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Encontro Regional Norte de Minas SITRAEMG

Encontro Regional Norte de Minas SITRAEMG. Contribuição ao debate de Carreira no Judiciário Federal Vera Miranda. Carreira por que?. No debate inicial sobre Carreira o que buscava o trabalhador do Judiciário: Valorização do Cargo/atividade profissional;

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Presentation Transcript


  1. Encontro Regional Norte de MinasSITRAEMG Contribuição ao debate de Carreira no Judiciário Federal Vera Miranda

  2. Carreira por que? No debate inicial sobre Carreira o que buscava o trabalhador do Judiciário: • Valorização do Cargo/atividade profissional; • Valorização Salarial / diminuição de diferenças; • Política de Capacitação e Qualificação; • Mecanismos de desenvolvimento; • Correção de desvios de função; • Reposição e ampliação do quadro de pessoal; e, • Gestão do Trabalho.

  3. OBJETIVO • Formulação uma proposta de carreira para os trabalhadores do Judiciário Federal, que seja compatível com a concepção de uma instituição pública instituidora de garantia de direitos e o papel social que o Judiciário Federal exerce, sem, no entanto, deixar de buscar os avanços parciais convergentes com o desenho integral da carreira, se a correlação de forças não permitir a sua integralidade.

  4. Linhas Gerais do Anteprojeto • Carreira Única; • Quadro de pessoal único estruturado e gerido pela Lei da Carreira; • Vinculação da Carreira aos objetivos e metas do Poder Judiciário para o cumprimento do seu papel constitucional; • Garantia da qualidade dos processos de trabalho; • Vedação de todas as formas de terceirização;

  5. Linhas Gerais do Anteprojeto • Concurso público com etapa de formação; • Garantia de oferta contínua de programas de qualificação profissional; • Mecanismos de reclassificação e desenvolvimento pleno, após formação, na Carreira Judiciária; • Vinculação ao Planejamento Estratégico e ao Desenvolvimento Organizacional, buscando um novo desenho na Gestão do Trabalho, com participação efetiva dos trabalhadores na sua construção e atualização; • Reafirmação do papel protagonista dos trabalhadores e trabalhadoras do Poder Judiciário como sujeitos do Pensar e Fazer desta Instituição.

  6. Principais ferramentas • Estrutura dos Cargos: apresenta 02 Macro Cargos: • I - Analista Judiciário; • II – Assistente Judiciário; ( este como fusão dos cargos de Auxiliar e Técnico Judiciário)

  7. Principais ferramentas • Introdução na Lei dos seguintes conceitos estruturantes da Carreira: • Plano de Carreira; • Carreira; • Cargo; • Classe; • Especialidade; • Área de Atividade; • Desenvolvimento Funcional; • Capacitação; • Avaliação; • Dimensionamento.

  8. Principais ferramentas apresentadas no Anteprojeto • Ampliação das Áreas de Atividade, a partir de desmembramento das antigas áreas, em consonância com verificação do papel estratégico da constituição das mesmas para a consecução dos objetivos e metas do Poder Judiciário e vinculação das áreas à política de desenvolvimento da Carreira. São novas áreas propostas: • Segurança Judiciária; • Gestão de Informação e Tecnologia de Informação; • Operacional e Manutenção; • Execução de Mandados; • Saúde.

  9. Principais ferramentas • Introdução no corpo da Lei de atribuições gerais inerentes a todos os cargos da Carreira Judiciária e alteração das atribuições especificas e perfis profissiográficos, bem como atualização das descrições de atividades e especialidades para composição de Anexo, evitando modificações discrepantes via elementos de normatização inferiores, tais como portarias;

  10. Principais ferramentas • Reestruturação da Matriz hierárquica da Carreira, com a recuperação do conceito de Classe como degraus da Carreira, para possibilitar o desenvolvimento real dos integrantes da Carreira; • Ampliação dos padrões de vencimento como mecanismo de manutenção do desenvolvimento salarial, evitando a estagnação precoce no final da tabela.

