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Idade moderna – 4ª unidade

Idade moderna – 4ª unidade. IV UNIDADE - HISTÓRIA. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO RENASCIMENTO E HUMANISMO AS MONARQUIAS NACIONAIS EUROPÉIAS OS ESTADOS MODERNOS E O ABSOLUTISMO REFORMA E CONTRA-REFORMA. PERIODIZAÇÃO IDADE MODERNA FIM DO IMPÉRIO BIZANTINO SURGIMENTO DO CAPITALISMO MERCANTIL

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Idade moderna – 4ª unidade

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Presentation Transcript


  1. Idade moderna – 4ª unidade

  2. IV UNIDADE - HISTÓRIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • RENASCIMENTO E HUMANISMO • AS MONARQUIAS NACIONAIS EUROPÉIAS • OS ESTADOS MODERNOS E O ABSOLUTISMO • REFORMA E CONTRA-REFORMA PERIODIZAÇÃO IDADE MODERNA • FIM DO IMPÉRIO BIZANTINO • SURGIMENTO DO CAPITALISMO MERCANTIL • AFIRMAÇÃO DO PODER ECONÔMICO DA BURGUESIA • UNIFICAÇÃO DO PODER POLÍTICO DOS REIS – CRIAÇÃO DO ESTADO MODERNO • REFORMA PROTESTANTE • RENASCIMENTO COMERCIAL, CULTURAL E CIENTÍFICO

  3. Lembre-se: Atividade 4 para responder e enviar/entregar até o dia 18/12/2008, no último slide.

  4. UMA REVOLUÇÃO CHAMADA RENASCIMENTO • SÉCULO XIV: RENOVAÇÃO CULTURAL DE FORTE INFLUÊNCIA GRECO-ROMANA, QUE REJEITAVA A CULTURA MEDIEVAL, PRESA AOS PADRÕES DA IGREJA CATÓLICA • O RENASCIMENTO FOI A TRANSIÇÃO DA SOCIEDADE FEUDAL PARA A SOCIEDADE MODERNA RAÍZES DO RENASCIMENTO: • CRESCIMENTO DAS CIDADES • DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES INTELECTUAIS E ARTÍSTICAS NAS CIDADES MAIS RICAS • RESSURGIMENTO DO COMÉRCIO: A BURGUESIA PASSA A ACUMULAR RIQUEZAS • INOVAÇÕES TÉCNICAS: BÚSSOLA MAGNÉTICA, PÓLVORA, RELÓGIO MECÂNICO, IMPRENSA, ETC. • CRÍTICA À VISÃO RESTRITA DA IGREJA • ABSOLUTISMO CARACTERÍSTICAS DO RENASCIMENTO • INDIVIDUALISMO: CAPACIDADE DO SER HUMANO DE FAZER ESCOLHAS LIVREMENTE • RACIONALISMO: A RAZÃO COMO PRINCIPAL INSTRUMENTO PARA COMPREENDER O UNIVERSO E A NATUREZA – O QUE IMPULSIONOU O CONHECIMENTO NAS ÁREAS DA: ASTRONOMIA, MATEMÁTICA, FÍSICA, MEDICINA, LITERATURA, GEOMETRIA, PINTURA, ARQUITETURA, ENGENHARIA, FILOSOFIA, FÍSICA ETC. • HUMANISMO:O SER HUMANO É O CENTRO DAS PREOCUPAÇÕES E INDAGAÇÕES, POIS É OBRA SUPREMA DE DEUS (ANTROPOCENTRISMO) • CLASSICISMO: VALORIZAÇÃO DA CULTURA GRECO-ROMANA “ABAFADA” PELA IDADE DAS TREVAS • JUSTIFICAVAM O GOVERNO CENTRALIZADO ATRAVÉS DE IDÉIAS COMO O DIREITO DIVINO DOS REIS • HEDONISMO: VALORIZAÇÃO DO CORPO E DOS PRAZERES TERRENOS E ESPIRITUAIS • NATURALISMO: ESTIMULOU O DOMÍNIO DO HOMEM SOBRE A NATUREZA

  5. O Renascimento • Renascença Italiana foi como ficou conhecida a fase de abertura do Renascimento, um período de grandes mudanças e conquistas culturais que ocorreram na Europa, entre o século XV e o século XVI. • Este período marca a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna. • Surgem novos conceitos ligados ao Humanismo, Naturalismo e Classicismo.

