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Organizações Virtuais. Organizações Fisicamente Distribuidas. As pressões deste inicio de século tem suas raízes nas transformações tecnológicas, onde a maior vantagem competitiva passou a ser o tempo. Fatores positivos de comunicação de visualização de imagens. Organizações Virtuais.
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Organizações Virtuais Organizações Fisicamente Distribuidas • As pressões deste inicio de século tem suas raízes nas transformações tecnológicas, onde a maior vantagem competitiva passou a ser o tempo. • Fatores positivos de comunicação de visualização de imagens.
Organizações Virtuais O conceito de virtual nas organizações • A física ótica explica o virtual definindo-o como sendo algo que se pode ver ou perceber mas não é palpável, ou seja, o virtual não é constituído por matéria mas existe . O virtual nada tem a ver com o ilusório, falso ou imaginário. • A virtualidade pressupõe como característica principal a desterritorialização. A desterritorialização significa a “não-presença”, ou de outra forma, temos uma quebra do “aqui e agora”. http://3.bp.blogspot.com
Organizações Virtuais O conceito de virtual nas organizações • A virtualização organizacional deve ser entendida sob pelo menos dois pontos de vista distintos: o do cliente e o da empresa. • O cliente percebe a virtualização como um atendimento instantâneo aos seus desejos. • Do ponto de vista da empresa, genericamente, virtual é todo o negócio baseado nas informações em tempo real, inclusive suas relações com o meio ambiente onde se insere o seu mercado global
O conceito de virtual nas organizações Continua...
Redes Complexas • Redes • Uma rede é um conjunto de itens conectados entre si; • As redes estão em todos os lugares. Da internet até seu primo de primeiro grau o World Wide Web (www) até redes na economia, redes de transmissão de doenças, e até redes de terrorismo, as imagens das redes se difundem pela cultura moderna. Mark Newman www.lsa.umich.edu http://www.uniboyacavirtual.edu.com
Redes Complexas • Grafos • Grafos são definidos matematicamente como estruturas compostas por conjunto de vértices (nós) e por um conjunto de pares destes vértices (arestas). As arestas freqüentemente são usadas para indicar alguma espécie de relação entre os nós que ligam, em conformidade com o problema modelado. Questões de interesse incluem como caminhar na estrutura, se é possível e como fazer para, a partir de um nó, atingir outro, etc. EXEMPLO DE GRAFO http://lia.ufc.br/~silveira/alg_grafos_trabalho_1/
Redes Complexas Introdução: • O estudo das redes tem uma longa história na matemática e na ciência. Em 1736, um grande matemático Leonhard Euler tornou-se interessado em uma charada matemática chamada O Problema da Ponte de Königsberg; Leonhard Paul Euler http://gl.wikipedia.org/wiki/Leonhard_Euler
Redes Complexas Caso das Pontes de Königsberg • A cidade de Königsberg foi construída às margens do rio Pregel onde antigamente ficava a Prússia, e sobre duas ilhas que ficavam dos dois lados de um córrego. Sete pontes ligavam às massas da terra, como mostra a figura; http://matemateca.incubadora.fapesp.br/portal/matemateca/exposicao/koenigsberg/
Redes Complexas Caso das Pontes de Königsberg • Um problema bem popular que era perguntado na época, “Há algum caminho que cruza todas as sete pontes somente uma vez? • Na linguagem de teoria de grafos, dizemos que pode haver, no máximo, dois vértices com um grau ímpar, o grau de um vértice sendo o número de bordas conectadas a ele. • Como os graus de todos os vértices são impares, é fácil verificar que este grafo não apresenta nem uma trilha, nem um ciclo euleriano, visto que ele não satisfaz o teorema de Euler, nem tampouco é um grafo atravessável. Logo, a travessia proposta não é possível. http://miltonborba.org/Algf/Pontes.htm
Redes Complexas Redes Complexas • As redes complexas descrevem uma grande variedade de sistemas na natureza e na sociedade. O estudo das redes, através da teoria de grafos, é um dos pilares fundamentais da matemática discreta. Como a área de redes complexas é recente, ainda não existe uma definição precisa para o conceito de redes complexas, mas, de forma geral, pode-se dizer que as redes complexas são redes com propriedades topológicas não triviais ou diferentes do que seria esperado. Albert-László Barabási http://barabasilab.com
