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II Encontro de Arqueologia em Brasília. Mesa: Arqueologia e políticas públicas de cultura – construindo pontes. | Economia Criativa: conceito. Diversidade Cultural.
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II Encontro de Arqueologia em Brasília Mesa: Arqueologia e políticas públicas de cultura – construindo pontes
| Economia Criativa: conceito Diversidade Cultural Ciclos de criação, produção, distribuição ou circulação, consumo e fruição de bens e serviços oriundos dos setores criativos, cujas atividades produtivas têm como processo principal um ato criativo gerador de um produto (bem ou serviço) cuja dimensão simbólica é determinante do seu valor, resultando em produção de riqueza cultural, econômica e social. | Economia Criativa Brasileira: | Princípios Inovação Sustenta- bilidade Economia Criativa Brasileira Inclusão Social
| Setores Criativos: nucleares Atividades Culturais Nucleares Artes de Espetáculo • Teatro • Dança • Circo • Música • Ópera • Musicais Patrimônio Cultural e Natural • Museus • Sítioshistóricos e arqueológicos • Paisagensculturais • Patrimônio natural • Culturastradicionaispopulares • Culturas afro-brasileiras • Culturasindígenas • Artesanato • Gastronomia • Feiras, Festas e celebrações Artes Visuais • Desenho • Pintura • Gravura • (3D trabalhos em 3 dimensões) Escultura, Instalação, objeto, etc. • Fotografia e filme (feitos por artistas), Vídeo Arte, Arte Sonora (som / espaço) • Intervenções em espaços institucionais, urbanos ou naturais • Performances
| Setores Criativos: indústrias culturais e criações funcionais Indústrias Culturais Literatura e Mídias Impressas • Livros • Periódicos (Jornais e revistas) • Cordel • Histórias em quadrinhos • Partituras • Outras publicações Audiovisual e Mídias Interativas • Cinema e vídeo • TV e rádio • Animação • Jogos eletrônicos • Conteúdos digitais criativos (internet) Música e Mídias Interativas Criações Funcionais • Produção cultural • Moda • Design gráfico • Design de objetos • Arquitetura
| Economia Criativa: alguns dados PIB do núcleo criativo e participação no PIB, países selecionados - 2011 Fonte: FIRJAN; UNCTAD com base nos dados do PIB (2011) do Banco Mundial
| Economia Criativa: alguns dados Número de empregados do núcleo criativo no Brasil, por segmento 2011 – Total e participação (%) Fonte: FIRJAN; UNCTAD com base nos dados do PIB (2011) do Banco Mundial O Núcleo criativo possui 810 mil profissionais, 1,7% do total de trabalhadores brasileiros
| Economia Criativa: alguns dados 10 profissões mais numerosas do núcleo criativo Fonte: FIRJAN; UNCTAD com base nos dados do PIB (2011) do Banco Mundial
| Economia Criativa: alguns dados Remuneração média do núcleo criativo no Brasil, por segmento – 2011 (R$)
| Economia Criativa: alguns dados Participação dos empregados criativos no total de empregados do estado – 2011 (R$) 311 mil trabalhadores 96 mil trabalhadores Participação do Núcleo Criativo no Mercado de Trabalho Nacional: 1,7%
| Economia Criativa: alguns dados Remuneração Média Mensal dos profissionais criativos, por estado – 2011 Remuneração Média do Núcleo Criativo Brasileiro: R$ 4.693
No setor de audiovisual, a ampliação dos investimentos reflete-se no volume de filmes: de 5 por ano, na década de 1990, saltou para 100 em 2010. O setor do audiovisual figura como a sétima área criativa do país, com 3,6%dos trabalhadores e 5,2% das empresas. (Fonte: FIRJAN, 2010)
Na última década, o setor de software cresceu 20% ao ano. Hoje, movimenta US$ 18 bilhões. Seus principais polos estão no Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Belo Horizonte e Florianópolis. São 9 milas companhias de tecnologia, a maioria de micro ou pequeno portes. Do total, só 2 milcriam programas. (Fonte: IDC) O setor de software é a quarta maior indústria criativa do Brasil, com 5% da mão de obra e das empresas. Sua participação dobra em massa salarial porque o setor é um dos que têm melhor remuneração. A renda mensal é 83% maiorque a média nacional. (Fonte: FIRJAN, 2010)
No Pará, o estilo musical Tecnobrega criou uma nova indústria cultural que movimenta R$ 120 milhõespor ano e emprega 7 mil pessoas só em Belém.
