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AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIBACTERIANO DE EXTRATOS DE PLANTAS MEDICINAIS Suélen Pujarra Bolsa UFPR/TN Roberta Paulert / Andressa J. de Oliveira, PatrÃcia L. Augustinha, Cheila G. Spohr.
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AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIBACTERIANO DE EXTRATOS DE PLANTAS MEDICINAISSuélen Pujarra Bolsa UFPR/TN Roberta Paulert / Andressa J. de Oliveira, Patrícia L. Augustinha, Cheila G. Spohr Inúmeros medicamentos possuem compostos ativos derivados de plantas medicinais. Porém, a atividade antimicrobiana de diversas espécies ainda não foi estudada. Diante disso, esse trabalho tem como objetivo avaliar o potencial inibitório de quatro plantas medicinais: Bauhinia forficata (pata-de-vaca), Aristolochia triangularis (cipó-mil-homens), Catharanthus roseus (maria-sem-vergonha) e Jatropha Multiphida (mandioquinha) frente a três bactérias: Staphylococcus aureus ATCC 25923, Escherichia coli ATCC 25922 e Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853. Introdução/Objetivos Resultados e Discussão Quadro 1. Atividade antibacteriana de extrato bruto álcoolico de B. forficata, A. triangularis, C. roseus e do látex de J. multiphida sobre três diferentes isolados bacterianos. A medida do halo está expressa em mm. Método *Os valores obtidos são resultantes da média de 3 repetições A falta de atividade dos extratos frente a E. coli e P. aeruginosa pode ser explicada se considerarmos que estas bactérias Gram-negativas possuem particularidades estruturais que dificultam a entrada de antimicrobianos. A metodologia utilizada na extração também pode contribuir para a obtenção destes resultados. A atividade antimicrobiana foi determinada através do método de difusão em ágar Mueller-Hinton. Os extratos aquosos das folhas das quatro espécies vegetais testadas não apresentaram atividade antimicrobiana frente as bactérias S. aureus, E. coli e P. aeruginosa. Apenas o extrato bruto alcoólico de pata-de-vaca e cipó-mil-homens e o látex de mandioquinha apresentaram atividade antimicrobiana frente a S. aureus. Estudos devem ser direcionados se obter maiores informações sobre os compostos presentes no látex e nos extratos alcoólicos responsáveis pelo resultado. Conclusões SILVA, K. L.; FILHO, V. C. Plantas do gênero Bauhinia: composição química e potencial farmacológico. Química Nova, v. 25, n. 3, p. 449-454, 2002. DUARTE, M. C. T. Atividade antimicrobiana de plantas medicinais e aromáticas utilizadas no Brasil. Multiciência, Campinas, n. 7, 2006. NOGUEIRA, A. C. O.; SABINO, C. V. S. Revisão do Gênero Bauhinia abordando aspectos científicos das espécies Bauhinia forficata Link e Bauhinia variegata L. de interesse para a indústria farmacêutica. Revista Fitos, v. 7, n. 2, p. 77-84, 2012. Referências