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79º Fórum do Comitê Paulista para a Década da Cultura de Paz

79º Fórum do Comitê Paulista para a Década da Cultura de Paz. MITOS, RITOS E SÍMBOLOS EM BUSCA DE SIGNIFICADO - ALICERÇANDO A PAZ -. Robert Walter SP Abr 2010. Conjurando a Paz. Violência. Violência. (Houaiss) n substantivo feminino

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Presentation Transcript


  1. 79º Fórum do Comitê Paulista para a Década da Cultura de Paz MITOS, RITOS E SÍMBOLOS EM BUSCA DE SIGNIFICADO - ALICERÇANDO A PAZ - Robert Walter SP Abr 2010

  2. Conjurando a Paz

  3. Violência

  4. Violência (Houaiss) n substantivo feminino lat. violentìa,ae 'violência, impetuosidade (do vento), ardor (do sol); arrebatamento, caráter violento; ferocidade, sanha; rigor, severidade', der. de violéntus,a,um 'impetuoso, furioso, arrebatado'; ver 1viol-; f.hist. sXV violemçia, sXV vyolencia 1 qualidade do que é violento Ex.: a v. da guerra 2 ação ou efeito de violentar, de empregar força física (contra alguém ou algo) ou intimidação moral contra (alguém); ato violento, crueldade, força Ex.: <sem lei, a polícia pratica violências contra o indivíduo> <o gigante derrubou a porta com sua v.> 3 exercício injusto ou discricionário, ger. ilegal, de força ou de poder Ex.: v. de um golpe de Estado 3.1 cerceamento da justiça e do direito; coação, opressão, tirania Ex.: viver num regime de v. 4 força súbita que se faz sentir com intensidade; fúria, veemência Ex.: <a v. de um furacão> <uma v. de sentimentos> <a v. de sua linguagem> 5 dano causado por uma distorção ou alteração não autorizada Ex.: v. da censura pouco esclarecida 6 o gênio irascível de quem se encoleriza facilmente, e o demonstra com palavras e/ou ações Ex.: temia a v. com que o avô recebia tais notícias 7 Rubrica: termo jurídico. constrangimento físico ou moral exercido sobre alguém, para obrigá-lo a submeter-se à vontade de outrem; coação

  5. Violência - Quebra da conexão, uma ruptura, no tecido da vida que provoca reações primais: medo ou raiva: ou seja, respostas de sobrevivência há graus de desconexão, graus de violência modos diferentes de expressão medo ou raiva direcionados para dentro ou para fora

  6. Medo Reações primais Raiva

  7. Medo e raiva respostas de sobrevivência direcionadas dentro fora

  8. As pessoas da outra vila Thomas Lux

  9. “Agora não há mais nada que dure. Os mitos conhecidos não duram mais. Os deuses conhecidos não duram mais. Hoje não há horizontes, nem zonas mitogenéticas”. Joseph Campbell

  10. “Vivemos, hoje, em uma moraina terminal de mitose símbolos míticos, grandes e pequenos fragmentos de tradições que outrora inspiraram e ergueram civilizações.” Joseph Campbell

  11. Moraina: Depósito de fragmentos de rochas transportado pelas geleiras

  12. Estórias

  13. A importância das estórias

  14. Mitos

  15. Quatro funções do mito: • Mística • Cosmológica • Sociológica • Pedagógica/Psicológica

  16. Como se conectar através das quatro funções do mito: • Psicologicamente • Sociologicamente • Cosmologicamente • Misticamente

  17. A vida se alimenta da vida

  18. As três fases: • Sobrevivência • Identidade • Visão do mundo centrada na paz

  19. A saga de Ig e Og

  20. Sabedoria e felicidade Jim Dodge

  21. “Mitologia é uma função da biologia” Joseph Campbell

  22. Direito Processador Paralelo Esquerdo Processador Serial

  23. As três metas David Budbill

  24. O cérebro tripartido

  25. O cérebro tripartido Reptiliano

  26. O cérebro tripartido Mamífero Reptiliano

  27. O cérebro tripartido Sapiente Mamífero Reptiliano

  28. “Quando a sequência do genoma humano foi totalmente mapeada, em 2003, os pesquisadores também descobriram algo que não haviam antecipado: nossos corpos servem de lata de lixo para os cacos de retro vírus, fragmentos do código químico do qual todo material genético é feito. Precisamos de menos de 2% do nosso genoma para criar todas as proteínas necessárias para que vivamos. 8%, no entanto, é composto de retro vírus quebrados e inertes, os quais, milhões de anos atrás se embrenharam no DNA de nossos ancestrais. Eles são chamados de retro vírus endógenos porque um vez tendo infectado o DNA de uma espécie, eles se tornam parte daquela espécie. Um a um, no entanto, depois de batalhas moleculares que duraram milhares de gerações, eles foram derrotados pela evolução. Assim como os ossos de dinossauros, estes fragmentos virais são fósseis. Ao invés de serem enterrados na areia, eles residem dentro de cada um de nós, levando um registro que pode chegar a milhões de anos atrás. Por não parecerem servir a nenhum propósito ou por não causarem nenhum dano, são normalmente chamados de “DNA tranqueira”. Alguns ainda conseguem produzir proteínas, mas os cientistas jamais encontraram um que tivesse uma função adequada nos humanos ou que pudessem nos causar qualquer doença.”

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