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Técnicas para Desenvolvimento de Parágrafos III. CASDVest 2013. Violência e Poder
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Técnicas para Desenvolvimento de Parágrafos III CASDVest 2013
Violência e Poder Há consenso entre os teóricos políticos de que a violência é a mais evidente manifestação de poder. Esse consenso se pareceprovar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Íntimas, mas distintas, são ambas formas de dominação, uma é sempre eficiente e a outra, embora mais flagrante, é condicionada pela primeira ou a ela objetiva. Poder e violência são diferentes: o poder não é posse, é concessão: é a dominação do consenso, construída pela aclamação popular às ações dominantes, a violência é uma tentativa de mudar o poder vigente por meio do vigor artificial das armas e de outros objetos, que não podem ganhar o poder, mas que podem abrir caminho à ele. Humana e insustentável. A violência pode inverter a natureza das relações de dominação, mas apenas temporariamente. Nenhum regime, por violento que seja, pode se manter sem o apoio ao menos das próprias forças armadas. A violência é, portanto, ferramenta das reformas, mudanças pequenas, e apenas o povo é capaz de uma verdadeira revolução. À exceção daqueles que no apertar de um botão lançariam armas de destruição em massa, a dominação pela força tecnológica não se pode manter sem as pessoas. Para tanto, como fizeram já monges que atearam fogo nos próprios corpos ou como ocorreu na Revolução Romena, a violência é necessária quando o poder vigente é oposto a ela e só é funcional enquanto servir para angariar poder, que pode, depois, causar grandes mudanças. O poder não é imposto, mas aceito. A violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto o fim dela não significa, necessariamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder Há consenso entre os teóricos políticos de que a violência é a mais evidente manifestação de poder. Esse consenso se pareceprovar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Íntimas, mas distintas, são ambas formas de dominação, uma é sempre eficiente e a outra, embora mais flagrante, é condicionada pela primeira ou a ela objetiva. Poder e violência são diferentes: o poder não é posse, é concessão: é a dominação do consenso, construída pela aclamação popular às ações dominantes, a violência é uma tentativa de mudar o poder vigente por meio do vigor artificial das armas e de outros objetos, que não podem ganhar o poder, mas que podem abrir caminho à ele. Humana e insustentável. A violência pode inverter a natureza das relações de dominação, mas apenas temporariamente. Nenhum regime, por violento que seja, pode se manter sem o apoio ao menos das próprias forças armadas. A violência é, portanto, ferramenta das reformas, mudanças pequenas, e apenas o povo é capaz de uma verdadeira revolução. À exceção daqueles que no apertar de um botão lançariam armas de destruição em massa, a dominação pela força tecnológica não se pode manter sem as pessoas. Para tanto, como fizeram já monges que atearam fogo nos próprios corpos ou como ocorreu na Revolução Romena, a violência é necessária quando o poder vigente é oposto a ela e só é funcional enquanto servir para angariar poder, que pode, depois, causar grandes mudanças. O poder não é imposto, mas aceito. A violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto o fim dela não significa, necessariamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder Há consenso entre os teóricos políticos de que a violência é a mais evidente manifestação de poder. Esse consenso se pareceprovar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Íntimas, mas distintas, são ambas formas de dominação, uma é sempre eficiente e a outra, embora mais flagrante, é condicionada pela primeira ou a ela objetiva. Poder e violência são diferentes: o poder não é posse, é concessão: é a dominação do consenso, construída pela aclamação popular às ações dominantes, a violência é uma tentativa de mudar o poder vigente por meio do vigor artificial das armas e de outros objetos, que não podem ganhar o poder, mas que podem abrir caminho à ele. Humana e insustentável. A violência pode inverter a natureza das relações de dominação, mas apenas temporariamente. Nenhum regime, por violento que seja, pode se manter sem o apoio ao menos das próprias forças armadas. A violência é, portanto, ferramenta das reformas, mudanças pequenas, e apenas o povo é capaz de uma verdadeira revolução. À exceção daqueles que no apertar de um botão lançariam armas de destruição em massa, a dominação pela força tecnológica não se pode manter sem as pessoas. Para tanto, como fizeram já monges que atearam fogo nos próprios corpos ou como ocorreu na Revolução Romena, a violência é necessária quando o poder vigente é oposto a ela e só é funcional enquanto servir para angariar poder, que pode, depois, causar grandes mudanças. O poder não é imposto, mas