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Rodrigo Trajano Sandoval Peixoto Edison Carvalho Sandoval Peixoto Marcello Augustus de Sena

Influência do Sexo na Evolução Intra-hospitalar e a Médio Prazo nos Pacientes Tratados com Intervenção Coronária Percutânea Primária (ICPP). Rodrigo Trajano Sandoval Peixoto Edison Carvalho Sandoval Peixoto Marcello Augustus de Sena Ângelo Leone Tedeschi Ivana Picone Borges

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Rodrigo Trajano Sandoval Peixoto Edison Carvalho Sandoval Peixoto Marcello Augustus de Sena

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Presentation Transcript


  1. Influência do Sexo na Evolução Intra-hospitalar e a Médio Prazo nos Pacientes Tratados com Intervenção Coronária Percutânea Primária (ICPP) Rodrigo Trajano Sandoval Peixoto Edison Carvalho Sandoval Peixoto Marcello Augustus de Sena Ângelo Leone Tedeschi Ivana Picone Borges Maurício Bastos de Freitas Rachid Hospital Procordis e Universidade Federal Fluminense, Niterói – RJ – Brasil

  2. TABELA I – Variáveis clínicas, fatores de risco e técnica do procedimento IAM prévio = infarto do miocárdio prévio, Início-Reperfusão = tempo entre o início dos sintomas e a reperfusão da artéria relacionada ao infarto, Revascularização = revascularização percutânea ou cirúrgica prévia, Uso de stent = procedimentos com stents, Sucesso = reperfusão com fluxo TIMI 3

  3. TABELA II –Eventos maiores intra-hospitalares e globais e sintomatologia e eventos na evolução de 6 meses excluídos os eventos intra-hospitalares * apresentou elevação enzimática e está também colocada na linha abaixo como reinfarto intra-hospitalar, ** ambos não cardíacos, *** 4 por reestenose e 1 por progressão da doença, **** neoplasia gástrica ICP = intervenção coronária percutânea, resvascularização = resvascularização cirúrgica na evolução

  4. ResultadosComplicações

  5. Tabela III - Fatores independentes de risco para óbito durante a evolução intra-hospitalar analisado por regressão logística múltipla *próximo ao significado estatístico

  6. TABELA IV – Fatores independentes de risco para óbito, eventos maiores e eventos maiores e/ou angina estável na análise multivariada. Primeiro modelo com idade categorizada como não octogenário e octogenário Entraram no modelo multivariado as seguintes variáveis: * extensão da doença, função ventricular esquerda, idade, sexo e tempo decorrido entre o início dos sintomas e a reperfusão, ** extensão da doença, função ventricular esquerda, idade e sexo AE = angina estável, Eventos = eventos maiores, Multiarterial = obstrução 50% em 2 ou 3 sistemas, Octogenário = idade 80 anos, VE = ventrículo esquerdo

  7. TABELA V – Fatores independentes de risco para óbito, eventos maiores e eventos maiores e/ou angina estável na análise multivariada.Segundo modelo com idade categorizada como não idoso e idoso Entraram no modelo multivariado as seguintes variáveis: * extensão da doença, função ventricular esquerda, idade, sexo e tempo decorrido entre o início dos sintomas e a reperfusão, ** extensão da doença, função ventricular esquerda, idade e sexo AE = angina estável, Eventos = eventos maiores intra-hospitalares e eventos maiores durante a evolução, Idoso = idade 65 anos, Multiarterial = obstrução 50% em 2 ou 3 sistemas, VE = ventrículo esquerdo

  8. Figura 1 - Curva de sobrevida (Kaplan-Meier) masculino feminino SEXO12 = sexo masculino ou feminino, Log Rank, Breslow e Tarone-Ware, p=0,0014, Cum Survival = sobrevida cumulativa, TEMPOBIT = tempo de evolução até o óbito (dias)

  9. 1,1 Idade <65 anos 1,0 Idade ≥65 e 80 anos ,9 Sobrevida Cumulativa ,8 p=0,0003 Idade ≥80 anos ,7 -100 0 100 200 Seguimento (dias) Figura 2 - Curva de sobrevida (Kaplan-Meier) Grupo com idade 65 anos com menor mortalidade, grupo com idade entre 65 anos e 80 anos com mortalidade intermediária e grupo com maior mortalidade com idade 80 anos (Log Rank, p=0,0003)

  10. Conclusões • Os pacientes do sexo feminino apresentam uma pior evolução intra-hospitalar e a médio prazo • A mortalidade cardíaca e a global é maior nas mulheres durante o período intra-hospitalar, e a maior mortalidade é mantida a médio prazo • A diferença na mortalidade cardíaca e global ocorre apenas no período intra-hospitalar • Os eventos maiores intra-hospitalares eram maiores no sexo feminino, porém essa diferença era devida apenas a maior mortalidade cardíaca • A incidência de eventos maiores é semelhante após a alta, fazendo que com 6 meses a diferença na incidência desses eventos não estivesse mais presente • A sobrevida livre de qualquer evento aos 6 meses foi semelhante • Foram fatores de risco para óbito: sexo feminino e octogenários • Foram fatores de risco para eventos maiores e eventos maiores e/ou angor: doença multiarterial e disfunção de VE grave

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