Redes Complexas Redes Complexas • Por mais de 40 anos, a ciência tratou todas as redes complexas como sendo completamente randômicas, seguindo o trabalho de 1959 de dois matemáticos húngaros: Paul Erdős e Alfréd Rényi. Paul Erdős http://blogs.dailypennsylvanian.com • Em uma rede randômica, os nós seguem uma distribuição de poisson e é muito raro encontrar um nó que tenha uma diferença significativa no número de relacionamentos em relação à média. Alfréd Rényi http://www.educ.fc.ul.pt
Redes Complexas Redes Complexas • Então, em 1998, quando inicia-se um projeto para mapear a rede web, esperava-se encontrar uma rede randômica, visto que as pessoas fazem as conexões entre as suas páginas seguindo apenas o seu interesse pessoal e dada a diversidade de páginas disponíveis • No entanto, o mapeamento da web revelou que poucas páginas altamente conectadas eram quem mantinham a web interligada. http://www.comunidadesvirtuais.pro.br/
Redes Complexas Redes Complexas • Mais de 80% das páginas tinham menos de 4 relacionamentos, enquanto uma minoria, menos de 0,01% dos nós, tinha mais de 1.000 relacionamentos . • A análise dos resultados mostrou que a distribuição seguia uma lei de potência e não uma distribuição de poisson. Assim, observou-se que a web não é uma rede randômica. http://www.dcc.ufmg.br
Redes Complexas Exemplos de Redes Complexas • Web: • Qualquer indivíduo ou instituição pode criar um site com documentos e links. • Esse crescimento irregular levou ao estabelecimento de uma rede enorme e complexa que atualmente representa a maior rede para a qual existem informações topológicas disponíveis. Os nós desta rede são os documentos ou páginas web e as arestas correspondem aos hiperlinks que apontam de uma página para outra formando um grafo direcionado. http://jfborges.files.wordpress.com/2007/09/web_3_conceito.jpg
Redes Complexas Exemplos de Redes Complexas • Internet: • A Internet é uma rede de links físicos entre computadores e equipamentos de comunicação. • No nível dos roteadores, onde os nós são os roteadores e as arestas correspondem as conexões entre eles. • No nível dos sistemas autônomos, cada domínio, composto por centenas de computadores e roteadores, é representado por um único nó e uma aresta só é estabelecida se existe um roteador conectando dois sistemas autônomos. http://blog.ypsilon2.com
Redes Complexas Redes Complexas: Da internet as Redes Sociais • Todos, provavelmente, já utilizámos ou já ouvimos a frase O MUNDO É PEQUENO! http://cftc.cii.fc.ul.pt • Contudo foi só com os trabalhos do psicólogo Stanley Milgram, nos anos 60, que esta constatação aparentemente banal começou a ganhar o estatuto de fato experimental. http://www.stanleymilgram.com
Redes Complexas Redes Complexas: Da internet as Redes Sociais Milgram enviou 160 cartas para pessoas escolhidas ao acaso em dois estados norte-americanos, pedindo-lhes que as procurassem fazer chegar a um destinatário alvo, cujo nome, profissão e zona de residência eram dados. Para isso, e caso não o conhecessem, deviam enviar a carta para algum amigo que achassem que pudesse eventualmente conhecer o destinatário. Das 160 cartas, 42 chegaram ao destino e nestas o número médio de intermediários foi... 6 http://1.bp.blogspot.com/
Redes Complexas O jogo de Bacon, na comunidade de atores de Hollywood, consiste em atribuir a quem tenha participado num filme juntamente com este ator o número de Bacon 1, o número de Bacon 2 a quem tenha participado num filme com alguém que tenha participado num filme com Bacon, e por aí fora. O número de Bacon mede a distância a este ator no universo dos atores de Hollywood e pode não estar definido para um dado ator, se não for possível ligá-lo a Kevin Bacon por uma cadeia de atores que tenham contracenado juntos em algum filme. Da análise dos resultados deste jogo conclui-se que em geral o número de Bacon está definido e que o maior número de Bacon na comunidade cinematográfica americana é 8! http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo5/modulo2/topico1.php
Redes Complexas Distâncias (mínimas) médias entre nós WWW: 19 “cliques”entre sites. Distâncias (mínimas) médias entre nós II Internet: média de 10 ligações entre servidores AS REDES REAIS SÃO SMALLWORLDS !
