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abril de 2009 Marcos Breder

Empreendedorismo aplicado ao Design . Ensaio metodológico em prol de um design(er) proativo. abril de 2009 Marcos Breder. 1. Introdução. por onde começamos?. “vem sendo impossível fingir que o mundo e as coisas do mundo não estão muito diferentes, estranhas, novas .”.

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Presentation Transcript


  1. Empreendedorismo aplicado ao Design. Ensaio metodológico em prol de umdesign(er) proativo. abril de 2009 Marcos Breder

  2. 1. Introdução

  3. por onde começamos?

  4. “vem sendo impossível fingir que o mundo e as coisas do mundo não estão muito diferentes, estranhas, novas.” Design: tempo e lugar. Cristine Nogueira. Design Método, Rio de Janeiro: Ed. Puc Rio; Teresópolis: Novas Idéias, 2006.

  5. B A

  6. Relação Design x Competitividade The Global Competitiveness Report , apud Panorama Internacional de Políticas de Promoção e Incentivo ao Design, setembro de 2006.

  7. “quinze anos atrás as empresas competiam pelo preço, agora competem pela qualidade, amanhã será pelo design” Relatório British Design Council, High-level skills for higher value, 2007

  8. 2. Contexto Brasileiro

  9. “A pratica (do design) é muitas vezes um fator que gera desconforto para a maioria dos profissionais que se inicia nessa atividade” MORAES[i], 2008 [i] Limites Do Design: Dijon De Moraes. — São Paulo : Studio Nobel, 1999. 3ª Edição revisada, 2008.

  10. “as atividades inovadoras (brasileiras) são fortemente marcadas pelos elevados dispêndios na aquisição de máquinas e equipamentos, pelos baixos níveis de investimento e de recursos humanos em P&D” KOELLER[i], 2005[i] Inovações, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras. Brasília: IPEA, 2005. http://www.ipea.gov.br/005/00502001.jsp?ttCD_CHAVE=491, 02/02/2009

  11. “dominado pelo processo tecnológico típico de economias eminentemente imitadoras, nas quais a mudança técnica restringe-se basicamente à absorção e ao aperfeiçoamento de inovações geradas fora do país” KOELLER[i], 2005[i] Inovações, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras. Brasília: IPEA, 2005. http://www.ipea.gov.br/005/00502001.jsp?ttCD_CHAVE=491, 02/02/2009

  12. importamos tecnologia exportamos commodities

  13. “Não se procura diferenciar um produto para cobrar um preço superior por ele, mas sim obter ganhos de produtividade para que possam baratear os custos. “Mesmo em alta tecnologia, Brasil se diferencia pelo preço” Padrões tecnológicos e de comércio exterior das firmas brasileiras

  14. 60% das exportações mundiais = alto valor agregado Relatório British Design Council, High-level skills for higher value, 2007

  15. 3. Metodologia “clássica” x design como inovação

  16. “A educação em design no Brasil não pode, de modo algum, continuar a trilhar os caminhos atuais, quando são multiplicados a uma quantidade absurda de profissionais, todos eles direcionados ao mesmo enquadramento no mercado.” LEITE[i], 2006[i] Tudo pelo social. João de Souza Leite. Design Método, Rio de Janeiro: Ed. Puc Rio; Teresópolis: Novas Idéias, 2006.

  17. Metodologia Clássica em Design Munari, B., 1997 “Design & Comunicação Visual: Contribuição para uma metodologia didática”, SÃo Paulo: Martin Fontes, 1997

  18. “Na acepção comum, defini-se design industrial como a produção de objetos reproduzíveis industrialmente. Essa definição extremamente linear constitui um erro histórico no debate sobre design; Andrea Branzi (APUD MORAES[i]): [i] Limites Do Design: Dijon De Moraes. — São Paulo : Studio Nobel, 1999. 3ª Edição revisada, 2008.

  19. ver essa atividade de projetação como um processo que transforma os objetos existentes em qualquer coisa que possa ser reproduzida em dez mil, um milhão de cópias, subtende a confusão entre o fim e o meio do design. O design está no centro de um grande problema geral, em quea indústria é um instrumento, um segmento à disposição, mas não é o único parâmetro de referência”. Andrea Branzi (APUD MORAES[i]): [i] Limites Do Design: Dijon De Moraes. — São Paulo : Studio Nobel, 1999. 3ª Edição revisada, 2008.

  20. Metodologia Duplo Diamante Eleven lessons: managing design in eleven global brands. A study of the design process. Design Council, 2008

  21. inovação&design

  22. “Designnão é apenas um acabamento final, estilo ou ergonomia, mas parte do próprio processo deinovação.” Design Council

  23. Diagrama design como centro estratégico Estudo SEE DESIGN. http://www.seedesign.org/seedesign/case_studies.aspx, 13/12/2007.

  24. Diagrama “Escada do Design” The design difference, Centre for Design Innovation, 2007

  25. mas o que é inovação?

