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CANCRO DO ESTÔMAGO. Hospital S. João Faculdade de Medicina Serviço Cirurgia B Dir.: Prof. Doutor Cardoso de Oliveira. J. Pinto de Sousa. Tumores malignos do estômago. Carcinoma 95% Linfoma não Hodgkin 4% Sarcoma 1%. Carcinoma gástrico. 1,0. ,8. ,6. ,4. ,2. 0,0. 0. 10. 20.
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CANCRO DO ESTÔMAGO Hospital S. João Faculdade de Medicina Serviço Cirurgia B Dir.: Prof. Doutor Cardoso de Oliveira J. Pinto de Sousa
Tumores malignos do estômago Carcinoma 95% Linfoma não Hodgkin 4% Sarcoma 1%
1,0 ,8 ,6 ,4 ,2 0,0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 Carcinoma gástrico: 1984-1996 Sobrevida global 26,3 % 20,9 % meses
CARCINOMA GÁSTRICO Nº de doentes
Carcinoma do estômago Nº de doentes
CARCINOMA GÁSTRICO 1986 - 1995 Localização do carcinoma n = 314 p = 0,055
Localização do carcinoma Padrão de expressão das mucinas
MUC5AC Antro
Cárdia MUC2
MUC5AC MUC2 Carcinomas mucinosos Carcinomas difusos
CARCINOMA GÁSTRICO Tipo intestinal Tipo difuso
H. pylori: epidemiologia • A Infecção é frequente ( 80% nos países em desenvolvimento, 25% nos países desenvolvidos ) e reconhecida como causa importante de morbilidade e mortalidade. • Associado com úlcera duodenal (95%) e gástrica (70%), carcinoma e linfoma MALT gástricos. • Classificado como carcinogéneo da classe I pela Associação Internacional de Investigação do Cancro. • Associação com dispepsia - controversa.
Carcinoma Gástrico Infecção por H. pylori Inflamação aguda e crónica Proliferação epitelial Mutagénios na dieta Erros na mitose Mutagéneos relacionados com a inflamação Mutações Antioxidantes na dieta Reparação do DNA Cancro do estômago
Carcinoma gástrico: 1984-1996 Sexo n = 407 28,6 % 61,4 %
80 100 80 60 60 40 40 20 469 420 629 436 541 454 20 463 0 0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 N = 406 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 85,0 95,0 idade do doente Carcinoma gástrico: 1984-1996 Idade Média±DP: 62±14,2 anos Mediana: 65 anos
Carcinoma gástricoSintomatologia Emagrecimento Anorexia Anemia Hematemeses Náuseas e vómitos Dor
Carcinoma gástricoQueixas Emagrecimento Dor abdominal Náuseas Anorexia Disfagia Melenas Saciedade precoce Dor tipo ulceroso Edema dos membros inferiores
Carcinoma gástrico: Diagnóstico Endoscopia
Carcinoma gástrico: Diagnóstico
Carcinoma gástrico: Diagnóstico Endoscópico
Diagnóstico Rx contrastado
Diagnóstico Rx contrastado
Carcinoma gástricoDisseminação neoplásica Sistema TNM Progressão na parede gástrica Progressão linfática Progressão hematogénea Sementeira peritoneal
Carcinoma avançado “Early cancer” Progressão na parede gástrica
Progressão na parede gástrica ECOENDOSCOPIA
Metastização ganglionar ECOENDO TAC
Estadiamento Radio-isótopos
Carcinomatose peritoneal Células de carcinoma gástrico livres no peritoneu Laparoscopia
Breslow: p<0.0001 1,0 Log Rank:p<0.0001 ,8 ,6 ,4 ,2 0,0 0 10 20 30 40 50 60 Carcinoma gástrico: 1984-1996 Sobrevida (tipo de cirurgia) Ressecção N/ ressecção
Carcinoma gástricoObjectivos do tratamento cirúrgico: Remover o tumor com margens de segurança Remover as cadeias de drenagem linfática
Tipo de gastrectomia 1/3 sup. Localização 1/3 médio 1/3 inf.
1 ,8 ,6 Antro % Sobrevida Cárdia ,4 ,2 Fundo/corpo 0 0 10 20 30 40 50 60 Meses Sobrevida cumulativa global nas três localizações do carcinoma p=0,006
Grupos ganglionares no carcinoma do estômago N1 – gânglios perigástricos ao longo da grande e pequena curvatura N2 – gânglios adjacentes ao tronco celíaco e aos seus ramos: (gástrica esquerda, hepática comum e esplénica) N3 – gânglios no ligamento hepatoduodenal, na região retropancreática, no plexo celíaco e na artéria mesentérica superior N4 – gânglios na região para-aórtica