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CLIMAS DO BRASIL REGIÃO NORDESTE

CLIMAS DO BRASIL REGIÃO NORDESTE. CLIMATOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL PROFa MARIA ELISA SIQUEIRA SILVA. Tempo e Clima no Brasil Cavalcanti et al. (2009) Ed. Oficina de Textos. REGIÃO NORDESTE. Precipitação Anual 300 - 2000 mm Temperatura Média Annual 20 – 28 0 C. TOPOGRAFIA.

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Presentation Transcript


  1. CLIMAS DO BRASILREGIÃO NORDESTE CLIMATOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL PROFa MARIA ELISA SIQUEIRA SILVA Tempo e Clima no Brasil Cavalcanti et al. (2009) Ed. Oficina de Textos

  2. REGIÃO NORDESTE PrecipitaçãoAnual 300 - 2000 mm TemperaturaMédia Annual 20 – 28 0C

  3. TOPOGRAFIA

  4. ASTN ASTS CAVADO EQUATORIAL SECO N-NE CHUVOSO N-NE CAVADO: REGIÃO DE CONVERGÊNCIA ENTRE OS ALÍSEOS SE E NE

  5. ABRIL 1981 ABRIL 1984 1984 1981 PCP TSM ROLE ROLE

  6. ESCOAMENTO BAIXOS NÍVEIS ASAN ASAS

  7. PRECIPITAÇÃO MÁXIMA Alto Médio S. Francisco NOV-JAN Maranhão Piauí Ceará Semi-árido FEV-ABR Costa Leste NE MAI-JUN 60% PCP FEV-ABR 50% PCP MAI-JUN 60% PCP NOV-JAN (Kousky,1979)

  8. Precipitação Costa Leste NEB Máx noturno PCP brisa terra-mar + alíseos Máximo Diurno PCP até 300 km da costa Modulada por distúrbios de leste

  9. POSIÇÃO CLIMATOLÓGICA DA ZCITATLÂNTICO TROPICAL PRÓXIMO À COSTA SULAMERICANA modelo - - - - observação ATLÂNTICO CENTRAL PRÓXIMO À COSTA AFRICANA

  10. DESLOCAMENTO MERIDIONAL ZCIT ROLE e VENTO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

  11. PERTURBAÇÃO NA ZCIT • VARIAÇÕES NOS ALÍSEOS • SISTEMAS FRONTAIS QUE SE DESLOCAM PARA LATITUDES TROPICAIS (Namias, 1972) • COMPLEXOS CONVECTIVOS NAS ONDAS DE LESTE (Molion e Bernardo, 2002)

  12. ATUAÇÃO DO VCAN vc AB

  13. VCAN

  14. ESTRUTURA VERTICAL TEMPO BOM NO CENTRO • CENTRO FRIO NA MÉDIA E ALTA TROPOSFERA • NEBULOSIDADE NAS BORDAS • PRINCIPALMENTE NA BORDA PARA ONDE SE DESLOCA CIRCULAÇÃO TÉRMICA DIRETA Kousky e Gan (1981) propuseram um mecanismo para a formação do VCAN: Advecção quente na baixa troposfera no lado equatorial de um SF amplifica a crista de altos níveis a sotavento (AB), intensificando o cavado.

  15. VARIABILIDADE DE BAIXA FREQUÊNCIA ENSO x CHUVA NEB

  16. (Silva, 2009)

  17. TELECONEXÕES ENOS X PCP NEB • Latitude médias e altas Trens de ondas do tipo Rossby • Latitudes tropicais Circulação leste-oeste tipo Célula de Walker

  18. TELECONEXÕES ENOS X PCP NEB • Zhou e Lau (2001) • deslocamento da célula de Walker para leste • subsidência proveniente da célula de Hadley • Kayano e Andreoli (2004) • conexão através do ATN – escala decenal

  19. MOURA E SHUKLA (1981) propuseram um mecanismo dinâmico para explicar as SECAS do NEB • fonte de calor ao norte do equador e um sumidouro ao sul, que induzem uma circulação termicamente forçada, com movimentos ascendentes ao norte do equador e descendentes ao sul

  20. Aceita-se que a TSM do Atlântico tropical sejadeterminante das anomalias de PCP pressão _ ENOSpodereforçarouenfraquecer o padrãodeterminadopelasanomalias do Atlântico vento _ TSM + seco + chuvoso Composição de 10 anos SECOS e ÚMIDOS

  21. Até aqui!

  22. EN ATSN LN ATSN ENSO Composições Anomalia PCP

  23. ENSO

  24. ENSO

  25. ENSO

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