Digital Broadcasting and Interactive Television • Introdução • A televisão em massa segue a tendência mundial do movimento de convergência digital; • Convergência Digital >>> Fusão entre os mercados de mídia e tecnologias da informação e comunicação; • Convergência Digital >>> Provoca grandes mudanças na cadeia de produção e consumo de mídias; • Mudança >>> Plataformas analógicas para digitais; http://www.boogiesbc.ro/teme/artistic-one-eye.jpg
Digital Broadcasting and Interactive Television • Introdução • 1ª Onda>> Redes de TV >>> Substituição de equipamentos de captura, edição e transmissão interna de áudio e vídeos analógicos para similares digitais; • 2ª Onda >> Adoção de um Sistema >>> Adoção de uma padrão uniforme para codificação , transmissão, modulação,difusão e recepção digital de programas; • 3ª Onda >> Sociedade >>> Criar novos modelos de negócios que: I - estimulem a população a investir em equipamentos de TV de nova geração; II – Permitam as redes de TV obterem o retorno sobre os investimentos efetuados; http://agenciageeks.files.wordpress.com/2009/03/tecnologia11.jpg
Digital Broadcasting and Interactive Television • 1987 - Estudos nos EUA >>> Aprimorar serviço de televisão • ACATS (Adivisory Commitee on Advanced Television) >> Sem sucesso!!! Em 1990-1992 Seis propostas fracassadas! • Em 1993 , 7 grandes empresas e institutos (Phillips e MIT)desenvolveram o padrão MPEG-2; • 1993 - Padrão Europeu : DVB Digital Video Broadcasting • 1995 - Padrão Americano: ATSC Advanced Television System Commitee • 1997 - Padrão Japonês : ISBDIntegrated Services Digital Broadcasting; http://img.blogs.abril.com.br/1/jornalsabaraemminas/avatar/tripe.gif Jorge Fernandes - Departamento de Ciência da Computação – Universidade de Brasília
Digital Broadcasting and Interactive Television http://hyperdeclarativo.files.wordpress.com/2009/02/meio_transmissao_digital21.jpg • Difusor >>> Responsável por gerar o conteúdo a ser transmitido • Canal de Difusão>>> Responsável por receber o sinal a ser • difundido, realizar a devida modulação conforme o meio usado e transmitir o sinal para o receptor; • Receptor >>> Aparelho eletrônico, telespectador humano; • Canal de Interação >>> Responsável por receber o sinal a ser • interagido , realizar a devida modulação conforme o meio usado e transmitir o sinal para o difusor;
Digital Broadcasting and Interactive Television • DVB - Digital Video Broadcasting • Projetado nos anos 80; • Utilizado em 15 países >> 270 milhões de receptores no mundo; • Padrão >> Resoluções de 1080 a 240 linhas; • Padrão trabalha com conteúdo audiovisual nas três configurações de qualidade de imagem: HDTV (1080 linhas), EDTV (480 linhas) e SDTV (480 linhas); • Permite até 4 transmissões de programas por canal; Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura,Protocolos, Padrões e Práticas – Guido Lemos – UFRN - 2004 http://pt.wikipedia.org/wiki/Tv_digital http://www.esf-globaleuronet.org/var/globaleuronet/storage/images/media/images/sxc_hu/europe_flag.jpg
Digital Broadcasting and Interactive Television • ATSC – Advanced Television Systems Commitee • Projetado em 1987; • Utilizado nos EUA e Canadá >> 267 milhões de receptores no mundo;; • Padrão trabalha com conteúdo audiovisual HDTV (1080 linhas) • Permite apenas a transmissão de um programa por canal; Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura,Protocolos, Padrões e Práticas – Guido Lemos – UFRN - 2004 http://pt.wikipedia.org/wiki/Tv_digital http://memoriavirtual.net/wp-content/uploads/bandeira-eua2.JPG
Digital Broadcasting and Interactive Television • ISDB – Integrated Services Digital Broadcasting • Entrou em operação em 2003; • Utilizado no Japão (Tóquio) >> 100 milhões de receptores no mundo; • Adotado no território brasileiro; • Versátil >> Transmissão de dados, receptor para recepção parcial em um PDA e em um telefone celular; recepção com a utilização de um computador ou servidor doméstico; acesso aos sites dos programas de televisão; serviços de atualização do receptor por download; sistema multimídia para fins educacionais; • Não é o mais eficaz pois não reduz o consumo de bateria em dispositivos móveis; • Não permite cópia da mídia transmitida; Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura,Protocolos, Padrões e Práticas – Guido Lemos – UFRN - 2004 http://www.etftrends.com/wp-content/uploads/2009/02/japanese-flag-640.jpg http://pt.wikipedia.org/wiki/Tv_digital
Digital Broadcasting and Interactive Television Modelos de TV Digital no mundo http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:TelevisionDigital-Septiembre.png
Digital Broadcasting and Interactive Television • TV Interativa • Engajar telespectadores com pessoas que fazem o canal de televisão, programa ou serviço; • Mudança de paradigma; • Levar o telespectador além da experiência passiva de assistir e permitir aos mesmos fazer escolhas e tomar ações;; • TV Interativa e TV Digital >>> Coisas diferentes; • Compras pela TV (SKY - Shoptime) • TV Banking • EPG’s ( Eletronic Program Guide http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI65956-15220-1,00-A+INTERNET+CHEGOU+A+TELEVISAO.html
Digital Broadcasting and Interactive Television Comparativo >>> TV Tradicional versus TV Interativa http://televisual.files.wordpress.com/2009/02/tv3d.jpg Fonte : ADAMS et A1,2001,pág.03
HENRY JENKINS • Henry Jenkins é professor de Ciências Humanas e fundador e diretor do programa de Estudos de Mídia Comparada do MIT – Massachusetts Institute of Tecnology • É mestre em estudos de comunicação e doutor da comunicação em artes • Autor e co-autor de mais de 11 livros na área da tecnologia • Colunista das revistas Tecnology Review e Computer Games • Consultor de grandes empresas sobre relações com os consumidores. JENKIN’S BLOG www.henryjenkins.org
BETO É DO MAL • Dino Ignacio – estudante secundarista filipino americano. • Circulou no mundo por meio de comunicação tradicionais e alternativos. • Do quarto de Dino para uma gráfica em Bangladesh, criou-se uma controvérsia internacional. • A sua colagem apareceu na cobertura da CNN de protestos antiamericanos , logo após o 11 de Setembro.
