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Painel “GESTÃO DE PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA”

Painel “GESTÃO DE PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA”. "GESTÃO DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE”. Profª Drª Káthia de Carvalho Cunha Diretora de Gestão Estratégica de Pessoas Hospitais Santa Marcelina - SP Atenção Primária à Saúde Santa Marcelina - SP

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Painel “GESTÃO DE PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA”

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Presentation Transcript


  1. Painel “GESTÃO DE PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA” "GESTÃO DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE” Profª Drª Káthia de Carvalho Cunha Diretora de Gestão Estratégica de Pessoas Hospitais Santa Marcelina - SP Atenção Primária à Saúde Santa Marcelina - SP Centros Educacionais Santa Marcelina - SP

  2. Os trabalhadores da saúde 1º lugar nas estatísticas sobre stress (OMS/OIT/MS, 2006) GESTÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO EM HOSPITAIS DA CIDADE DE SÃO PAULO Paradoxo “Foco na melhoria da QVT, na satisfação dos empregados e na hospitalidade dos Serviços” “Momento desafiante e competitivo das organizações com escassez de recursos”

  3. Os trabalhadores da saúde 1º lugar nas estatísticas sobre stress (OMS/OIT/MS, 2006) GESTÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO EM HOSPITAIS DA CIDADE DE SÃO PAULO Orientação: Profª Drª ANA CRISTINA LIMONGI-FRANÇA

  4. Objetivos • Compreender os valores que norteiam os Programas de GQVT • Identificar as ações; Caracterizar a visão dos gestores de • pessoas sobre os Programas de GQVT ; Analisar o conceito de GQVT

  5. GESTÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO EM HOSPITAIS DA CIDADE DE SÃO PAULO

  6. GESTÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO EM HOSPITAIS DA CIDADE DE SÃO PAULO Foco principal da missão dos 35 hospitais: saúde (60%) Prioridade institucional: melhoria dos Serviços de Saúde (74%) Prioridades na gestão de pessoas: desenvolvimento de competências (46%) satisfação do cliente interno (23%) investimento em QVT (14%) ... 23% das instituições declararam ter uma Política formal de QVT 29% referiram ter uma gestão específica de QVT 69% referiram ações de QVT para o colaborador de nível operacional

  7. GESTÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO EM HOSPITAIS DA CIDADE DE SÃO PAULO Evidenciou-se que a QVT não estava contemplada nas estratégias de gestão; que esse aspecto não tinha se mostrado prioritário para os hospitais até então; que a relação de reciprocidade e comprometimento poderia ser melhor trabalhada e explorada; que a GQVT ainda não era associada a uma competência para a gestão de pessoas capaz de gerar bem-estar no trabalho, impactando na produtividade e sentido do trabalho; que QVT não era foco das missões desses hospitais. Concluiu-se que os gestores de pessoas poderiam incluir valores que norteassem estratégias e programas de GQVT.

  8. Caso:Santa Marcelina Hospital Santa Marcelina OSS Santa Marcelina de Itaquaquecetuba OSS Santa Marcelina Cidade Tiradentes Oferecer assistência, ensino e pesquisa em saúde, com excelência, à luz dos valores éticos, humanitários e cristãos. Ambulatório Médico de Especialidades OSS Santa Marcelina do Itaim Paulista

  9. 12 mil colaboradores A Política de Gestão de Pessoas nas Organizações Santa Marcelina e a GQVT ITÁLIA - 1838 INGLATERRASUIÇABRASIL (1912) CANADÃ (1958) MEXICO (1984 ) ALBANIA (1995 ) EUA (1998) BENIN (2001 ) Hospital Santa Marcelina OSS Santa Marcelina de Itaquaquecetuba OSS Santa Marcelina Cidade Tiradentes Ambulatório Médico de Especialidades OSS Santa Marcelina do Itaim Paulista 4 Hospitais 58 UBS 4 CEI

