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ATENÇÃO DOMICILIAR: PESQUISA DE NECESSIDADES NA ATENÇÃO BÁSICA DA REDE DO DISTRITO SANITÁRIO V

ATENÇÃO DOMICILIAR: PESQUISA DE NECESSIDADES NA ATENÇÃO BÁSICA DA REDE DO DISTRITO SANITÁRIO V. JANEIRO DE 2010. Introdução.

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ATENÇÃO DOMICILIAR: PESQUISA DE NECESSIDADES NA ATENÇÃO BÁSICA DA REDE DO DISTRITO SANITÁRIO V

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Presentation Transcript


  1. ATENÇÃO DOMICILIAR: PESQUISA DE NECESSIDADES NA ATENÇÃO BÁSICA DA REDE DO DISTRITO SANITÁRIO V JANEIRO DE 2010

  2. Introdução A forma de organização da atenção domiciliar junto as equipes de atenção básica e alta complexidade da Rede SUS João Pessoa necessita ser objeto de profunda e ampla reflexão por parte da gestão em saúde e de seus principais atores (apoiadores e profissionais de saúde), para o que o Grupo de Trabalho da Atenção Domiciliar possa promover ações resolutivas para os usuários que necessitam deste tipo de serviço.

  3. Introdução A atenção domiciliar proposta pela SMS/PMJP é aquela prestada no domicílio do usuário que dele necessitar e/ou esteja impossibilitado de se locomover, compreendendo um conjunto de procedimentos diagnósticos, terapêuticos e de reabilitação para aumento da autonomia e capacidade funcional do paciente, além de identificar e orientar o seu cuidador familiar ou informal.

  4. ORGANIZAÇÃO DA REDE SUS JOÃO PESSOA PARA ATENÇÃO DOMICILIAR ATENÇÃO BÁSICA VISITA DOMICILIAR USUÁRIOS INDEPENDENTES MÉDIA COMPLEXIDADE ALTA COMPLEXIDADE USUÁRIOS FRÁGEIS AMBULATÓRIO CAISI; ASSISTÊNCIA DOMICILIAR INTERNAÇÃO DOMICILIAR; INTERNAÇÃO HOSPITALAR

  5. Introdução Devido a ausência de equipes de Atenção Domiciliar em nossa rede municipal de saúde, existe a necessidade tanto de qualificar imediatamente as equipes da atenção básica para as ações possíveis nos usuários identificados como de alto risco (usuários frágeis) quanto envolver os núcleos de saberes do apoio matricial na discussão de sua possível atuação.

  6. Metodologia da Pesquisa “Necessidades em Atenção Domiciliar na Atenção Básica de João Pessoa” (DAS, 2009) • Elaboração de instrumento de coleta de dados: maio/2009 • Oficinas para qualificar os colaboradores (técnicos de enfermagem das ESF do DS V): junho/2009 • Coleta de dados no DS V: julho/2009 • Criação do banco de dados e impostação dos resultados: setembro – outubro/2009

  7. Metodologia da Pesquisa “Necessidades em Atenção Domiciliar na Atenção Básica de João Pessoa” (DAS, 2009) • Análise dos dados: software “Statistical Package for the Social Sciences” (SPSS) • Apresentação da pesquisa no DAS: novembro/2009 • Apresentação da pesquisa no DS V: janeiro/2010 • Encaminhamentos para construção de projetos terapêuticos singulares nas ESF do DS V: a partir de janeiro/2010

  8. RESULTADOS DA PESQUISA

  9. Percentual das pessoas (n=1643)que necessitam de atenção domiciliar por sexo Percentual das pessoas (n=1643) que necessitam de atenção domiciliar que possuem cuidador Percentual das pessoas (n=1643)que necessitam de atenção domiciliar por faixa etária

  10. Percentual das pessoas (n=1643)que necessitam de atenção domiciliar por distrito sanitário • O Distrito Sanitário (DS) III foi o que apresentou maior número de pessoas com necessidade de atenção domiciliar, (n=484), seguido do DS I (n=363) e do DS II (n=323). Os DS com menor quantidade de pessoas com necessidade de atenção domiciliar foram os DS V (n=234) e DS IV (n=221).

