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AMOSTRAGEM E AMOSTRAS. TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM. RETIRADA REPRESENTATIVA DE MATERIAL PARA ANÁLISE E CONTROLE. AMOSTRAGEM. TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM. AS NORMAS BRASILEIRAS NBR/IEC 17025 DE 2001 ESTABELECEM QUE: TODO LABORATÓRIO DEVE TER PLANO E PROCEDIMENTO DE AMOSTRAGEM
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TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM RETIRADA REPRESENTATIVA DE MATERIAL PARA ANÁLISE E CONTROLE AMOSTRAGEM
TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM AS NORMAS BRASILEIRAS NBR/IEC 17025 DE 2001 ESTABELECEM QUE: • TODO LABORATÓRIO DEVE TER PLANO E PROCEDIMENTO DE AMOSTRAGEM • NO POP DEVEM CONSTAR DADOS ESTATÍSTICOS, IDENTIFICAÇÃO DO AMOSTRADOR, CONDIÇÕES AMBIENTAIS, CRITÉRIOS DE SELEÇÃO, PLANO DE AMOSTRAGEM E RETIRADA, PREPRARAÇÃO DA AMOSTRA E DESVIOS
TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM: • É A PRIMEIRA ETAPA DENTRO DE UM C.Q • A AMOSTRA REPRESENTA O LOTE TODO • HÁ TÉCNICAS ESTATÍSTICAS PARA A AMOSTRAGEM
TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM AS TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM DEVEM SEGUIR ALGUMAS CONSIDERAÇÕES: • TAMANHO DA AMOSTRA • QUESITOS LEGAIS • TESTES A SEREM EFETUADOS
AMOSTRA AMOSTRA: Representação por quantidade, fragmentos ou partes de qualquer matéria-prima, produto ou demais bens, estritamente necessário para dar a conhecer sua natureza, espécie e qualidade.
AMOSTRA AS AMOSTRAS PODEM SER: • AMOSTRAS DE REFÊRENCIA • AMOSTRAS INDICATIVAS • AMOSTRAS REPRESENTATIVAS
AMOSTRA AMOSTRA DE REFERÊNCIA: Amostra de matérias-primas e de produto terminado, conservado pelo fabricante no mínimo até 12 (doze) meses após a data de vencimento do produto terminado, devidamente identificadas. A quantidade de amostra deve ter pelo menos o dobro das unidades requeridas para efetuar todas as análises previstas em compêndios oficiais.
AMOSTRA AMOSTRA INDICATIVA: É A AMOSTRA COMPOSTA POR UM NÚMERO DE UNIDADES AMOSTRAIS INFERIOR AO ESTABELECIDO PARA A AMOSTRA REPRESENTATIVA.
AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA: QUANTIDADE DE AMOSTRA ESTATISTICAMENTE CALCULADA, REPRESENTATIVA DO UNIVERSO AMOSTRADO.
AMOSTRA CÁLCULO DA AMOSTRA: • VÁRIAS FÓRMULAS ESTATÍSTICAS UTILIZADAS DEVE-SE CONSIDERAR: • TAMANHO DA AMOSTRA (n) • TAMANHO DA POPULAÇÃO (N)
AMOSTRA DEVE-SE CONSIDERAR: • COMPLEXIDADE DA AMOSTRA • DIFERENTES CARACTERISTICAS DAS FORMAS FARMACÊUTICAS • NÚMERO DE TESTES REALIZADOS NO CQ DE UM ÚNICO MEDICAMENTO OU COSMÉTICO • NÚMERO MÍNIMO DE UNIDADES A SER UTILIZADO EM CADA TESTE.
AMOSTRA DEVE-SE CONSIDERAR: • DIRETRIZES FARMACOPÉICAS • ASPECTOS LEGAIS • RECOMENDAÇÕES DE ORGÃOS REGULADORES
AMOSTRA DEVE-SE DEFINIR O TAMANHO DA AMOSTRA: • COM FÓRMULAS ESTATÍSTICAS n = √ N E n = √ N+1
AMOSTRA CÁLCULOS MAIS COMPLEXOS INCLUEM DADOS SOBRE INTERVALO DE CONFIANÇA: n= Z2α . p (1-p) , ONDE: E2 p É A PROPORÇÃO DO ATRIBUTO NA POPULAÇÃO, CASO DESCONHECIDO p=0,50
AMOSTRA Zα É O VALOR DE Z NO INTERVALO DE CONFIANÇA α PRETENDIDO. E0 ERRO AMOSTRAL TOLERÁVEL
AMOSTRA n= N . n0 N + n0 Onde n0 é a primeira aproximação para amostra
AMOSTRA • O TAMANHO DA AMOSTRA depende do número de análises, mas independe do tamanho do lote, visto que a representatividade está mais relacionada com a QUALIDADE do que com a quantidade amostral. • Aspectos que definem a qualidade da amostra: coleta (condições, prateleiras, equipamentos, etc.), amostragem (condições assépticas, temperatura, transporte, acondicionamento, etc.)
PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS: • DIVERSAS TÉCNICAS PREPARATIVAS • FINALIDADE É RECUPERAR O ANALITO DA MATRIZ NUMA ESCALA POSSÍVEL DE ANALISAR • REALIZADA QUASE SEMPRE MANUALMENTE – PONTO CRÍTICO DA ANÁLISE
PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS • PONTO CRÍTICO – EXATIDÃO E PRECISÃO DEPENDENTES DE PROCEDIMENTOS DE PREPARAÇÃO • MAIOR ESFORÇO POR PARTE DO OPERADOR.
PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS: PROCEDIMENTO RÁPIDO COM POUCAS ETAPAS, CAPAZ DE PRODUZIR RECUPERAÇÕES QUANTITATIVAS E REPRODUTIVAS DO ANALITO E PREFERENCIALMENTE QUE APRESENTE A POSSIBILIDADE DE AUTOMAÇÃO.
PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS: PROCEDIMENTO RÁPIDO COM POUCAS ETAPAS, CAPAZ DE PRODUZIR RECUPERAÇÕES QUANTITATIVAS E REPRODUTIVAS DO ANALITO E PREFERENCIALMENTE QUE APRESENTE A POSSIBILIDADE DE AUTOMAÇÃO.
PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS • ALGUNS ANALITOS NÃO REQUEREM TRATAMENTOS PRÉVIOS – SÃO ANALISADOS DIRETAMENTE NO EQUIPAMENTO ANALÍTICO (CROMATOGRAFIA GASOSA).
PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LIQUÍDO (LLE): DISTRIBUIÇÃO DO ANALÍTO ENTRE DOIS LÍQUIDOS IMÍSCIVEIS EM FUNÇÃO DE UM COEFICIENTE DE PARTIÇÃO. • BOA REPRODUTITIBLIDADE, FÁCIL MANUSEIO • COMPOSTOS POUCO VOLÁTEIS • SOLVENTES PUROS • PRODUZ GRANDE QUANTIDADE DE RESÍDUOS
PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS EXTRAÇÃO EM FASE SÓLIDA (SPE) ADSORÇÃO SELETIVA DO ANALITO EM MATERIAIS SÓLIDOS E POSTERIOR DESSORÇÃO COM SOLVENTES. SEGUE OS MECANISMOS DE CROMATOGRAFIA EM COLUNA CLÁSSICA.
PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS EXTRAÇÃO EM FASE SÓLIDA (SPE) • GRANDE DISPONIBILIDADE MATERIAIS ADORVENTES • BAIXO CONSUMO DE SOLVENTES • ALTAS RECUPERAÇÕES • TÉCNICA MAIS CARA E MAIS COMPLICADA QUANDO REALIZADA MANUALMENTE DEVIDO AO USO DE CARTUCHOS E DISCOS.
PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS MICROEXTRAÇÃO EM FASE SÓLIDA (SPME) DISTRIBUIÇÃO DO ANALÍTO ENTRE DUAS FASES IMISCÍVEIS ONDE A FASE EXTRATORA É UM POLÍMERO QUE REVESTE UMA FIBRA DE SÍLICA.
PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS MICROEXTRAÇÃO EM FASE SÓLIDA (SPME) • TÉCNICA VERSÁTIL • BAIXO CONSUMO DE SOLVENTE • POUCA QUANTIDADE DE AMOSTRA • FIBRAS DE EXTRAÇÃO REAPROVEITÁVEIS • POUCO MATERIAL DE EXTRAÇÃO DISPONÍVEL • LIMITES ALTOS DE QUANTIFICAÇÃO
PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS EXTRAÇÃO POR FLUIDO SUPERCRÍTICO SOLUBILIZAÇÃO DO ANALÍTO POR UM FLUIDO NO ESTADO SUPERCRÍTICO QUE DEPOIS É COLETADO EM UM LÍQUIDO OU ADSORVENTE. • AMOSTRAS SÓLIDAS, SEMI-SÓLIDAS OU LÍQUIDAS • ANALITO PRECISA SER SOLÚVEL NO FLUIDO SUPERCRÍTICO • NÃO NECESSITA DE SOLVENTE ORGÂNICOS
PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS Esquema dos principais componentes do sistema SFE "home-made". 1. Cilindro de CO2; 2. Banho de gelo; 3. Bomba de circulação; 4. Bomba de HPLC; 5. Câmara de pré-mistura; 6. Válvula; 7. Forno do GC; 8. Cela de extração; 9. Restritor; 10. Tubo de coleta e 11. Banho de gelo.
PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS EXTRAÇÃO POR MENBRANA PERMEAÇÃO SELETIVA DO ANALITO ATRAVÉS E UMA MENBRANA QUE SEPARA DUAS FASES LÍQUIDAS. • EFICIENTE NA SEPARAÇÃO DE FÁRMACOS DE PROTEÍNAS • MENOR CAPACIDADE DE SEPARAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DO ANALITO • SEPARAÇÃO MAIS DEMORADA
PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS PRECIPITAÇÃO PROTÉICA ADIÇÃO DE SAIS E SOLVENTES ORGÂNICOS QUE COMPETEM COM AS PROTEÍNAS PELA ÁGUA DISPONÍVEL. • TÉCNICA MUITO SIMPLES • BAIXO CUSTO • POUCO EFICIENTE NA RETIRADA DE INTERFERENTES • BAIXA REPRODUTIBILIDADE • PERDA DO ANALITO