  6. Quais as razões para ser na Itália? • A Itália reunia, no século XV, condições que favoreciam o desenvolvimento cultural: • Era constituída por Estados autónomos. Entre eles estabeleceu-se uma verdadeira rivalidade: todos pretendiam ter os mais belos palácios e igrejas, os artistas e os pensadores mais célebres. • - Abundam na Itália os vestígios da arte greco-romana que viria a inspirar numerosos artistas. Por sua vez, as bibliotecas dos mosteiros guardavam cópias de muitas obras da Antiguidade, que os intelectuais estudavam. • - Muitas cidades italianas tinham se tornado centros de comércio. Graças a essa prosperidade, os grandes senhores nobres e eclesiásticos e os ricos burgueses apoiavam os escritores e os artistas. Estados italianos no Renascimento

  7. Centro do Renascimento A referência inicial é centrada na zona da Toscana, nas cidades de Florença e Siena. Espalhou-se depois para o sul, tendo um impacto muito significativo sobre Roma, que foi praticamente reconstruída. Espalhou-se depois para o resto da Europa. Vista de Florença, dita de la Catena, Museu de Florença, 1470-1490

  8. Florença era umas das mais prósperas cidades italianas. • Os negociantes e financeiros, apreciadores das belas artes, criaram à sua volta um ambiente favorável aos artistas. • Entre as famílias mais ricas de Florença contavam-se os Médicis, que acabaram por controlar o governo da cidade e tornar-se mecenas generosos. • Sob o seu governo, Florença transformou-se na capital das artes: ali trabalharam inúmeros arquitetos, escultores e pintores famosos. Florença, o berço do Renascimento

  9. Os mais importantes Surgiram os nomes mais destacados do Renascimento e que influenciaram toda a obra ocidental posterior: Leonardo da Vinci (1452-1519) e Miguel Ângelo (1475-1564). • Pintor, escultor, arquiteto, engenheiro e cientista, Leonardo da Vinci foi importante, principalmente, na pintura onde introduziu o conceito de perspectiva atmosférica. • Michelangelo, pintor, escultor, arquiteto e poeta, transformou-se em um dos maiores criadores que o mundo já conheceu.

  10. CRISE DO FEUDALISMO : FORMAÇÃO DO ESTADO MODERNO • IDADE MÉDIA: PODER DESCENTRALIZADO / SENHOR FEUDAL • CRISE NA EUROPA OCIDENTAL NO FIM DA IDADE MÉDIA: GUERRAS, FOME, PESTE, ENRIQUECIMENTO DA BURGUESIA • ALIANÇA BURGUESIA MERCANTIL E FINANCEIRA (COMERCIANTES E BANQUEIROS) COM OS REIS “Os reis queriam mais poder pra si, a burguesia reivindicava segurança e liberdade para seus negócios, os senhores feudais se negavam a renunciar seus privilégios, a Igreja lutava para manter a posição que havia conquistado desde a Idade Média. Para fortalecer seu poder, o rei jogava com esses interesses, favorecendo ora um, ora outro entre diversos grupos sociais. Com o apoio financeiro da burguesia, o rei pôde formar uma burocracia personalizada a favor do Estado, justificou e legitimou o seu poder absoluto utilizando o Direito Romano e o apoio intelectual de juristas de formação universitária, formou exércitos permanentes, dispensando a nobreza dos laços de vassalagem e suserania, e, aos poucos, impôs sua autoridade sobre territórios cada vez mais vastos, fixando fronteiras. Dentro desses novos limites, prevaleceram idiomas oficiais e a cobrança de tributos assim como o controle da justiça também ficaram nas mãos do monarca.”

  11. O ESTADO MODERNO NA FRANÇA, INGLATERRA, ESPANHA E PORTUGAL

  12. A ORIGEM DO ABSOLUTISMO • Na Baixa Idade Média (séculos XI a XV), a ampliação do comércio levou a recém-formada burguesia a se sentir tolhida em suas ambições. • A economia urbana não mais atendia à demanda a se fazia necessário a formação de um mercado nacional liberto dos entraves feudais. • Tal necessidade levou a burguesia a apoiar a realeza em suas pretensões centralizadoras contra a poderosa nobreza feudal possuidora de privilégios seculares. • A grande crise feudal dos séculos XIV e XV e a crescente riqueza móvel enfraqueciam progressivamente a nobreza feudal, apoiada na riqueza fundiária.