  11. Principais ferramentas • Ampliação dos mecanismos de Desenvolvimento na Carreira com introdução de mais 2(duas) modalidades, resultado nas seguintes formas: • I – Progressão funcional – anual, mediante avaliação de desempenho; • II – Progressão por Capacitação – a cada 18 meses, mediante apresentação de certificação do Programa Permanente de Capacitação;

  12. Principais ferramentas • III – Promoção Funcional – Com mudança de Classe, Área de Atividade e /ou Especialidade, mediante a obtenção dos pré-requisitos ao acesso, participação em programa de capacitação para a Promoção Funcional, aprovação e classificação em concurso interno de igual natureza e grau de complexidade que o concurso externo, com a exigência de tempo mínimo de 10 anos de efetivo exercício na Carreira e no Cargo, Área de Atividade e/ou Especialidade, para qual prestou concurso de acesso a Carreira, sendo vedado o desvio de função.

  13. Principais ferramentas • Introdução no corpo da Lei, do Plano de Desenvolvimento da Carreira, com introdução dos seguintes elementos: • Conceituação, objetivos e linhas de capacitação; • Conceituação, e objetivos da avaliação; • Constituição do Fundo para o Desenvolvimento da Carreira.

  14. Principais ferramentas • Reestruturação do Adicional de Qualificação e introdução do Adicional de Permanência, da Seguinte forma: • I – Adicional de Qualificação devido a todos os integrantes da Carreira que possuam títulos de educação formal que excedam ao Cargo, com introdução de reconhecimento dos títulos de áreas não correlatas em percentual menor que o da área correlata, com base no incentivo à qualificação dos servidores e no reconhecimento de que toda formação que excede à exigência de acesso ao Cargo, agrega valor ao trabalho.

  15. Principais ferramentas apresentadas no Anteprojeto • II – Adicional de Permanência devido a todos os integrantes da Carreira, com no mínimo 30 anos de serviço, que se encontre no ultimo padrão de vencimento, do nível de capacitação, da classe a que faça parte, correspondente à diferença percentual entre os padrões de vencimento da Carreira, mediante avaliação de desempenho, nos mesmos moldes da progressão funcional. • O Adicional de Permanência, assim como o Adicional de Qualificação integrará os proventos de aposentadoria.

  16. Principais ferramentas • Ampliação da GAS e GAE de 35% para 50% sobre o maior vencimento do Cargo do Servidor e, • introdução da GAM – Gratificação de Atividade em Manutenção, no percentual de 50% do vencimento básico do servidor.

  17. Principais ferramentas • Regramentos sobre CJ’s e FC’s: ampliação de ocupação das CJ’s para 80% e estabelecimento de 100% das FC’s para ocupação obrigatória por servidores integrantes da Carreira, bem como regramento para acesso as FC’s e aos CJ’s por mecanismos de seleção internos a Carreira nos mesmos moldes da promoção interna;

  18. Principais ferramentas apresentadas no Anteprojeto • Instituição de Parâmetros de constituição da Tabela Salarial que assegure isonomia no tratamento, equidade na valorização salarial das atividades hierarquizadas nos cargos e classes, de forma a reafirmar o caráter coletivo do fazer e a manutenção da paridade.

  19. Principais ferramentas • Instituição do Conselho Gestor da Carreira, suas competências, seu caráter paritário e de controle da implantação e atualização da Carreira e seus insumos.

  20. Desdobramentos • Dificuldades em debater com o STF proposta aprovada pela categoria; • Debate sobre proposta de Carreira X pressão por Reajuste Salarial; • Surge o PL 6613/2009

  21. Desafios • Negociação deveria prever a apresentação de projeto tático e apontar construção cronograma para construção de projeto estratégico; • Categoria deve seguir construindo projeto estratégico a partir das diretrizes apontadas para a negociação a partir dos consensos, e debater para superar os pontos não consensuais; • Existência de projeto mínimo a ser apresentado, com os elementos estruturantes de carreira a serem incorporados no próximo período;

  22. SUBSIDIO • Polarização no debate sobre modelo de remuneração; • Emenda ao PL 6613/2009; • Polarização no debate da forma de remuneração; • Fragmentação e divisão facilita o jogo do governo;

  23. Como seguir? • Retomada do debate para seguir na construção da carreira; • Desmistificar o debate sobre remuneração; • Áreas Estratégicas precisam voltar ao debate da carreira; • Superar as fragmentações por dentro da categoria.

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