CULTURA DA CONVERGÊNCIA “...Bem vindos à cultura da convergência,onde velhas e novas mídias colidem, onde mídia corporativa e mídia alternativa se cruzam, onde o poder do produtor de mídia e o poder do consumidor interagem de maneiras imprevisíveis...” • O livro trata de 3 conceitos: I – Convergência dos meios de comunicação; II – Cultura Participativa; III – Inteligência Coletiva;
CULTURA PARTICIPATIVA • The Daily Prophet >>> www.dprophet.com • Equipe de 102 crianças do mundo inteiro; • Irmãos Wachowshi >>> Era da convergência • Quadrinhos na Web • Anime antes do 2º filme • Game para PC lançado simultaneamente • MMOG – Massively Multiplayer Online Game
CULTURA PARTICIPATIVA • Fóruns Online; • Download de episódios inéditos; • ARGs (Alternate Reality Games) “Lost Experience“; OUTROS EXEMPLOS >>>>>>
CULTURA PARTICIPATIVA • Baixa obrigação de conteúdo • Forte suporte para criação compartilhada com outros • Criação independente • Membros sabem que seus assuntos são relevantes • Cuidam de ouvir as opiniões e os trabalhos dos outros • “ Não é todo membro que contribui, mas todos acreditam que são livres para contribuir quando estiverem preparados e que quando contribuírem isto será completamente valorizado” • Henry Jenkins
INTELIGÊNCIA COLETIVA • Filósofo da Informação Tunisiano; • Linha de Pesquisa : Interação entre a internet e a sociedade; • Mestrado em História da Ciência; • Doutorado em Sociologia e Ciência da Informação e da Comunicação na Universidade de Sorbonne na França; • Atualmente titular da cadeira de pesquisa em inteligência coletiva na Universidade de Ottawa no Canadá Pierre Lévy “... Nenhum de nós pode saber tudo; cada um de nós sabe alguma coisa e podemos juntar as peças se associarmos nossos recursos e unirmos nossa habilidade...”