Mercado Editorial - 2012 Movimentação da compra de livros e publicações: R$ 8,23 bilhões Crescimento: 14,5% Consumo por classe social: • Classe A - 20,7% • Classes D e E - 3,7% • Classe C - 23,7% Dados de 2011 Movimentação do setor: R$ 6,2 bilhões Crescimento do número de livros editados: 6% E-books: 9% dos lançamentos
O design e a reputação de marcas e estilistas fazem com que 1 kg de algodão, exportado a US$ 2,80, dispare para US$ 250na forma de um biquíni de grife. No Brasil, isso faz da moda a segunda maior indústria criativa, atrás somente da arquitetura, com 30% dos profissionais e empresas.
A Associação Brasileira de Empresas de Design (Abedesign) estima que existam 2 mil escritórios de design no país, que empregam pelo menos 20 mil pessoas e movimentam R$ 500 milhões ao ano. Por seu potencial interdisciplinar – presente na moda, na arquitetura e até nos softwares –, o design é visto como a atividade criativa mais versátil. No Brasil, a atividade de design é a terceira mais importante da economia criativa, tanto em número de trabalhadores como de empresas. A renda dos seus profissionais está 30% acima da médiados demais setores criativos brasileiros. (Fonte: FIRJAN, 2010)
Até 2016, serão investidos R$ 14,5 bilhõesnas 12 cidades-sede da Copa em infraestrutura. Como a arquitetura corresponde, em média, a 5%do valor de uma construção, cerca de R$ 725 milhões devem ser injetados na área. (Fonte: Ernst&Young, 2010)
| Secretaria da Economia Criativa: Projetos Estruturantes Fomento a empreendimentos criativos: Criativa Birô Escritórios públicos instalados nas unidades federativas do país voltados para o atendimento e suporte técnico a profissionais criativos, por meio da oferta de informação, de serviços de consultoria e assessoria técnica nas áreas de gestão e de capacitação profissional. Publico Alvo: artistas, produtores e técnicos que atuam como profissionais autônomos, microempreendedores individuais (MEI); pontos de cultura, coletivos, micro e pequenas empresas, cooperativas e ONGs. Parceiros: Governos estaduais, SEBRAE, SENAI, SESI, SENAC, SESC, SINE, universidades públicas e privadas, pontos de cultura e demais organizações da sociedade civil. Meta: 13 criativas birôs instalados (conveniados com recursos de 2011 e 2012 no valor total de R$ 19.440.000,00).
| Secretaria da Economia Criativa: Projetos Estruturantes Fomento a empreendimentos criativos: Criativa Birô – Linhas de Atuação
| Secretaria da Economia Criativa: Projetos Estruturantes Fomento a empreendimentos criativos: Criativa Birô Unidades da Federação contempladas com Criativas Birôs
| Secretaria da Economia Criativa: Projetos Estruturantes Fomento a empreendimentos criativos Incubadoras de empreendimentos criativos Edital de apoio financeiro destinado à modernização e fortalecimento de incubadoras de empreendimentos criativos. O edital será voltado para instituições de ensino superior, públicas e privadas, que tenham interesse e expertise na implantação, ampliação e modernização de incubadoras que ofereçam consultoria, assessoria e capacitação em gestão e desenvolvimento de empreendimentos criativos. Objetivos: Apoio a modernização e fortalecimento de incubadoras para empreendimentos criativos junto a Universidades públicas e privadas. Parceiros: ANPROTEC - Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores
| Secretaria da Economia Criativa: Projetos Estruturantes Fomento a empreendimentos criativos Oferta de Crédito e Microcrédito • Programa Crescer Microcrédito – Caixa Econômica Federal: • Inclusão dos artesãos como beneficiários do Programa Crescer (crédito com recursos do Fundo de Apoio ao Trabalhador – FAT); • Credenciamento de artesãos moveleiros no cadastro de fornecedores do Programa Minha Casa, Minha Vida.
