1 / 17

Geração do Deserto Guido Wilmar Sassi

Geração do Deserto Guido Wilmar Sassi. RESUMO POR SEÇÕES Primeira parte: Irani. Advertência:. Para melhor absorver a história, ofereceu-se, aqui, uma sucinta recontagem da obra ‘Geração do Deserto’ de Guido Wilmar Sassi. Recomenda-se a leitura integral da obra.

asta
Download Presentation

Geração do Deserto Guido Wilmar Sassi

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Geração do DesertoGuido Wilmar Sassi RESUMO POR SEÇÕES Primeira parte: Irani

  2. Advertência: • Para melhor absorver a história, ofereceu-se, aqui, uma sucinta recontagem da obra ‘Geração do Deserto’ de Guido Wilmar Sassi. • Recomenda-se a leitura integral da obra. • A recontagem foi feita separando-se as seções de cada parte. • As páginas referidas são as do início de cada seção de: Geração do Deserto, Guido Wilmar Sassi. Editora Movimento- 4ªedição.

  3. Primeira parte: Irani 1- p. 15 • O povo lembra de João Maria e espera sua volta prometida. • Recordação de suas profecias e de seus ensinamentos.

  4. Primeira parte: Irani 2- p. 19 • Discussão sobre as fronteiras entre Paraná e Santa Catarina. • Apresentação de Juca Tavares como defensor da demanda por SC. • Desejo da volta à Monarquia como reflexo do desgosto pelas ações do governo republicano.

  5. Primeira parte: Irani 3- p. 22 • Notícias do aparecimento de José Maria; • Esperança de novos milagres; • Engrossamento da turba que segue para o Espinilho; • Essa turba era composta por sitiante que perderam as terras para a estrada ferro que fazia a ligação entre São Paulo e Rio Grande do Sul, os empregados migrantes que a construíram, os desapropriados pela uma empresa norte-americana (Southern Brazil Lumber & Colonization Company), os empobrecidos extratores de madeira que não podiam competir com os preços dela.

  6. Primeira parte: Irani 4- p. 25 • Juca Tavares, bebendo na venda de Elias de Morais, sugere que este lidere o movimento pela terra catarinense. • Ele planeja conquistar o povo de José Maria para essa mesma causa. Assim manda que Chico Ventura convide o monge e sua gente para morar em Taquaruçu. • Em Taquaruçu, José Maria estabelece o Quadro Santo ‒Reduto da Monarquia. • O monge ganha do Coronel Henrique de uma espada e passa a ‘ter delírios de ser o próprio Carlos Magno’. • Ele toma Carlos Magno como exemplo e modelo de sua sociedade: instituindo os Doze Pares de França (para ele 24 homens valentes). Seria necessário disciplinar sua gente e formar um exército para a guerra que viria.

  7. Primeira parte: Irani 4-Pares de França • Coco- Aparício Borges, baiano- Oliveiros + Liveiros- Lauro machado de Oliveira- Oliveiros; • Aristides Mota- Ricarte Branco+Vitorino- Ricarte Negro; • Gegé- José de Souza- Urgel de Danoa; • Daniel- Guarim de Lorena; • Gasparino Melo- Jofre, senhor de Bordéus; • E outros: Roldão- Conde de Cenóbia; • Gui de Borgonha; • Lamberto de Bruxelas; • Hoel; • Nemé; • Bosim de Gênova; • Guadeboa; • Tietri- duque da Dardânia.

  8. Primeira parte: Irani 5- p. 30 • José Maria transforma-se, metaforicamente, em Carlos Magno. • Seus inimigos republicanos são os infiéis e o Quadro Santo é terra de monarquistas com leis religiosas e morais severas. • Um grupo de pares quer vingar a afronta sofrida por uma moça do reduto que fora assediada por homens do coronel Chiquinho ‒ intendente de Curitibanos. José Maria promete-lhes vingança a no tempo certo.