INTELIGÊNCIA COLETIVA • A humanidade tende a se organizar cada vez menos em padrões formais e hierárquicos e a valorizar mais o aprendizado cooperativo e a inteligência coletiva como nova forma de organização. Nesse sentido, a Internet tem papel fundamental como palco para essa democratização do saber, através de sua diversidade e pluralismo. • A Internet é a grande metrópole mundial, que reúne todas as outras, na qual o amplo acesso à informação resulta na democratização do saber e na conseqüente emancipação do ser humano; • O mundo de informações da rede mundial faz com que nos sintamos em uma espécie de segundo dilúvio, impossibilitados de abraçar o todo e definir o essencial. Por isso, é necessário que cada grupo ou indivíduo faça sua própria seleção, de modo a dar um sentido às informações
CULTURA DA CONVERGÊNCIA • Participação dos consumidores na produção e na difusão de informação • Discussão em fóruns online • Baixar fotos de capítulos de séries e filmes inéditos; • Escrever histórias que você mesmo escreveu com personagens conhecidos para todo mundo ler; • Graças a Era da Internet
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA • True Majority Action (Movimento pela Verdadeira Maioria); • Ben Cohen (dos Sorvetes Ben and Jerry’s) • Aumentar a participação do eleitor nas eleições de 2004*; • Arregimentar apoio para um projeto progressista; • Obteve apoio de mais de 300 mil pessoas que receberam comunicados e participam de campanhas de carta; www.truemajority.org Vídeo “ Trump Demite Bush” – Youtube
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA • Mudança no papel público no processo político; • Aproximar o mundo do discurso às experiências de vida dos cidadãos; • Mudar a maneira como as pessoas pensam sobre comunidade e poder; • Mobilizar a inteligência coletiva e transformar o governo; • Mudança de cidadão individualmente informado pelo cidadão monitor;
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA • A VELHA POLÍTICA CONDUZIDA POR NOVAS FORMAS • Tentativa de moldar a opinião pública; • Mobilizar apoio e enfatizar o lado negativo de um candidato rival; • Imagens alteradas no Photoshop; • Paródias nos programas de notícias; • Jogos online no interior de mundos virtuais;
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA • THE REVOLUTION WILL NOT BE TELEVISED • Dean >> candidato obscuro e rebelde; • Trippi >> autor, criou blog para arrecadar doações para a campanha de Dean; • Canção de 1960 de Gil Shott Heron; • Comunicação alternativa com eleitores; • Sistema que sonegava informação para um sistema distribuído democraticamente e compartilhado por todos nós; “...Enquanto a TV é um meio que nos emburrece, que não nos envolve e nos deixa desconectados, a internet nos deixa mais espertos, mais envolvidos e mais bem informados...” Joe Trippi
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA • Push Media “Mídia Empurrada” – As mensagens vão ao público, quer estes a procure ou não; • Pull Media “Mídia Puxada” – Que serve aos que tem interesse ativo em buscar informações sobre determinado assunto. • A internet atinge os militantes e a televisão os indecisos.
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA • Culture Jamming • Autor e Crítico Cultural americano; • Escreve sobre mídia,visual de marcas e cultura impopular; • Interceptar e se contrapor aos meios de comunicação em massa; • Introduzir ruídos no sinal enquanto ele passa do transmissor para o receptor; Mark Dery
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA • Bloguismo • O termo blog é a abreviação de “Weblog” (diário na web); • Nova forma de expressão alternativa pessoal e subcultural, envolvendo resumo de conteúdos/idéias e link para outros sites; • Bloguismo >>> Convergência Alternativa; • Divulgar ideias e alavancar pensamentos; • Possível postagem de terceiros; • Blogosfera >> mais de 62 milhões de blogs. • A cada dia mais de 175 mil novas páginas e 1,6 novos milhões de posts são criados = taxa de 18 posts por segundo! http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,AA1387184-6174,00.html
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA • Spoiler • O verbo “to spoil” significa estragar ou seja, “spoiler” estragador de prazer; • Divulgar mídias e informações antes que elas sejam divulgadas pelos meios de comunicação em massa; • Mostrar informações que se receia estar sendo filtrada pela mídia comercial; • SURVIVOR >>> Fãs tentando descobrir o ganhador antes que a final fosse ao ar; • FOTOS SOLDADOS AMERICANOS >>> Fotos de soldados mortos no Iraque escaparam da mão de Daniel Rumsfeld • FOTOS DE ABUSO AMERICANO>>> Presos abusados em Abu Ghraiab
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA • Kerry X Bush • Bloguistas divulgaram resultados de boca de urna; • Vitória apontava Kerry, mas a contagem “real” apontava modesta vitória de Bush; • Canais de notícias não divulgavam resultados >>>medo de influenciar os eleitores • Blogueiro : “...Nossa abordagem era : nós postamos , você decide...”
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA • SPIN • Tentativa de campanhas políticas de direcionar as notícias ao seu favor; • As campanhas desenvolvem uma lista de argumentos,repetidos por cada porta voz associado à campanha; • Tais argumentos sugerem uma interpretação dos fatos; • Vídeos alternativos >> Circulam de modo viral pelos partidários; • Caso recente >>> Marta Suplicy X Kassab
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA • Do entretenimento para a política • Mecanismos que buscam ampliar a participação popular na campanha; • Mecanismos que aprenderam com a cultura dos fãs; • Criado por Scott Heiferman com o intuito de trocar bichos de pelúcia Beanie Baby; • Mostrou força em 1993 com fãs do Arquivo X tentando manter a série no ar; • Em 2004, existiam mais usuários no grupo de Trippi chamados de “Deanie Babies” do que outros grupos; www.meetup.com • Ativismo Social • Criado com objetivo abertamente político; • Concurso em 2003 “ Bush em 30 segundos”, incentiva pessoas fazerem vídeos caseiros explicando por que Bush não merecia um segundo mandato;