| Secretaria da Economia Criativa: Projetos Estruturantes Formação para profissionais criativos Gestão de projetos e empreendimentos criativos Curso em formato EAD com carga horária prevista de 200 h/a, organizado em módulos básicos e avançados, com conhecimentos e técnicas voltados para o desenvolvimento de competências na área de gestão. Parceiro: Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura – SEFIC Formação Livre para Economia Criativa Edital de fomento à formação dirigido a instituições de ensino superior, públicas e privadas, para o desenvolvimento e oferta de cursos livres com conteúdos multidisciplinares voltados para a temática do empreendedorismo, gestão de empreendimentos criativos e áreas técnicas especificas das cadeias produtivas dos setores criativos, alinhadas com vocações regionais.
| Secretaria da Economia Criativa: Projetos Estruturantes Estudos e pesquisas Observatórios Estaduais de Economia Criativa – OBECES • Instância responsável pela produção e difusão de pesquisas, dados e informações sobre a economia criativa brasileira em âmbito estadual. • Implantação dos Observatórios Estaduais de Economia Criativa (OBECES) • Meta: 05 Observatórios Estaduais (OBECES) instalados, um em cada região do país. Rede de Informações e Monitoramento da Economia Criativa Brasileira – RIMEC • A RIMEC é uma rede estruturante de informações e monitoramento da economia criativa brasileira, liderada pelo OBEC, que integra as redes de informações lideradas pelos OBECES nos estados, permitindo o acesso a dados e informações sobre os setores criativos. • • Ações a serem implementadas: - Rede de pesquisadores em economia Criativa (1º semestre 2013); • Primeiras pesquisas da Conta-satélite da Cultura: • a) “Sistema de Informações e Indicadores Culturais” b) Pesquisa mensal de empregos na área da cultura lançamento: agosto/2013
| Secretaria da Economia Criativa: Projetos Estruturantes Estudos e pesquisas Colóquios Celso Furtado: Cultura e Desenvolvimento Série de debates regionais sobre Cultura e Desenvolvimento, com objetivo de refletir sobre a cultura como eixo estratégico de desenvolvimento do país. • Meta | Edições 2013 III Colóquio – 21/03/2013 – Região Sul – Curitiba. Tema: Inovação, Tecnologia, Cultura e Desenvolvimento IV Colóquio – 23/05/2013 – Região Norte – Belém. Tema: Cultura, Desenvolvimento e Sustentabilidade V Colóquio – 21/08/2013 – Região Sudeste – Belo Horizonte. Tema: Gestão Cultural e Políticas Públicas. Lançamento dos Anais dos Colóquios: Novembro 2013 • Parceiros: Instituto Itaú Cultural e Centro Internacional Celso Furtado..
| Secretaria da Economia Criativa: Projetos Estruturantes Territórios Criativos • Concessão de chancela a territórios criativos; • Implementação da Rede Brasileira de Territórios Criativos; • Promoção turística dos territórios criativos nas ações mercadológicas da Embratur; • Catálogo de festas e celebrações dos Territórios Criativos. • Meta: 27 territórios chancelados Parceiros: MTur /Embratur
| Secretaria da Economia Criativa: Projetos Estruturantes Territórios Criativos Arranjos Produtivos Locais –APLs Criativos Elaboração de Planos de Desenvolvimento Produtivo –PDPs Meta: 27 APLs Criativos atendidos, sendo um em cada estado da federação (agosto a novembro). Parceiros: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, SEBRAE, Núcleo Estadual de Apoio aos APLs, instituições de apoio com atuação no território do APL escolhido.
| Secretaria da Economia Criativa: Projetos Estruturantes Marcos Legais • Proposição de um pacote de marcos legais e infralegais para os setores criativos brasileiros: desoneração das folhas de pagamento dos setores criativos; desoneração dos tributos federais incidentes sobre as atividades de produção cultural e de eventos; ampliação do Super Simples. • Regulamentação de profissões e inclusão de categorias profissionais criativas na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) – Artes visuais, artesanato, dança, design, patrimônio e música.
http://www.cultura.gov.br/secretaria-da-economia-criativa-sechttp://www.cultura.gov.br/secretaria-da-economia-criativa-sec Brasil Criativo SEC Brasil Criativo SEC Diretoria de Empreendedorismo, Gestão e Inovação | Equipe luciana.guilherme@cultura.gov.br