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Modelo Operacional do Estuário do Tejo

Modelo Operacional do Estuário do Tejo. Últimas Análises Validação para a embocadura do estuário. Sumário. Sumário. Modelo Atmosférico vs. Estação Meteorológica na Guia. Modelo Atmosférico vs. Estação Meteorológica na Guia. Modelo Atmosférico vs. Estação Meteorológica na Guia. Sumário.

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Modelo Operacional do Estuário do Tejo

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Presentation Transcript


  1. Modelo Operacional do Estuário do Tejo Últimas Análises Validação para a embocadura do estuário

  2. Sumário

  3. Sumário

  4. Modelo Atmosférico vs. Estação Meteorológica na Guia

  5. Modelo Atmosférico vs. Estação Meteorológica na Guia

  6. Modelo Atmosférico vs. Estação Meteorológica na Guia

  7. Sumário

  8. NíveisMOHID vs. Componentes de maré (IH)

  9. Sumário

  10. Correntes: ADCP vs. MOHID (Novembro 2003)

  11. Correntes: ADCP vs. MOHID (Novembro 2003)

  12. Sumário

  13. Temperatura: MOHID vs. Laboratório

  14. Salinidade: MOHID vs. Laboratório

  15. Sumário

  16. Temperatura: MODIS vs.MOHID

  17. Temperatura: MODIS vs.MOHID25-Janeiro-2005 MODIS ----> MOHID ---->

  18. Temperatura:MODIS vs.MOHID30-Janeiro-2005 MODIS ----> MOHID ---->

  19. Temperatura: MODIS vs.MOHID2-Fevereiro-2005 MODIS ----> MOHID ---->

  20. Sumário

  21. Coliformes Fecais: MOHID (Traçadores Lagrangeanos)vs. Laboratório P8: Emissário (P8)

  22. Coliformes Fecais: MOHID (Traçadores Lagrangeanos)vs. Laboratório P1: Emissário (P8)

  23. Coliformes Fecais: MOHID (Traçadores Lagrangeanos)vs. Laboratório P6: Emissário (P8)

  24. Coliformes Fecais: MOHID (Traçadores Lagrangeanos)vs. Laboratório P12: Emissário (P8)

  25. Mortalidade constantevs.Mortalidade variável (Canteras, et al., 1995)

  26. Sumário

  27. Parâmetros Biogeoquímicos:Pontos de amostragem (Amostras recohidas mensalmenteà superfície meio e fundo) Comparações: -Dados = média + barra de desvio-padrão das medidas -Modelo = Output para a célula que inclui o ponto P8

  28. Parâmetros Biogeoquímicos: MOHID vs. Laboratório

  29. Conclusões (1/2) • Atmosfera: • Aumentar resolução da malha de cálculo • Temperatura do mar não deve ser constante no modelo atmosférico • Níveis: • Utilizar melhor batimetria • Testar malha curvilínea e assimilação de dados • Escoamento: • Considerar forçamento atmosférico espacialmente variável; • Afastar e melhorar as condições de fronteira aberta;

  30. Conclusões (2/2) • Temperatura: • Afastar e melhorar condições de fronteira aberta • Considerar condições de fronteira à superfície espacialmente variáveis • Salinidade: • Melhorar as condições de fronteira dos rios (caudais em tempo real -> previsões) • Coliformes Fecais: • Adoptar Mortalidade variável • Dava jeito medidas da pluma mais detalhadas (AUV) • Parâmetros Biogeoquímicos • Melhorar as condições de fronteira dos rios • Passagem do modelo para 3D • Equacionar a utilização do ModuleLife (ERSEM) em vez do ModuleWaterQuality (WASP)

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