aceito. A violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto o fim dela não significa, necessariamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder Há consenso entre os teóricos políticos de que a violência é a mais evidente manifestação de poder. Esse consenso se pareceprovar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Íntimas, mas distintas, são ambas formas de dominação, uma é sempre eficiente e a outra, embora mais flagrante, é condicionada pela primeira ou a ela objetiva. Poder e violência são diferentes: o poder não é posse, é concessão: é a dominação do consenso, construída pela aclamação popular às ações dominantes, a violência é uma tentativa de mudar o poder vigente por meio do vigor artificial das armas e de outros objetos, que não podem ganhar o poder, mas que podem abrir caminho à ele. Humana e insustentável. A violência pode inverter a natureza das relações de dominação, mas apenas temporariamente. Nenhum regime, por violento que seja, pode se manter sem o apoio ao menos das próprias forças armadas. A violência é, portanto, ferramenta das reformas, mudanças pequenas, e apenas o povo é capaz de uma verdadeira revolução. À exceção daqueles que no apertar de um botão lançariam armas de destruição em massa, a dominação pela força tecnológica não se pode manter sem as pessoas. Para tanto, como fizeram já monges que atearam fogo nos próprios corpos ou como ocorreu na Revolução Romena, a violência é necessária quando o poder vigente é oposto a ela e só é funcional enquanto servir para angariar poder, que pode, depois, causar grandes mudanças. O poder não é imposto, mas aceito. A violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto o fim dela não significa, necessariamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder Há consenso entre os teóricos políticos de que a violência é a mais evidente manifestação de poder. Esse consenso se pareceprovar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Íntimas, mas distintas, são ambas formas de dominação, uma é sempre eficiente e a outra, embora mais flagrante, é condicionada pela primeira ou a ela objetiva. Poder e violência são diferentes: o poder não é posse, é concessão: é a dominação do consenso, construída pela aclamação popular às ações dominantes, a violência é uma tentativa de mudar o poder vigente por meio do vigor artificial das armas e de outros objetos, que não podem ganhar o poder, mas que podem abrir caminho à ele. Humana e insustentável. A violência pode inverter a natureza das relações de dominação, mas apenas temporariamente. Nenhum regime, por violento que seja, pode se manter sem o apoio ao menos das próprias forças armadas. A violência é, portanto, ferramenta das reformas, mudanças pequenas, e apenas o povo é capaz de uma verdadeira revolução. À exceção daqueles que no apertar de um botão lançariam armas de destruição em massa, a dominação pela força tecnológica não se pode manter sem as pessoas. Para tanto, como fizeram já monges que atearam fogo nos próprios corpos ou como ocorreu na Revolução Romena, a violência é necessária quando o poder vigente é oposto a ela e só é funcional enquanto servir para angariar poder, que pode, depois, causar grandes mudanças. O poder não é imposto, mas aceito. A violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto o fim dela não significa, necessariamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder Há consenso entre os teóricos políticos de que a violência é a mais evidente manifestação de poder. Esse consenso se pareceprovar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Íntimas, mas distintas, são ambas formas de dominação, uma é sempre eficiente e a outra, embora mais flagrante, é condicionada pela primeira ou a ela objetiva. Poder e violência são diferentes: o poder não é posse, é concessão: é a dominação do consenso, construída pela aclamação popular às ações dominantes, a violência é uma tentativa de mudar o poder vigente por meio do vigor artificial das armas e de outros objetos, que não podem ganhar o poder, mas que podem abrir caminho à ele. Humana e insustentável. A violência pode inverter a natureza das relações de dominação, mas apenas temporariamente. Nenhum regime, por violento que seja, pode se manter sem o apoio ao menos das próprias forças armadas. A violência é, portanto, ferramenta das reformas, mudanças pequenas, e apenas o povo é capaz de uma verdadeira revolução. À exceção daqueles que no apertar de um botão lançariam armas de destruição em massa, a dominação pela força tecnológica não se pode manter sem as pessoas. Para tanto, como fizeram já monges que atearam fogo nos próprios corpos ou como ocorreu na Revolução Romena, a violência é necessária quando o poder vigente é oposto a ela e só é funcional enquanto servir para angariar poder, que pode, depois, causar grandes mudanças. O poder não é imposto, mas aceito. A violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto o fim dela não