  11. Modo de eliminação das pessoas (n=1643) que necessitam de Atenção Domiciliar • Temos que 51% (n=833) apresentaram eliminação espontânea; o uso de fraldas foi apontado por 735 pessoase o uso da sonda permanente foi encontrado em 51 pessoas; • A grande maioria das pessoas que necessitam de Atenção Domiciliar apresenta respiração espontânea (n=1.578). Temos ainda que 25 pessoas necessitam de suporte de oxigênio, 17 com traqueostomia, 09 com ventilação intermitente e 05 com ventilação permanente. Padrão respiratório das pessoas (n=1643) que necessitam e Atenção Domiciliar

  12. Sistema tegumentar das pessoas (n=1643)que necessitam de Atenção Domiciliar • Quanto ao sistema tegumentar, 09 pessoas apresentaram acesso venoso periférico e 03 hipodermóclise. • Temos que 1.471 pessoas não apresentaram úlcera de pressão. Temos que 81, 48, 27,e 7 apresentaram úlceras dos graus I, II, III e IV respectivamente. Percentual das pessoas (n=1643)que apresentam úlcera de pressão

  13. Condições de nutrição das pessoas (n=1643) que necessitam de Atenção Domiciliar • A maioria das pessoas (n=1.527) apresentou modo de nutrição oral, 46 por sonda e 02 apresentaram modo de nutrição parenteral; • Foram observadas 10 pessoas com gatronomia/jejunostomia, 09 com colostomia e 03 com nefrostomia. Percentual das pessoas (n=1643) que apresentam ostomias

  14. Padrão neuropsicomotor das pessoas (n=1643) que necessitam de Atenção Domiciliar (valor absoluto) Nº de pessoas (n=1643) que necessitam de cuidados multiprofissionais

  15. Nº de pessoas (n=1643) que apresentam situação de risco isoladamente

  16. Número de pessoas (n=1643) que necessitam de aspiração das vias áreas superiores

  17. Patologias Identificadas • AVC - 19% (n=314) • Hipertensão arterial: 18,8% (n=308) • Diabetes Mellitus: 6.5% (n=107) • D. de Alzheimer 3.7% (n=61) • Deficiência Física: 2.4% (n=39) • Fratura de fêmur: n=35 • Osteoporose: n=29 • Paraplegia: n=29 • Cardiopatia: n=26 • D. de Parkinson: n=26 • Paralisia Cerebral: n=26 • Deficiência Visual: n=21 • Artrose: n=17

  18. Medicamentos • Captopril: 17% (n=278) • Glibenclamida: 3.1% (n=51) • Hidroclorotiazida: 3.0% (n=49) • Gardenal: 2.6% (n=42) • Metformina: 1.8% (n=29) • Propanolol: n=27 • Rivotril: n=27 • Hidantal: n=24 • Insulina: n=21 • Metildopa: n=21 • Digoxina: n=20 • Diazepan: n=18

  19. Encaminhamentos do GT Atenção Domiciliar - aperfeiçoar a análise preliminar dos dados (ex.: dados de medicamentos); - formar GT para estudar protocolos e instrumentos de abordagem e acompanhamento desses pacientes na atenção básica; - produção de oficinas com apoiadores e profissionais das equipes da ESF no início do ano;- estratificar os pacientes em baixo, médio e alto risco para fins de internação domiciliar; - verificar possíveis recursos; - apresentar resultados em reunião de Colegiado Gestor no início do ano; - avaliar a capacidade logística do apoio matricial na assistência domiciliar;- estruturar qualificação em prevenção de úlceras.

  20. Encaminhamentos do DS V - matriciamento dos dados da pesquisa por equipe de saúde da família; - construção de momentos relacionais entre equipe de referência (ESF) e do apoio matricial (DSV) para planejamento das ações de atenção domiciliar no território a partir dos dados da pesquisa; - monitoramento das ações e serviços de atenção domiciliar (por meio de instrumento redigido pela DAS) por unidade de saúde da família (USF); - realização de atos de educação permanente em saúde sobre atenção domiciliar e sobre saúde da pessoa idosa para ampliação da clínica dos profissionais da atenção básica e do apoio matricial.

  21. OBRIGADA PELA ATENÇÃO! daniellafcm@hotmail.com

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