  13. Tudo isso acelerou o processo de concentração de poderes em mãos dos Reis que, além do apoio político e material da burguesia, ansiosa de privilégios, contou com a justificação teórica da obra dos legistas burgueses, baseados no revigorado Direito Romano, possibilitando a constituição legal do edifício político-administrativo do Estado Nacional Moderno. • Nesse longo e desigual processo, a primeira fase foi de centralização político-administrativa. • Em uma segunda etapa, ou mesmo paralelamente, encontramos a tendência ao absolutismo: O rei recebia seus poderes pela “graça divina”. • A Monarquia Absoluta de direito divino é o traço marcante da Era Pré-Capitalista, usualmente chamada de Idade Moderna. "

  14. Feudalismo X Capitalismo Como vimos, no sistema feudal predominavam as relações servis de produção. No capitalismo, definem-se as relações assalariadas de produção; há a nítida separação entre aqueles que detêm os meios de produção e os que apenas possuem de seu a força de trabalho. Além desse elemento essencial, o capitalismo também se caracteriza pela produção destinada ao mercado, pelas trocas monetárias, pela organização racional e sistemática do trabalho e pelo espírito de lucro. • Dos fins da Idade Média até hoje, a sociedade capitalista passo, por quatro fases bem distintas: • Pré-Capitalismo • Capitalismo Comercial • Capitalismo Industrial • Capitalismo Monopolista-Financeiro

  15. QUARTO DE LUÍS XIV, DA FRANÇA

  16. Luís XIV

  17. FAMÍLIA DO REI CARLOS IV, DAESPANHA

  18. DORMITÓRIO REAL NO PALÁCIO DE VERSALHES

  19. Retrato de um artista anônimo do rei D. Sebastião em 1565, quando tinha 11 anos. A sua cruzada contra os muçulmanos de Marrocos levou a uma crise no trono português que acaba por levar à União Ibérica.

  20. Joana D'arc é uma destas grandes figuras históricas cujo retrato é sempre fiel à sua imagel real. Ela foi responsável por grandes vitórias dos franceses na Guerra dos Cem anos (1337 - 1453). Esta Joana de aspecto solene, retratada por um artista anônimo franco-flamenco, aparece num livro de poemas manuscrito por Carlos de Orleães.

  21. Leonardo da VinciDominou com sabedoria um jogo expressivo de luz e sombra, gerador de uma atmosfera que parte da realidade mas estimula a imaginação do observador. Foi possuidor de um espírito versátil que o tornou capaz de pesquisar e realizar trabalhos em diversos campos do conhecimento humano.

  22. Botticelli - os temas de seus quadros foram escolhidos segundo a possibilidade que lhe proporcionavam de expressar seu ideal de beleza. Para ele, a beleza estava associada ao ideal cristão. Por isso, as figuras humanas de seus quadros são belas porque manifestam a graça divina, e, ao mesmo tempo, melancólicas porque supõem que perderam esse dom de Deus.

  23. Michelangelo1475-1565Entre 1508 e 1512 trabalhou na pintura do teto da Capela Sistina, no Vaticano. Para essa capela, concebeu e realizou grande número de cenas do Antigo Testamento. Dentre tantas que expressam a genialidade do artista, uma particularmente representativa é a criação do homem.  PIETÁ 1498

  24. DAVI 1501

  25. ESTUDO DE CABEÇA FEMININA

  26. CRIAÇÃO DE EVA

  27. Teto da Capela Sistina, Michelangelo

  28. Ressureição1499-1503 Rafael Sanzio1483-1520Suas obras comunicam ao observador um sentimento de ordem e segurança, pois os elementos que compõem seus quadros são dispostos em espaços amplo, claros e de acordo com uma simetria equilibrada. Foi considerado grande pintor de “Madonas”.

  29. A dúvida de São Tomé, 1599 - Caravaggio

  30. A êxtase de Santa Teresa 1646 - Bernini

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