significa, necessariamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder Há consenso entre os teóricos políticos de que a violência é a mais evidente manifestação de poder. Esse consenso se pareceprovar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Íntimas, mas distintas, são ambas formas de dominação, uma é sempre eficiente e a outra, embora mais flagrante, é condicionada pela primeira ou a ela objetiva. Poder e violência são diferentes: o poder não é posse, é concessão: é a dominação do consenso, construída pela aclamação popular às ações dominantes, a violência é uma tentativa de mudar o poder vigente por meio do vigor artificial das armas e de outros objetos, que não podem ganhar o poder, mas que podem abrir caminho à ele. Humana e insustentável. A violência pode inverter a natureza das relações de dominação, mas apenas temporariamente. Nenhum regime, por violento que seja, pode se manter sem o apoio ao menos das próprias forças armadas. A violência é, portanto, ferramenta das reformas, mudanças pequenas, e apenas o povo é capaz de uma verdadeira revolução. À exceção daqueles que no apertar de um botão lançariam armas de destruição em massa, a dominação pela força tecnológica não se pode manter sem as pessoas. Para tanto, como fizeram já monges que atearam fogo nos próprios corpos ou como ocorreu na Revolução Romena, a violência é necessária quando o poder vigente é oposto a ela e só é funcional enquanto servir para angariar poder, que pode, depois, causar grandes mudanças. O poder não é imposto, mas aceito. A violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto o fim dela não significa, necessariamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder Há consenso entre os teóricos políticos de que a violência é a mais evidente manifestação de poder. Esse consenso se pareceprovar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Íntimas, mas distintas, são ambas formas de dominação, uma é sempre eficiente e a outra, embora mais flagrante, é condicionada pela primeira ou a ela objetiva. Poder e violência são diferentes: o poder não é posse, é concessão: é a dominação do consenso, construída pela aclamação popular às ações dominantes, a violência é uma tentativa de mudar o poder vigente por meio do vigor artificial das armas e de outros objetos, que não podem ganhar o poder, mas que podem abrir caminho à ele. Humana e insustentável. A violência pode inverter a natureza das relações de dominação, mas apenas temporariamente. Nenhum regime, por violento que seja, pode se manter sem o apoio ao menos das próprias forças armadas. A violência é, portanto, ferramenta das reformas, mudanças pequenas, e apenas o povo é capaz de uma verdadeira revolução. À exceção daqueles que no apertar de um botão lançariam armas de destruição em massa, a dominação pela força tecnológica não se pode manter sem as pessoas. Para tanto, como fizeram já monges que atearam fogo nos próprios corpos ou como ocorreu na Revolução Romena, a violência é necessária quando o poder vigente é oposto a ela e só é funcional enquanto servir para angariar poder, que pode, depois, causar grandes mudanças. O poder não é imposto, mas aceito. A violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto o fim dela não significa, necessariamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder Há consenso entre os teóricos políticos de que a violência é a mais evidente manifestação de poder. Esse consenso se pareceprovar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Íntimas, mas distintas, são ambas formas de dominação, uma é sempre eficiente e a outra, embora mais flagrante, é condicionada pela primeira ou a ela objetiva. Poder e violência são diferentes: o poder não é posse, é concessão: é a dominação do consenso, construída pela aclamação popular às ações dominantes, a violência é uma tentativa de mudar o poder vigente por meio do vigor artificial das armas e de outros objetos, que não podem ganhar o poder, mas que podem abrir caminho à ele. Humana e insustentável. A violência pode inverter a natureza das relações de dominação, mas apenas temporariamente. Nenhum regime, por violento que seja, pode se manter sem o apoio ao menos das próprias forças armadas. A violência é, portanto, ferramenta das reformas, mudanças pequenas, e apenas o povo é capaz de uma verdadeira revolução. À exceção daqueles que no apertar de um botão lançariam armas de destruição em massa, a dominação pela força tecnológica não se pode manter sem as pessoas. Para tanto, como fizeram já monges que atearam fogo nos próprios corpos ou como ocorreu na Revolução Romena, a violência é necessária quando o poder vigente é oposto a ela e só é funcional enquanto servir para angariar poder, que pode, depois, causar grandes mudanças. O poder não é imposto, mas aceito, enquanto a violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto o fim dela não significa, necessariamente, o fim de um domínio, apenas indica a desnecessidade da alteração dele.