  26. “inovação não é algo que só ocorra em indústrias hi-tech”, estende-se “para a economia como um todo”. CASSIOLATO, 2008[i], [i] Novas institucionalidades: Sistemas produtivos inovadores e as novas formas de gestão do território. José Eduardo Cassiolato, 2008 http://www.desenvolvimento.sp.gov.br/programas/apls/encontroapls//files/cassiolato-sao_paulo24-novembro.pdf. 02/04/2009

  27. Inovação =+30% (exportações) ALVES[i], 2005[i] Inovações, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras. Brasília: IPEA, 2005. http://www.ipea.gov.br/005/00502001.jsp?ttCD_CHAVE=491, 02/02/2009

  28. “Bom design é uma atitude renascente que combina tecnologia, ciência cognitiva, necessidades humanas e beleza para produzir algo que o mundo não sabia o que estava perdendo” [i] Paola Antonelli, Curator of Architecture and Design, Museum of Modern Art, New York

  29. "(ser reconhecido por produtos diferenciados) passa pela inovação, pela tecnologia, pelacriação de valor. Precisamos de produtos e serviços que transmitamemoção” Luiz Fernando Furlan

  30. { [ ( ) ] }

  31. Fonte: Google analytics, 14 a 24 de janeiro de 2008. www.bazardesign.com Estudo de Caso “luva Clicking”

  32. 4. Por uma nova abordagem metodológica

  33. “teriam os designers de hoje as mesmas orientações projetuais? E os consumidores, teriam as mesmas necessidades? As indústrias teriam as mesmas expectativas de venda e consumo?” MORAES[i][i] Limites Do Design: Dijon De Moraes. — São Paulo : Studio Nobel, 1999. 3ª Edição revisada, 2008.

  34. “(...) qual será a trajetória futura dos nossos estudantes? Será marcada pela apreensão restrita do mercado como lhes é facultado em nossas escolas e faculdades?” LEITE[i], 2006[i] Tudo pelo social. João de Souza Leite. Design Método, Rio de Janeiro: Ed. Puc Rio; Teresópolis: Novas Idéias, 2006.

  35. “por que continuar a propor, como tema de projeto, projetos com perfil de cliente tradicional?” NOGUEIRA[i], 2006[i] Design: tempo e lugar. Cristine Nogueira. Design Método, Rio de Janeiro: Ed. Puc Rio; Teresópolis: Novas Idéias, 2006.

  36. “se queremos formar um indivíduo proativo e empreendedor em nossas salas de aula, precisamos lhe passar uma postura analítica” COELHO[i], 2006[i] Por uma metodologia de idéias. Luiz Antonio L. Coelho. Design Método, Rio de Janeiro: Ed. Puc Rio; Teresópolis: Novas Idéias, 2006.

  37. 5.0 Ensaio metodológico “empreendedorismo aplicado ao design”

  38. Escopo metodológico Fonte: Próprio autor.

  39. OBSERVAR “A orientação deve ser dada ao aluno-designer no sentido de que ele descubra as suas idéias a partir da pratica da observação e da percepção das oportunidades.” LARICA[i], 2006[i] Formigueiros virtuais. Neville Jordan Larica. Design Método, Rio de Janeiro: Ed. Puc Rio; Teresópolis: Novas Idéias, 2006.

  40. OBSERVAR –conteúdo • Contexto nacional baseado em “commodities”; • Oportunidades do comércio mundial baseado em marcas; • Oportunidades com a internet; • Poder do indivíduo na era da internet 2.0; • Casos de sucesso (de ex alunos que “chegaram lá” e outros); • Diferenças na nova metodologia;

  41. PENSAR “o ambiente próprio de cada aluno é a sua interface com a escola.” LARICA[i], 2006[i] Formigueiros virtuais. Neville Jordan Larica. Design Método, Rio de Janeiro: Ed. Puc Rio; Teresópolis: Novas Idéias, 2006.

  42. PENSAR –conteúdo • Construção de um “motivo de investigação”; • Incentivo à visão pessoal do aluno; • Utilização de ferramentas de mapeamento do público alvo; • Busca pelo projeto através da definição conceitual;

  43. PENSAR Proposta de Interseção Fonte: Próprio autor.

  44. REALIZAR “Em geral, o projeto termina com um protótipo, que se torna o fim em si sem que o aluno possa vislumbrar que o produto que acabou de criar possui outros desdobramentos e dimensões que se apagam na passagem do modo de projetar como receita”. COELHO[i], 2006[i] Por uma metodologia de idéias. Luiz Antonio L. Coelho. Design Método, Rio de Janeiro: Ed. Puc Rio; Teresópolis: Novas Idéias, 2006.

  45. REALIZAR –conteúdo • Sedimentação dos objetivos da nova metodologia; • Modelo x protótipo (“produto de verdade”); • Incentivo às habilidade e círculo de relação; • Administração de prazos e imprevistos; • Apresentação do projeto (fotos e versão gráfica);

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