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A DIVERSIDADE DE GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA DE LÍNGUAS: (RE)DIMENSIONAMENTOS NECESSÁRIOS. Elaine Rocha COSTA (Bolsista PIBID) Gláucia Prado FERREIRA (Bolsista PIBID) Janete Sepúlveda da COSTA(Bolsista PIBID) Profª . Drª . Ester Maria de Figueiredo SOUZA. Orientação –.
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A DIVERSIDADE DE GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA DE LÍNGUAS: (RE)DIMENSIONAMENTOS NECESSÁRIOS Elaine Rocha COSTA (Bolsista PIBID) Gláucia Prado FERREIRA (Bolsista PIBID) Janete Sepúlveda da COSTA(Bolsista PIBID) Profª. Drª. Ester Maria de Figueiredo SOUZA Orientação – CONSIDERAÇÕES INICIAIS Este é um trabalho vinculado ao PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência), ao sub projetos Letras Modernas e Vernáculas, do Núcleo de Linguagens PIBID UESB Vitória da Conquista. Objetiva indicar a organização do ensino de línguas – Portuguesa e Inglesa – por meio de diversos gêneros textuais, potencializando-o através do recurso verbo-imagem como alternativa para aproximar e dinamizar o ensino de línguas. RECURSOS PARA EXPLORAÇÃO NA AULA PROPOSTAS METODOLÓGICAS As práticas de ensino de línguasprecisam ser desconstruídas e reiventadaspor parte dos professores, a fim de tornar a aulamaisdinâmica. E a proposta é a de utilizardiferentesgênerostextuaiscomo: quadrinhos, piadas e provérbios, práticasde linguagemmuitasvezessubjugadasemsala de aula, mas quesãoalternativaseficazes, desconstruindoestereótiposculturais. DISCUSSÕES Para os alunos, a escola, muitas vezes, pode representar sobretudo um ambiente de obrigações que pode parecer desvinculado da formação humana do aprendiz. A ação didática do professor é, pois, fundamental para que discursos como esses sejam desconstruídos e/ou representações sociais como essas abaladas. Afinal, a escola é lugar de interconvivência subjetiva e lugar de reconstrução identitária com vistas à percepção do nosso lugar no mundo como sujeitos de linguagem (COELHO, 2011). Nossas discussões vinculam-se a um projeto maior, em desenvolvimento, que quer articular princípios e abordagens para o ensino de línguas materna (português) e estrangeira (inglês) a aspectos intra e interculturais, bem como relativos aos multiletramentos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nosso estudo, referencia-se na concepção de linguagem como prática social e nas orientações dos Parâmetros Curriculares, quando preconiza o trabalho com diferentes gêneros textuais. Reconhecemos, orientadas por nossos dados parciais, que ao indicar novas práticas pedagógicas na sala de aula referenciadas nos PCN’s, o professor provocará a exposição e reflexões sobre os usos e adequações da linguagem em contextos sociais diversos. COELHO, Fernanda de Castro Batista: A construção identitária e(em) comportamentos na sala de aula.2011. Tese (Doutorado em Linguística e em Língua Portuguesa). Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte.