentrado de plaquetas Zonas Doadoras Crista Ilíaca Tíbia (proximal, distal) Rádio distal Fíbula Costelas

    9. Substitutos de enxertos ósseos Critérios para uso estabelecidos pela portaria do MS Paciente com baixa massa óssea, contra-indicação para a retirada de enxerto de osso ilíaco ou volume insuficiente de enxerto homólogo. Pacientes com área de fusão acima de 8 vértebras; uso como acréscimo de volume a enxertos ósseos autólogos ou homólogos Perdas ósseas quando existir necessidade de acréscimo no volume de enxertos ósseos autólogos ou homólogos. Lesões com perdas ósseas pequenas quando puder ser evitado acesso cirúrgico adicional para retirada de enxerto ósseos autólogo. Extensa perda óssea epífio-metafisária por impacção, explosão, perda de fragmento ou afundamento da superfície articular. Idoso com perda óssea epífio-metafisária por impacção, explosão ou perda de fragmento. Nas osteotomias de adição com cunha de base maior que 0,7 cm. Lesões semelhantes a tumores (M80.0,4,5,6; M85.0 ) e neoplasias benignas do osso (D16) com risco de fratura. Em perdas ósseas, seqüelas de osteomielite, com infecção controlada.

    10. Fatores de crescimento autólogos: sistema concentrador de plaquetas São coletados 90 ml de sangue do paciente. O sangue é inoculado em dois recipientes próprios.  O sangue do paciente é centrifugado durante 15 minutos. Todo o processamento é realizado no início da cirurgia. São obtidos 10 ml de Ultraconcentrado Plaquetário com concentração ideal para o reparo do tecido ósseo, que será utilizado no preparo do Gel.   No momento da aplicação o cirurgião requisita o preparo do Gel Plaquetário Rico em Fatores de Crescimento, preparado a partir da fração ultraconcentrada de plaquetas.

    11. Novas tecnologias:

    12. Novas tecnologias Fracasso no alívio da dor Perda do movimento Psudoartroses Desequilíbrio do balanço sagital Doença do disco adjacente Problemas com área doadora de enxertos

    13. A indústria e a pesquisa 2006 > $1.8 bilhões sistema de fixação e estabilização dinâmica Crescimento anual de 10,4% 2012 > $3.2 bilhões

    14. A indústria e a pesquisa 30 estudos Pesquisa financiada p/indústria > chance de publicação Estudos financiados p/indústria > chance de resultados positivos (razão de chance 4.05; intervalo de confiança de 95%: 2.98 - 5.51)

    15. Novas tecnologias Próteses discais Estabilização dinâmica

    16. Próteses discais lombares Preservar mobilidade Aliviar a dor Prevenir degeneração na transição SB-Charité(De Puy/Johnson & Johnson) LeMaire 1997: 105 casos, 79% bons resultados, follow-up médio 51 meses TBI 2000 205 SB-C X 99 BAK Bons resultados em 2 anos 14% c/dor igual ou pior 13% c/alívio parcial Aprovada pelo FDA (2004)

    17. Próteses discais lombares

    18. Próteses discais Qual a vida útil? A doença do nível adjacente é prevenida? Haverá controle das indicações? Quais as soluções para os fracassos? Os pagadores estão de acordo?

    19. Próteses discais 133 membros da AAOS Dor lombar secundária a DD L5-S1 7% prótese de disco 12% artrodese anterior 35% artrodese posterior 47% tratamento da dor

    20. Estabilização dinâmica “Um sistema que poderia alterar favoravelmente a transmissão de cargas de um segmento espinal, sem a intenção de fundir o segmento.”

    21. Estabilização dinâmica Dispositivos de distração inter-espinhosa Dispositivo de silicone de Minns Sistema de Wallis X-stop Dispositivos de substituição ligamentar Ligamento elástico de Bronsard Sistema “Loop” Ligamentos através dos pedículos Graft Dynesis Dispositivos metálicos semi-rígidos através dos pedículos FASS DSS

    22. Estabilização dinâmica

    23. Estabilização dinâmica Desvantagens Sem indicações claramente definidas Tempo de seguimento curto Vantagens Previne doença do nível adjacente Preserva movimento Alternativa à artrodese

    24. Cirugía para la espondilosis lumbar degenerativa, Gibson JNA, Waddell G: Reproducción de una revisión Cochrane, traducida y publicada en La Biblioteca Cochrane Plus, 2007, Número 2 Degeneração da coluna lombar(DDD) Estenose Instabilidade Dor lombar/ciática Tratamento cirúrgico Descompressão Artrodese Conclusões Instrumentação pode aumentar a taxa de fusão Sem melhora nos resultados clínicos IDET sem comprovação de utilidade Próteses discais (resultados preliminares)

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