  9. Primeira parte: Irani 6- p. 32 • Casamento de Liveira e Júlia; • Descrição do ritual: caminham pelo quadro, comem com a mesma colher uma paçocas de farinha(simbolizando horas de tristeza) e açúcar (simbolizando horas de alegria) oferecida por um menino (simbolizando o destino). • Ele ‒ agora um par de França ‒ ficara órfão de mãe pai e irmão mortos por se negarem a deixarem as terras da família para a estrada de ferro. Ela órfã de mãe.

  10. Primeira parte: Irani 7- p. 35 • Barnabé, desertor da mesma tropa da qual desertara José Maria, passa a chantageá-lo, porquanto tinha seu documento Miguel Lucena de Boaventura. • Urgel, a pedido de José Maria, mata Barnabé e a culpa recai sobre os homens do coronel Chiquinho; • José Maria põe seu povo contra o Coronel Chiquinho, acusando-o dos seguintes crimes: 1- Morte de Barnabé; 2- Surra em Gasparino Melo; 3- Desrespeito à filha de seu Malaquias.

  11. Primeira parte: Irani 7- p. 35 • José Maria escolhe as virgens com quem compartilhará o catre (ninguém o questiona quanto à sevícia sexual): 1- Teodora 11 onze anos – neta de Seu Euzébio; 2- Outra menina 9 anos – também neta de Seu Euzébio

  12. Primeira parte: Irani 8- p. 38 • Chegada ao reduto de Zeferina e Nenê, no caminho eles coletam pedras que dizem ser joias. • As pessoas do reduto logo veem que eles não têm juízo e, por piedade, oferecem-lhes comida e abrigo.

  13. Primeira parte: Irani 9- p. 41 • O acampamento aumenta e vertiginosamente. • Alguns têm dúvidas sobre o caráter de José Maria, sobretudo pelo fato de aceitar dinheiro por suas rezas e curas. • Medidas (uma fita da medida exata do corpo do monge) passam a ser vendidas com o intuito de curar males e afastar doenças. • José Maria distribui atividades e ministérios e com isso poder. • Mesmo aqueles que duvidam do monge não têm para onde ir.

  14. Primeira parte: Irani 10- p. 45 • Os assentados, a mando de José Maria, abandonam Taquaruçu rumo a Irani no PR. • Acontece a dispersão de vário dos familiares. Os mais fracos e doentes vão ficando pelo caminho. • Embora o monge usasse cabelos e barba compridos, ordena aos adeptos que raspem os pelos. Assim nasce a distinção ‘pelados’ contra ‘peludos’.

  15. Primeira parte: Irani 11- p. 47 • Os pelados chegam a Irani e acidade ferve com o vai e vem de novos adeptos. • João Gualberto decide atacar o reduto. • Misturam-se os motivos, pois José Maria entra na região do contestado e isso é visto como invasão catarinense no território paranaense. • Os assentados começam os trabalhos de guerra no reduto: confeccionam patuás, bálsamos e rezas. • José Maria exige a rendição de Gualberto, mas, logicamente, não é atendido.

  16. Primeira parte: Irani12- p. 50 • I escaramuça no Irani: a invasão dos milicianos ao Quadro Santo ocorre em meio a orações. • Entra um ataque de retaguarda dos Pares de França deixando os soldados sem espaço de recuo. • A metralhadora do exército falha. • Os milicianos fogem pelo pântano e são cercados por outro grupo de jagunços. • Morre Gualberto e morre José Maria. • A vitória dos pelados é toldada pela perda do líder militar e religioso.

  17. Primeira parte: Irani 13- p. 52 • Debelagem do Quadro Santo: Cada um dos pelados buscará abrigo onde o encontrar e esperará a ressurreição de José Maria. • Liveira e Júlia aguardam o nascimento do primeiro filho e temem a viagem. Assim o casal, mais Florêncio pai de Júlia e Mané Rengo com sua esposa Luzia ficam em Irani. • Nasce Tadeu pelas mãos de Luzia. Os casais fortalecem sua amizade com o apadrinhamento do menino.

More Related