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Prof. Dr. Osni Hoss hoss@utfpr.edu.br. Modelo Rojo para Construção de Cenários. Modelo Rojo de Simulação de Cenários.
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Prof. Dr. Osni Hoss hoss@utfpr.edu.br Modelo Rojo para Construção de Cenários
Modelo Rojo de Simulação de Cenários O Modelo Rojo contribui para que os objetivos organizacionais permaneçam possíveis de serem alcançados, possam ser alterados dentro das novas perspectivas de cenários apontados. Como por exemplo, em tendências de alteração da configuração do perfil de clientes do mercado de ensino superior.
Modelo Rojo de Simulação de Cenários Essa dinâmica da formação de cenários funciona de maneira que os elementos do conjunto de variáveis sejam sempre acompanhados, para uma revisão constante nas necessidades de readequações das ferramentas em relação ao uso proposto: criar as condições para simular os cenários.
Modelo Rojo de Simulação de Cenários A influência ambiental causa alterações nos cenários, contribuindo para que a dinâmica da formação em cada nível de aplicação do Modelo proposto possa ser alterada por questões como mudanças de política educacional, legislação, contexto econômico, movimentos da concorrência e quaisquer outros fatores que possam vir a influenciar na formação de cenários e, conseqüentemente, na formulação ou aplicação das alternativas estratégicas para o alcance das metas e objetivos
Modelo Rojo de Simulação de Cenários O Modelo inicia o primeiro nível da sua aplicação com a técnica Delphi, que reunirá os especialistas para gerar informações e compor o segundo nível, a inteligência competitiva da organização, que alimentará os dirigentes para o nível 3, a simulação de cenários, que abre perspectivas de previsões para a formulação de estratégias previstas para o nível 4, para, então, no quinto nível de aplicação serem executadas conforme o plano de ação elaborado de acordo com as estratégias.
Modelo Rojo de Simulação de Cenários No nível 1 é iniciado o processo para se obter as variáveis que auxiliem na formação dos cenários da organização. Esse passo é importante para se direcionar corretamente os trabalhos, pois, fornece os elementos que concebem as variáveis críticas para o diagnóstico estratégico obtido no passo seguinte, a inteligência competitiva
Modelo Rojo de Simulação de Cenários O nível 2 de aplicação foi denominado de inteligência competitiva por ser o ponto de escolha das ferramentas de diagnóstico estratégico que compila as variáveis críticas (nível 1) para que sejam gerados cenários (nível 3).
Modelo Rojo de Simulação de Cenários Após aplicar as ferramentas, os dirigentes da organização podem aplicar sua visão de futuro e simular cenários. Cada cenário corresponde a uma antecipação de possíveis alterações contextuais, ou até mesmo movimentos da concorrência.
Modelo Rojo de Simulação de Cenários o nível 4, que trata da formulação das estratégias. A formulação das estratégias em função dos cenários busca reduzir o elemento risco, quando o cenário for definido pelos acontecimentos.
Modelo Rojo de Simulação de Cenários No momento em que o cenário se define, a organização não será tão comumente pega de súbito, tendo que configurar seus movimentos de forma apressada para se ajustar às mudanças. Significa não esperar as mudanças para definir o rumo e sim definir possibilidades de rumos para esperar as mudanças.
Periodicamente, podendo ser anualmente, bimestralmente, ou quando houver percepção de possíveis alterações do ambiente, sugere-se que os dirigentes façam uma avaliação global do sistema, retornando ao início e buscando atualizações que se fizerem necessárias nas variáveis críticas que moldaram seu sistema de simulação de cenários, aplicando novamente a Delphi.
Atividade de fixação Simular o Modelo Rojo de Simulação de Cenários Escolher um dos integrantes para servir de objeto de simulação Considerar apenas o estudo como objeto de estudo Determinar as variáveis críticas Utilizar a matriz BCG e o SWOT, Simular os cenários Definir as estratégias, planos de execução.
Prof. Dr. Osni Hoss hoss@utfpr.edu.br Modelo Rojo para Construção de Cenários