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A prática de Arquitetura de Informação de websites no Brasil

A prática de Arquitetura de Informação de websites no Brasil. FERREIRA, Sueli Mara Pinto; REIS, Guilhermo . A prática de Arquitetura de Informação de websistes no Brasil. Transinformação , Campinas. p. 285-307. set./dez. 2008. Objetivos.

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A prática de Arquitetura de Informação de websites no Brasil

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  1. A prática de Arquitetura de Informação de websites no Brasil FERREIRA, Sueli Mara Pinto; REIS, Guilhermo. A prática de Arquitetura de Informação de websistes no Brasil. Transinformação, Campinas. p. 285-307. set./dez. 2008.

  2. Objetivos • Analisar as metodologias e as práticas utilizadas em projetos de websites no Brasil, partindo de estudos quantitativo e qualitativo junto a arquitetos de informação, de modo a identificar iniciativas e mapear a situação nacional. • Conhecer as dificuldades, técnicas e as metodologias vivenciadas pelos arquitetos de informação brasileiros nos projeto da arquitetura de informação de websites. •    Avaliar na prática a aplicação do quadro de referência proposto na investigação teórica.

  3. Metodologia • Arquitetura de Informação: uma resposta a ansiedade do homem moderno frente ao excesso de informação do nosso mundo contemporâneo. Sua função é tratar da organização da informação para torná-la clara. Para os websites tem o objetivo de projetar seus quatro componentes básicos - os sistemas de organização, de navegação, de rotulação e de busca – a fim de facilitar aos usuários encontrar e compreender as informações que necessitam.

  4. Três propostas de literatura: • Rosenfeld e Morville (2002): pesquisa, estratégia, design, implementação, administração. • Sapient (2000): pré-projeto (explicar aos profissionais da empresa contratante o que é Arquitetura de informação e elaborar uma proposta informal de trabalho), descoberta, definição, concepção, design, implementação. • Bustamante(2004): Estudo de audiência e suas necessidades; definição dos objetivos do website; determinação dos conteúdos e requerimentos funcionais; definição da estrutura do website; desenho gráfico e visual; definição e criação de planos e protótipos; avaliação e prova de planos; redesenho dos planos; definição das estratégias de posicionamento; criação do guia de estilo da Arquitetura de informação e usabilidade; produção e implementação; avaliação.

  5. Literatura escolhida: Rosenfeld e Morville • Pesquisa: fase em que são pesquisadas e analisadas as informações sobre os usuários, suas necessidades e o seu ambiente, visando definir o escopo e os requisitos do projeto. • Concepção: conceber a solução do problema de design por meio da inventividade do projetista. • Especificação: fase em que a visão macro da solução é detalhada em documentos e diagramas que explicam como construir o website. • Implementação: fase em que o website é construído conforme especificado. • Avaliação: fase na qual o resultado do projeto é avaliado em função dos seus objetivos iniciais para se registrarem os acertos e erros.

  6. Estudos de campo • Um estudo quantitativo a partir de um questionário distribuído nas listas de discussão brasileiras da área de Arquitetura de Informação, visando levantar o perfil dos arquitetos de informação participantes destas listas sobre o tema. • Um estudo qualitativo junto a arquitetos brasileiros selecionados no estudo anterior, visando ao levantamento de suas dificuldades, técnicas e metodologias. Esse estudo foi desenvolvido com base na metodologia Sense-Making, recorrendo-se a entrevistas individuais onde se solicitou a cada entrevistado que descrevesse a metodologia que utiliza em seus projetos de arquitetura de informação, identificasse as dificuldades e como as superou no caso real de um projeto que seguiu toda a sua metodologia e, por fim, comparasse suas metodologias com o quadro de referência apresentado.

  7. Pesquisa Quantitativa: levantar o perfil sócio-demográfico dos arquitetos de informação no Brasil e o grau de experiência desses profissionais. Teve também a função de identificar e selecionar arquitetos de informação experientes para participarem da segunda pesquisa de campo visto que não foram encontrados dados sócio- demográficos traçando o perfil desses profissionais capazes de identificar uma amostra de arquitetos de informação experientes para a segunda pesquisa.

  8. Pesquisa qualitativa: a população alvo desta pesquisa foi o público da lista Alflapt, que embora com 370 participantes respondeu 10 vezes mais que as outras duas pesquisas juntas. A coleta de dados foi feita por meio de um questionário on-line disponibilizado na web entre abril e maio de 2006 e foram obtidas 91 respostas válidas, sendo 67 respostas de profissionais que atuam no desenvolvimento de projetos de arquitetura de informação de websites. • Variáveis de estudo nesta pesquisa: Interesse em Arquitetura de Informação; Perfil demográfico; escolaridade; aprendizado de Arquitetura de Informação; Grau de experiência; empresas, cargos e forma de contratação; atividades executadas; existência de uma metodologia de projetos.

  9. Considerações finais • Quanto aos profissionais: • Na maioria são profissionais jovens; • Vivem nos grandes centros; • Possuem formação superior, predominantemente na áreas de humanas; • Seus conhecimentos na maioria foram adquiridos de maneira autodidata; • Possuem vínculo empregatício nas empresas onde trabalham, mas acumulam outras funções, o que os impede da dedicação integral a arquitetura de informação. • Quanto à forma de trabalho: • Quase metade dos profissionais não utiliza qualquer metodologia em seus projetos. Os que seguem, utilizam na maioria utiliza metodologias próprias desenvolvidas com base em suas experiências e estudos autodidatas.

  10. Quanto a profissão: • Os arquitetos de informação carecem de: • Formação mais multidisciplinar que equilibre as áreas de exatas e humanas; • Cursos de formação sobre arquitetura de informação; • Uma metodologia para orientar o seu trabalho. • Para fortalecer e estabelecer a profissão ainda é necessário: • Estabelecer uma metodologia, desenvolver um corpo teórico que suporte essa metodologia e desenvolver um sistema de educação para formar futuros profissionais.

  11. Das dificuldades da Profissão: • Os profissionais que procuram utilizar uma metodologia, são incompreendidos por parte dos contratantes, que na maioria da vezes disponibilizam pouco tempo aos arquitetos para projetarem e fazerem os testes de usabilidade. Os arquitetos são obrigados a utilizar de sua criatividade, iniciativa e habilidade de negociação para conseguir produzir websites de qualidade. Uma das causas deste problema é a falta de maturidade da profissão.

  12. Quanto as metodologias: • A arquitetura de informação precisa evoluir; • Adotar abordagens centradas no usuário, satisfazer as necessidades de informação do usuário; • Insuficientes pesquisas com os usuários para compreender suas necessidades de informação, seu comportamento e sua linguagem. • Falta de testes de usabilidade.

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