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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE – CES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO – UAE CURSO : BIOLOGIA (LIC) DISCIPLINA : GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO PROFESSORA Drª: MAGNÓLIA A. CAMPOS EQUIPE : VALDECI FONTES DEMÉTRIUS AIRES.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCGCENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE – CESUNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO – UAECURSO : BIOLOGIA (LIC)DISCIPLINA : GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃOPROFESSORA Drª: MAGNÓLIA A. CAMPOSEQUIPE : VALDECI FONTESDEMÉTRIUS AIRES FLUXO GÊNICO DE POPULAÇÕES MIGRANTES
INTRODUÇÃO • DERIVA GENÉTICA; (...) um gene com alto valor adaptativo pode desaparecer, enquanto outro, com baixo valor adaptativo pode ser fixado(...) • MIGRAÇÕES; • ESPECIAÇÃO;
FLUXO GÊNICO • O FLUXO GÊNICO ATUA COMO UMA FORÇA EVOLUTIVA (ISTO É, ALTERA AS FREQUÊNCIAS ALÉLICAS) SE: • As populações locais não são totalmente isoladas reprodutivamente ou geograficamente; • As populações locais são genéticamente distintas; • O fluxo gênico pode alterar as frequências em muitos locisimultaneamente e causar uma troca radical e extremamente rápida nas frequências alélicas;
FLUXO GÊNICO • Incorporação; • Genes; • População; Continente- ilha Alpondras Isolamento pela Distância Ilha Modelos de Fluxo Gênico Definição
SISTEMAS DE ACASALAMENTO • O endocruzamento pode reduzir enormemente a oportunidade para o fluxo gênico, mesmo para indivíduos em proximidade espaço temporal estreita; • Acasalamento preferencial positivo; • Acasalamento preferencial negativo;
O IMPACTO GENÉTICO DO FLUXO GÊNICO • Aumenta a variabilidade entre populações; • Pode introduzir alelos novos em uma população; • Os efeitos do fluxo gênico na variabilidade genética dentro e entre populações são opostos aqueles da deriva genética;
CONSIDERAÇÕES “O balanço entre deriva e fluxo gênico é o determinante primário da estrutura de populações de uma dada espécie”.
REFERÊNCIAS • BEIGUELMAN B.; Genética de Populações Humanas. (Professor emérito da Unicamp. Pesquisador 1-A do CNPq. Professor visitante do ICB, USP). Capítulo 6. Os fatores evolutivos. P. 171-175.