  10. A Política de Gestão de Pessoas nas Organizações Santa Marcelina e a GQVT Prática gerencial por meio da qual o foco se mantém concomitantemente nos valores essenciais da organização e nos seus objetivos estratégicos Propicia o desenvolvimento e a satisfação das pessoas e das organizações e a consistência no tempo com transparência, simplicidade e flexibilidade. Inclusão e diversidade Gestão Por Valores

  11. A Política de Gestão de Pessoas nas Organizações Santa Marcelina e a GQVT Fonte de vantagem competitiva, motivação, crescimento técnico-humano e de competências essenciais Um líder de equipes precisa gerenciar valores nas suas práticas cotidianas para que a essência da organização não se dilua e se descaracterize. Valores

  12. A Política de Gestão de Pessoas nas Organizações Santa Marcelina e a GQVT Alta performance Aprendizado organizacional Espiritualidade Hospitalidade Respeito

  13. A Política de Gestão de Pessoas nas Organizações Santa Marcelina e a GQVT

  14. A Política de Gestão de Pessoas nas Organizações Santa Marcelina e a GQVT

  15. O Sistema de Gestão de Pessoas nas Organizações Santa Marcelina e a GQVT

  16. A Gestão de Pessoas nas Organizações Santa Marcelina e a GQVT

  17. Gestão de Pessoas / Valores / Processo Decisório/ Ações Valores no cotidiano

  18. DAHLBERG, A.W. et al. Construindo uma empresa saudável. In: HESSELBEIN, F. et al. A organização do futuro. 5.ed. São Paulo: Futura, 1997. DOLAN, S.L. Estresse, ato-estima, saúde e trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. DOLAN, S.L. ; GARCIA, S. Gestão por valores. Rio de janeiro: Qualitymark, 2006. FRANÇA, A. C. L. Práticas de recursos humanos: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007. GARCIA, S.; DOLAN, S. La dirección por valores: el cambio más allá de la dirección por objetivos. Madrid: McGraw-Hill, 1997. LIMONGI-FRANÇA, A. C. Interfaces da qualidade de vida no trabalho na administração de empresas: fatores críticos da gestão empresarial para uma nova competência. 2001. 246f. Tese de Livre-docência - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. MASLACH, C; LEITER, M. P. Trabalho: fonte de prazer ou desgaste? Campinas: Papirus, 1999. NIOSH. CDC Workplaces safety and health violence: occupational hazards in hospitals. Department of Health an Human Services. Centers for Disease Control and Prevention. National Institute for Occupational Safety and Health. 2002. OMS/OIT/CIE/ISP. Directrices marco para afrontar la violencia laboral en el sector de la salud. Ginebra (SWZ): OMS/OIT/CIE/ISP, 2002. PLATT, L. E. O equilíbrio entre a vida profissional e pessoal do funcionário. In: HESSELBEIN, F. et al. A organização do futuro. 5. ed. São Paulo: Futura, 1997. ROSSI, A. M.; PERREWÉ, P. L.; SAUTER, S. L. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. São Paulo: Atlas, 2005. ROSSI, A. M.; QUICK, j.C.; PERREWE, P.L.(org.). Stress e qualidade de vida no trabalho: o positivo e o negativo. São Paulo: Atlas, 2009. SES. Secretaria de Estado da Saúde. São Paulo. Programa de melhoria da qualidade de vida e ambiente profissional. Implantação das COMSATs. Disponível em: <http://www.recursoshumanos.sp.gov.br/qualidadevida/secretarias/saude>. Acesso em janeiro de 2008. TULKU, T. A liberdade oculta da mente. Rio de Janeiro: Dharma Publishing, 2007. WHO. Working together for health. The world health report. WHO Press, Geneva, Switzerland. 2006. Disponível em: http://www.who.int/topics/health_workforce/en/. Acesso em 7 de fevereiro de 2008.

  19. Profissionais saudáveis, motivados e capacitados são o bem mais valioso das organizações do século XXI. (DOLAN, 2006, p. 11) CLIP Káthia de Carvalho Cunha k v v c u n h a @ uol.com.br (11) 3898 1726 (11) 9353 5537 Obrigada!

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